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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

STJD libera presença da torcida do CSA no clássico deste sábado

O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo César Salomão Filho(foto), deferiu parcialmente, na tarde desta sexta-feira (28), o pedido de reconsideração feito pelo CSA para liberar a presença da torcida azulina no clássico contra o CRB, às 16h30 deste sábado (29), no Rei Pelé. Contudo, ele manteve a proibição da entrada de torcidas organizadas de ambas as equipes.
De acordo com Wellington Campos, o presidente do STJD destacou ter acolhido, na nova decisão, o argumento de que boa parte da carga de ingressos destinada à torcida azulina já foi comercializada, o que poderia acarretar prejuízo, em especial, ao clube mandante, no caso, o CRB.
Na mesma decisão, Paulo César Salomão rechaça, no entanto, outra alegação - a da isonomia - apresentada pela diretoria do CSA, já que o primeiro clássico deste ano pela Série B do Brasileiro contou com a presença de ambas as torcidas.
"Com efeito, a medida que se vindicou e se deferiu busca evitar tumultos e conflitos no jogo que ocorrerá amanhã. Sucede que, se os ingressos já foram comercializados, estando em mãos de torcedores da equipe visitante, este, fatalmente irão se dirigir à praça desportiva, sendo certo que impedir sua entrada seria algo absolutamente tenso e potencialmente trágico, podendo gerar justamente a confusão que se pretende impedir", diz trecho da decisão.
"Presente esta moldura, RECONSIDERO em parte a decisão, apenas e tão somente no sentido de que permaneça permitida a entrada da torcida do CSA no jogo de 29/09/2018, mantido o repasse da carga de ingressos [30% de 15 mil] já destinada ao clube visitante", emendou o presidente do STJD.
NM com Rafael Maynart

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terça-feira, 24 de abril de 2018

STJD interdita Rei Pelé e multa CSA e Ceará após confusão em estádio

FOTO: AILTON CRUZ
A 1ª Comissão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu, durante a sessão desta terça-feira (24), interditar o Estádio Rei Pelé até que melhorias estruturais de segurança sejam realizadas, a fim de se evitar confrontos entre torcidas rivais dentro do maior palco do futebol alagoano. 
A informação é do repórter Wellington Campos. No julgamento, o colegiado também estabeleceu multa na ordem de R$ 5 mil para cada clube. 
A interdição é resultado de incidente envolvendo torcedores do Ceará e do CSA, em partida válida pela Copa do Nordeste deste ano, quando integrantes de torcida organizada do Vozão quebraram o portão que divide a grande arquibancada do trecho de arquibancada alta próximo ao placar eletrônico, acessando a área destinada à torcida azulina.
O fato foi registrado minutos antes da partida válida pela primeira fase da competição e realizada no último dia 20 de março, quando as equipes ficaram no empate de 1x1. Na sexta-feira, o Rei Pelé deve ser palco de mais uma partida pela Série B do Brasileiro, entre CSA e o Oeste-SP. O duelo está marcado para as 20h30.
Em nota, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) disse já trabalhar para obter a liberação "o mais rapidamente possível", assegurando que os reparos já haviam sido realizados. Ainda segundo a FAF, a Polícia Militar de Alagoas realizou uma nova vistoria na manhã desta terça, com a federação encaminhando a documentação necessária ao tribunal e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Ainda segundo a nota, assinada pelo diretor administrativa do FAF, Júnior Beltrão, um representante da CBF deve desembarcar em Maceió até amanhã para atestar as adequações.
O incidente


Conforme a súmula da arbitragem daquela partida, os times estavam perfilados para a execução do hino nacional brasileiro quando membros de organizada do Ceará invadiram a grande arquibancada e chegaram a trocar socos com integrantes da organizada do CSA. A Polícia Militar, por sua vez, interviu usando balas de borracha, mas não houve registro de feridos.
NM com Jonathas Maresia
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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Primeira mulher indicada pela ANAF para o STJD, advogada pernambucana mantém linha dura contra a falta de respeito com os árbitros

FOTO: PEDRO PAULO DE JESUS
Com ela não existe meio termo tampouco a famosa “regra 18” em suas decisões no Superior Tribunal de Justiça Desportiva: ofendeu o árbitro, ela condena. Advogada das mais renomadas do país, Olímpia Falcão há quase dois anos faz parte da 4ª turma do STJD, cadeira ao qual foi indicada pela Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF) que nunca antes em sua história havia tido uma mulher no órgão que corrige os desatinos do futebol brasileiro.
A advogada pernambucana Olímpia Falcão é a primeira mulher a ser indicada pela ANAF para auditar no STJD
Estudiosa e conhecedora do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, Olímpia não imaginava que o futebol um dia mudaria a sua vida. Fã do esporte que passou enxergar com outros olhos quando teve a oportunidade de conhecê-lo mais de perto, a magistrada sempre que pode costuma assistir jogos na televisão ou pessoalmente nos estádios de Pernambuco.
Além de Olímpia Falcão, outras 3 mulheres fazem parte das demais comissões do Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Embora o órgão seja majoritariamente masculino, ela garante ter sido bem tratada no primeiro dia de atuação. “Eu estava nervosa, afinal de contas era um ambiente que eu não conhecia. Mas meus colegas foram muito cordiais e me trataram muito bem. Aos poucos fui vendo que ali não existe bicho de sete cabeças. É sentar, estudar cada caso e votar de acordo com a sua consciência e os conhecimentos adquiridos”, contou.
Primeira mulher indicada pelos árbitros para compor a galeria de juristas que compõem o tribunal, Olímpia formou-se em direito na Universidade Salgado Oliveira, em Pernambuco. Atuante na área civil desde então, hoje ela divide o seu tempo entre as viagens quinzenais que faz ao Rio de Janeiro, onde fica a sede do STJD, e o trabalho como chefe da Divisão de Regional, órgão da Prefeitura de Recife que fiscaliza a cidade. “Atuo aqui no DIRCON com o mesmo prazer de quando estou no STJD. O futebol ajudou-me na evolução do meu conhecimento sobre o direito. Antes eu não o assistia com a mesma intensidade que agora, mas como é necessário ter embasamento para julgar algumas questões que estão diretamente ligadas aos jogos, eu preciso estar antenada”, revelou.
Linha dura com desvios de conduta e convicta de que as mulheres aos poucos estão furando um bloqueio machista que há anos existe no futebol, a advogada sabe da responsabilidade que lhe foi atribuída para atuar em uma modalidade esportiva que até pouco tempo não abria brechas para que as mulheres pudessem disputá-la, ainda mais julgar ações em um tribunal. “O convite me deixou extremante lisonjeada. Sabemos da discriminação que as mulheres ainda sofrem no futebol, mas por outro lado acredito que aos poucos esse tipo de situação vai se esvaindo. Estou lá não por ser mulher, mas por ser preparada para o que me foi confiado”, disse.
Popularmente conhecido no futebol como “juiz”, o árbitro sempre que entra em campo e assinala uma infração que desagrada a torcida, costuma receber uma chuva de xingamentos. Curiosamente, sempre que isso ocorre o principal alvo acaba sendo a “mãe do juiz”. Por esse motivo, quando um atleta, técnico ou dirigente toma essa atitude e a arbitragem detalha na súmula, rotineiramente esses personagens caem justamente na 4ª turma, ambiente onde a advogada atua.
Considerada ‘linha dura’ com os ataques à arbitragem, Olímpia Falcão procura embasar suas decisões de acordo com o Código Brasileiro de Justiça Desportiva
Contrária a esse tipo de postura, Olímpia não só condena, como questiona a postura de quem age dessa maneira. “Me desculpe, mas eu não posso achar normal uma pessoa ofender a mãe de alguém. Sempre que isso ocorre eu condeno, até porque entendo que nós devemos julgar embasados pelo código. Mas não tem jeito. Como é algo “cultural”, sempre sou voto vencido. Mas continuarei mantendo essa postura”, detalhou.
Com planos para continuar atuando no direito esportivo, a advogada sonha em ver ainda mais mulheres assumindo cadeiras em todos os setores do futebol. “Eu sonho com o dia de ver mais colegas ao meu lado atuando em prol do esporte. É um aprendizado único na vida de todos nós. Aos poucos vamos rompendo barreiras, derrubando preconceitos e mostrando que somos capazes. Estou realizada e muito feliz com a oportunidade de crescimento profissional que a arbitragem brasileira me confiou”, finalizou.
Olímpia Falcão além de ser a primeira mulher indicada pela ANAF para o STJD, é também a única representante da história de Pernambuco a conquistar este patamar.
NM com Voz do Apito
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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Zé Carlos e Bill são suspensos preventivamente pelo STJD

Foto: Ailton Cruz

O Presidente do STJD do Futebol, Ronaldo Botelho Piacente concedeu nesta terça, dia 8 de agosto, liminar impetrada pela Procuradoria da Justiça Desportiva para suspender preventivamente os atletas Zé Carlos, do CRB, e Bill, do América/MG. Denunciados por trocarem empurrões e agressões em partida da Série B, os atletas foram suspensos e ficam impedidos de atuar até que o caso seja julgado pela Comissão Disciplinar. O processo deve entrar em pauta na próxima semana.
Em partida realizada no último dia 4 de agosto, CRB e América/MG se enfrentaram pela Série B do Campeonato Brasileiro. Aos 38 minutos do segundo tempo, o árbitro expulsou com vermelho direto os atletas Zé Carlos, do clube mandante e Bill, da equipe mineira por trocarem empurrões após a marcação de uma falta.
Apesar de deixarem o campo em lados opostos, os atletas se encontraram fora de campo e iniciaram uma luta em frente as arquibancadas onde estava localizada a torcida do CRB. A pancadaria causou a paralisação da partida por quatro minutos.
O confronto foi narrado na súmula pelo árbitro Felipe Duarte Varejão.
"Aos 39 minutos do segundo tempo com o jogo paralisado, para a cobrança de um tiro livre a favor da equipe do América, iniciou uma confusão generalizada entre os atletas de ambas as equipes e suplentes fora do campo de jogo, pois o atleta Rosimar Amancio (Bil), de nº 9 da equipe do América que havia sido expulso e dirigia-se para a sala de doping conduzido por um dos médicos do exame, encontrou-se com o atleta de nº 15 Sr. José Carlos Ferreira Filho que também havia sido expulso, que encontrava-se na descida do túnel que da acesso ao vestiário do CRB. Informo que neste momento este atleta do CRB empurrou o atleta do América citado e assim o Sr Rosimar Amancio revida desferindo um chute nas nádegas do seu adversário que revida com tapas no rosto. Os mesmo foram contidos pelos policiais do BOPE. Em tempo, informo que os atletas de ambas as equipes foram contidos por policiais com escudos. Após o ocorrido o jogo reiniciou normalmente aos 44 minutos do segundo tempo", relatou.
Para a Procuradoria, a atitude dos atletas foi vergonhosa, irresponsável e inconsequente e causou risco iminente de invasão da torcida, o que poderia gerar uma tragédia sem precedentes.
No entendimento da Procuradoria Zé Carlos e Bill cometeram dupla infração: ao artigo 258 por conduta contrária à disciplina e ética ao trocarem empurrões e ao artigo 254-A por praticarem agressão física. A primeira conduta prevê suspensão de um a seis jogos, enquanto a segunda conta com pena de quatro a 12 jogos de suspensão.
Já os clubes por não demonstrarem qualquer reprimenda pelos atos de seus atletas, foram denunciados no artigo 258-D e correm risco de receberem multa de até R$ 10 mil.
Levando em conta a gravidade nos fatos e por serem praticado por atletas profissionais e em competição nacional, a Procuradoria destacou ainda a necessidade de adotar providências imediatistas para evitar que o desequilíbrio na conduta dos jogadores possa contaminar o bom andamento da competição e, acima de tudo, a credibilidade das regras disciplinares impostas pelo Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Desta forma, baseada no artigo 35 do CBJD, a Procuradoria solicitou ainda a suspensão preventiva de Bill e Zé Carlos até o julgamento do processo.
Após análise dos fatos e do pedido, o Presidente do STJD do Futebol, Ronaldo Botelho Piacente deferiu o pedido da Procuradoria na noite desta terça, dia 8 de agosto, e suspendeu preventivamente os atletas. Com isso, Bill e Zé Carlos ficam impedidos de atuar até que o processo seja julgado em primeira instância.

NM com Gazetaweb.com
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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Vergonha alheia: STJD pune Santa Cruz por falta de pagamentos em 2016

O problema de atraso no pagamento de salários a jogadores já é recorrente no futebol brasileiro, principalmente por conta da falta de punição aos clubes. No entanto, esse cenário pode mudar, principalmente depois da decisão do STJD que pune o Santa Cruz por infrações ao fair play financeiro.
Disputando a Série A do Brasileirão no ano passado, o Santinha foi denunciado pela Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf). Julgado por conta da infração, cometida no ano passado, o clube pernambucano foi condenado apenas nesta quinta.
O Pleno do STJD decidiu punir o Santa Cruz com a perda de três pontos no Brasileirão de 2016, além de implicar uma multa de R$ 30 mil ao Tricolor Pernambucano, que não deixou a 19ª colocação na tabela da competição.
Segundo o regulamento, todo time que atrasar o pagamento de salários em 30 dias ou mais, está sujeito a sanções como a perda de três pontos por partida a ser disputada. Caso não haja nenhuma partida prevista, como foi o caso do Santa Cruz, a pena é fixada em três pontos.
NM com Odia
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terça-feira, 7 de março de 2017

Após criticar arbitragem, presidente do CSA é suspenso por 15 dias

O presidente do CSA, Rafael Tenório, foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com multa de R$ 500 e 15 dias de suspensão, após o dirigente azulino criticar a arbitragem do árbitro pernambucano Emerson Luiz Sobral, que apitou a partida CRB 2x1 CSA, realizada no último dia 5 de fevereiro, pela Copa do Nordeste. A informação é de Wellington Campos, da Rádio Gazeta.
Já no gramado do Trapichão, Tenório criticou de forma excessiva, em entrevista à Rádio Correio, o trio de arbitragem - os auxiliares foram Clóvis do Amaral e Cléverson do Nascimento.
Para o presidente do CSA, o árbitro agiu de forma premeditada ao validar o primeiro gol do rival, em posição de impedimento, e ao inverter o lance inicial do gol seguinte, quando assinalou escanteio ao invés de lateral para o CRB.
"Eu acho uma vergonha. Um juiz premeditado, desmoralizado. Acho que deveria acabar o futebol alagoano e deixar só o CRB. Estou louco para acabar o meu mandato e nunca mais pisar num estádio. Ladrão, safado, descarado. Roubou e inverteu o lance do segundo gol, que era lateral nosso. Recomendo à torcida que deixe de vir ao estádio, por causa do comportamento dos ladrões dos juízes", afirmou o presidente azulino, que, na oportunidade, também criticou a atuação da Polícia Militar dentro do estádio. 
A declaração levou a Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF) a ingressar com uma representação junto ao STJD. Denunciado pela Procuradoria, Tenório foi a julgamento na tarde desta terça-feira, em sessão da Segunda Comissão Disciplinar. 
Tenório foi enquadrado no artigo 258, inciso II, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, por "desrespeitar os membros da equipe de arbitragem ou reclamar desrespeitosamente contra as suas decisões". 
Com a medida, Tenório - que escapou de tomar punição ainda maior, já que o mesmo artigo prevê afastamento de até 180 dias - ficará impedido de frequentar estádios de futebol durante os próximos 15 dias, além de assinar documentos e outros atos em nome do clube, por igual período.
NM com Marcio Chagas
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Murici quer anular partida de estreia do CSA no Alagoano

A assessoria de comunicação do Murici informou, nesta terça-feira (14), que a diretoria do clube alviverde vai ingressar, junto ao Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas (TJD-AL), com uma representação contra o CSA para pedir a anulação da partida de estreia de ambas as equipes no Campeonato Alagoano de 2017, no dia 21 de janeiro.
A alegação é a de que o time do Mutange descumpriu a determinação do STJD ao permitir a presença de público no Estádio Gérson Amaral. Conforme a decisão, referendada pelo superior tribunal, o CSA não deveria ter comercializado ingressos para o duelo em Coruripe.
A punição - perda de cinco mandos de campo e portões fechados - é fruto do confronto entre torcedores de CSA e CRB na final do Alagoano 2016, no gramado do estádio Rei Pelé, em Maceió. E em virtude do descumprimento, ambos os clubes foram novamente punidos, desta vez também com multa, pelo STJD. Agora, o Galo terá de realizar quatro partidas nas condições impostas pelo tribunal, enquanto o Azulão, outras quatro, visto que já fez uma delas, nessa segunda-feira (13), contra o CEO, em Coruripe.
O STJD, inclusive, chegou a decidir pela suspensão do Estadual 2017, após a partida CRB x Santa Rita, realizada, por força de liminar, no Rei Pelé e com portões abertos. Para o tribunal, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) foi omissa, razão pela qual também acabou multada depois de CSA e CRB recorrerem à Justiça comum, na tentativa de mandarem seus jogos no Trapichão. 
Receosos, os clubes resolveram retirar a ação, o que não amenizou o prejuízo de ambos - prova disso é que o primeiro clássico das multidões do Estadual, com mando de campo do CSA, não deve acontecer no Rei Pelé. O STJD voltou atrás e o campeonato prosseguiu.
O detalhe é que, no jogo de estreia, o CSA venceu o Murici por 2x0.
NM com Marcio Chagas
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

STJD multa CRB, CSA e FAF e decide manter punição de portões fechados aos clubes

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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu manter a punição de CSA e CRB com a perda de mando de campos e acrescentou uma multa no valor de R$ 20 mil a cada um dos clubes, pelo descumprimento da decisão, no início do Campeonato Alagoano. 

O julgamento aconteceu na manhã desta segunda-feira (13). A Federação Alagoano de Futebol (FAF) também foi punida em R$ 50 mil pela omissão da entidade nas primeiras rodadas. A punição ainda cabe recurso. 

Em relação ao mando de campo das equipes, CSA e CRB vão ter que cumprir a punição de quatro e cinco jogos, respectivamente, como mandantes de portões fechados. Já que nas primeiras rodadas as equipes atuaram no interior do estado, mas com venda de ingressos, o que estava proibido.

A punição aconteceu devido à invasão do gramado e a briga entre torcedores no final do Campeonato Alagoano de 2016. 

Os clubes ainda podem ser punidos por terem entrado na justiça comum e conseguirem uma liminar, concedida pelo juiz Pedro Jorge Melro Cansanção, da 13ª Vara Cível da Capita, que autorizava os clubes a jogarem de portões abertos e com venda de ingressos. Isso porque a procuradoria ainda vai avaliar a conduta dos clubes por terem recorrido à justiça comum. 

O CRB chegou a se beneficiar desta liminar, mandando sua partida contra o Santa Rita, no Estádio Rei Pelé, de portões abertos, no início deste mês, onde a equipe regatiana venceu a partida por 2 a 0.
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domingo, 12 de fevereiro de 2017

Gato da Copa São Paulo de Juniores toma 360 dias de suspensão e R$ 500 de multa


O Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo suspendeu nesta segunda-feira por 360 dias o zagueiro Heltton Matheus Cardoso Rodrigues. Ele usou documentos falsos que diminuíam a idade para disputar a última edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior pelo Paulista, de Jundiaí. Também foi aplicada uma multa de R$ 500 para o jogador.
Heltton foi denunciado com base no artigo 234 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (falsificar documentos) e já estava suspenso preventivamente desde que a irregularidade foi descoberta. O Paulista estava classificado para a final, contra o Corinthians, mas foi eliminado, dando a vaga ao Batatais.
– De onde vim, bons modos foram ensinados, e desviei minha conduta. Queria pedir perdão a meu pai, familiares, amigos, pessoal de Jundiaí. Traí a confiança deles. Só queria pedir perdão às pessoas que magoei – disse Heltton, chorando muito, durante a audiência do tribunal na sede da Federação Paulista de Futebol.
No julgamento, a procuradoria pediu punição de 720 dias. A defesa conseguiu mudar a denúncia para o artigo 182, que diminui pela metade a pena a jogadores não profissionais. Segundo seus advogados, o jogador nunca teve contrato profissional com nenhum clube.
– A pena aplicada foi além daquilo que estava na denúncia. Se a lei é clara no sentido de que a pena mínima é de seis meses, ela deveria ter sido aplicada tendo em vista que ele é réu confesso, primário, que não é reincidente. A condenação de um ano não pode ser considerada vitória. Vou recorrer – prometeu o advogado Lindenberg Pessoa, da defesa do jogador.
 Logo depois do problema, Heltton recebeu a promessa do ex-jogador Vampeta de que receberia uma chance no Audax, clube que disputa a Série A1 do Campeonato Paulista. A suspensão, porém, impede que ele volte a disputar torneios oficiais.
Entenda o caso
Derrotado na semifinal da Copa São Paulo pelo Paulista, o Batatais apresentou à Federação Paulista de Futebol uma denúncia de que um jogador do clube de Jundiaí atuava com documentos falsos. Heltton Matheus Cardoso Rodrigues vinha jogando com os documentos de Brendon Matheus Lima dos Santos e tem 22 anos e não 20, como constava nos registros da competição.
O nome Brendon Matheus Lima dos Santos é, na verdade, de um rapaz preso no Rio de Janeiro sob a acusação de roubo e tráfico de drogas. Depois de ficar incomunicável por alguns dias por conta do escândalo, Heltton reapareceu e admitiu a fraude. 

NM com Globoesporte.com
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Alagoano: Tribunal de Justiça libera partidas de CSA e CRB no Estádio Rei Pelé

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O juiz Pedro Jorge Melo, da 13ª Vara Cível da Capital, suspendeu a punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STDJ) ao CSA e CRB após a confusão ocorrida na final do Alagoano do ano passado. A decisão proíbe as equipes de jogarem no Estádio Rei Pelé, por 5 e 4 partidas, respectivamente. A decisão foi divulgada na tarde desta sexta-feira (27).
Segundo a liminar, o juiz fundamentou a decisão no artigo 300 do Código de Processo Civil. Ele determinou a suspensão dos efeitos da decisão do Tribunal Pleno do STJD, que ratificou a pena imposta pela 1ª Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva TJD/AL, possibilitando que as duas equipes possam disputar suas partidas como mandante sem qualquer restrição de portões fechados em seus domínios (Rei Pelé), a partir da intimação da Federação Alagoana de Futebol. Em caso de descumprimento da decisão, a multa diária cobrada será no valor de R$ 5.000,00.
De acordo com o presidente do CRB, Marcos Barbosa, o clube deverá entrar com um pedido na FAF para que a partida de domingo seja adiada para a noite da próxima segunda-feira (30) e o jogo da próxima quarta-feira, contra o Santa Rita, seja adiada para quinta-feira e possa ser disputada também no Estádio Rei Pelé.
"Eu e o Rafael Tenório nos reunimos para entra com uma ação em conjunto e conseguimos a decisão. Agora vamos encaminha-la o mais rápido possível para a FAF, para adiar nossos próximos jogos", disse o mandatário regatiano.
Apesar disso, o advogado Flávio Moura, que entrou com a ação, disse que não houve tempo hábil para comunicar à Federação e a partida de domingo (29) deve ser mantida.
Já pelo CSA, a assessoria do clube também confirmou a decisão proferida pela justiça. Apesar disso, a liminar ainda cabe recurso.
NM com Marcio Chagas
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

CRB recorre e agora aguarda efeito suspensivo do STJD para liberar Bocão

O departamento jurídico do CRB não perdeu tempo e já apresentou um recurso no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pedindo um efeito suspensivo para a condenação do lateral-direito Bocão. Segundo o advogado Osvaldo Sestário, representante do Galo, a solicitação foi apresentada assim que o STJD abriu na manhã desta quarta-feira.
Osvaldo Sestário, advogado (Foto: Daniela Lameira/Site STJD)Sestário disse que pedido foi apresentado assim que o STJD abriu nesta quarta-feira (Foto: Daniela Lameira/Site STJD)
Ainda de acordo com Sestário, o prazo para análise do pedido é de três dias. Até lá, o Regatas fica no aguardo da resposta do auditor que vai analisar o caso. Expulso diante do Criciúma, pela 23ª rodada da Série B, o jogador regatiano foi julgado pela Segunda Comissão Disciplinar do Tribunal na terça-feira e pegou um ganho de quatro jogos (veja o lance da expulsão no vídeo abaixo).
Como já cumpriu a suspensão automática, Bocão terá que ficar fora das partidas diante de Bahia (no Rei Pelé), Bragantino (longe da torcida) e Atlético-GO (em casa). Caso o efeito seja concedido, o jogador recupera o direito de atuar e fica aguardando o julgamento pelo Pleno do STJD. 









Caso o Tribunal não conceda o efeito suspensivo, o técnico Mazola Júnior vai precisar improvisar algum atleta na lateral direita do time. O outro lateral-direito de ofício [Marcos Martins] está suspenso pelo terceiro cartão amarelo e também desfalca o Galo no confronto direto diante do Bahia, no próximo sábado, às 16h20, no Estádio Rei Pelé.
NM com Denison Roma
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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

STJD mantém punição, e CSA e CRB jogarão com portões fechados

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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu, na tarde desta quinta-feira (1º), manter as punições impostas a CSA e CRB em virtude das cenas de selvageria registradas na final do Campeonato Alagoano de 2016, no último dia 08 de março, quando torcedores de ambos os times se enfrentaram no gramado do Rei Pelé, após a conquista do bicampeonato estadual pelo time alvirrubro.
Os dois clubes alagoanos foram denunciados ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) e, mesmo após a primeira condenação, recorreram à instância superior. Contudo, o STJD manteve a punição e, com isso, CSA e CRB terão de jogar com portões fechados já a partir do primeiro compromisso pelo Estadual em 2017.
As cenas da pancadaria repercutiram internacionalmente, com vários torcedores tendo sido socorridos, após a intervenção da Polícia Militar, ao Hospital Geral do Estado (HGE). Dias depois, a Segurança Pública apresentou alguns dos envolvidos na confusão e que, flagrados pelas câmeras de canal de televisão que transmitiu a partida, acabaram presos. 
Agora, os clubes terão de pagar multa de R$ 5 mil cada. E enquanto o CSA terá de fazer cinco partidas sem a presença de seu torcedor no Rei Pelé - já que era o clube mandante na grande final -, o arquirrival CRB terá que atuar em cinco jogos com os portões fechados, o que já representa motivo de preocupação para ambos.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

CSA e CRB vão ser julgados nesta quinta-feira

Após apito final, banda podre das duas torcidas invade o gramado do Trapichão para brigar
FOTO: AILTON CRUZ/GAZETA DE ALAGOAS



















O processo de número 211/2016, referente ao recurso voluntário de CSA e CRB, ainda relativo à final do Campeonato Alagoano de 2016, será julgado nesta quinta-feira, no Plenário do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, em sessão marcada para iniciar às 10 horas.
O caso ainda é aquele envolvendo as duas equipes, que perderam seus mandos de campo, pena que deve ser cumprida no Campeonato Alagoano de 2017, e que foi aplicada pela 3ª Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas (TJD-AL).
Tal punição é referente ao episódio em que torcedores dos dois clubes invadiram o campo de jogo e protagonizaram uma briga generalizada, após o árbitro apitar o final da segunda partida da decisão do Alagoano/2016, realizada no dia 8 de maio, no Estádio Rei Pelé. O caso teve grande repercussão no Brasil e na imprensa internacional.
A pena foi de perda de cinco mandos de campo para o CSA, que era o mandante do Clássico das Multidões, e quatro para o CRB, que era o visitante, conforme determinado pela 3ª Comissão Disciplinar do TJD-AL.
Ambos entraram com recurso no Pleno do TJD-AL, solicitando que essa decisão fosse revista, mas perderam por unanimidade de votos e a pena foi mantida. Daí, os dois clubes recorreram ao STJD.
NM com Fernanda Medeiros
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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Murici é absolvido pelo STJD e segue na disputa do Campeonato Alagoano

O Murici foi absolvido no julgamento realizado na manhã desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, e garantiu a permanência no Campeonato Alagoano. Punido pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJD-AL) por inscrição irregular de atletas na competição, o clube ganhou a causa no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e pode seguir disputando normalmente o hexagonal. De acordo com assessoria de imprensa do Alviverde, a decisão foi unânime.
Havia outros clubes interessados no caso, já que o Murici corria o risco até de ser eliminado da competição e ser o primeiro rebaixado para a Segunda Divisão. A Federação Alagoana de Futebol chegou a baixar ato, excluindo o time do estadual, mas os advogados do clube recorreram e a questão foi parar no STJD.
Coruripe e Murici empataram por 1 a 1 (Foto: Divulgação / Murici)Murici continua disputando normalmente o estadual (Foto: Divulgação / Murici)

O julgamento em Alagoas, realizado pelo Pleno do TJD no dia 2 de fevereiro, decidiu por 7 a 2 pela exclusão do time do estadual, no entanto, os advogados conseguiram uma liminar no STJD e desde então o Murici atuou normalmente no estadual. A decisão da última instância da esfera esportiva do país saiu nesta quinta, e foi favorável ao clube. 
Com três pontos, o Murici é o quarto colocado do hexagonal. Quarta-feira à noite, o time foi batido em casa pelo Coruripe, por 1 a 0, no Estádio José Gomes da Costa.
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terça-feira, 29 de março de 2016

Julgamento do Murici será realizado na próxima quinta-feira pelo STJD

Julgamento foi realizado no Pleno do STJD (Foto: Daniela Lameira/STJD)Pleno do STJD vai decidir os rumos do Campeonato Alagoano deste ano na próxima quinta-feira (Foto: Daniela Lameira/STJD)

O Campeonato Alagoano pode ter um novo rumo na quinta-feira. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva confirmou o julgamento do Murici para a próxima sessão do pleno do Tribunal, marcada para o dia 31 deste mês, às 10h, no Rio de Janeiro. De acordo com a publicação da secretaria do STJD, o caso envolvendo o clube da Zona da Mata e a Federação Alagoana de Futebol é o sétimo numa lista de 10 processos.
Enquanto aguarda o julgamento, o Murici segue disputando no Alagoano. Na quarta-feira, véspera da decisão do Superior Tribunal, o alviverde encara o Coruripe, às 21h45, no Estádio José Gomes da Costa. Com três pontos ganhos, a equipe ocupa a terceira colocação do hexagonal, ocupando uma das quatro vagas para as semifinais do estadual.
Relembre o caso
O alviverde foi excluído do estadual pela FAF faltando três dias para o início da competição, com a alegação de que teria perdido o prazo para inscrição do número mínimo de atletas. O clube recorreu da decisão e um dia depois conseguiu liminar concedida pelo presidente do Tribunal de Justiça Desportiva, Rogério Melo Teixeira, para participar do Alagoano.
No julgamento do pleno do TJD, a maioria dos auditores decidiram manter a exclusão do Murici, mas o clube voltou a recorrer, desta vez ao STJD, e conseguiu nova liminar, assinada pelo auditor Ronaldo Botelho Piacente. 
NM com Globoesporte.com/al
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quarta-feira, 9 de março de 2016

STJD tem parecer da procuradoria e caso Murici deve ser julgado este mês

Murici x Coruripe (Foto: Jailson Colácio / Divulgação Murici)Murici ainda vive incerteza jurídica no Campeonato Alagoano (Foto: Jailson Colácio / Divulgação Murici)

O processo movido pela Federação Alagoana de Futebol contra o Murici tem previsão de desfecho. O clube disputa o Campeonato Alagoano com decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, e, de acordo com o secretário do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas, Osvaldo Júnior, o julgamento deve ser marcado para este mês.
Osvaldo Júnior, secretário do TJD-AL (Foto: Denison Roma / GloboEsporte.com)Osvaldo Júnior, secretário do TJD-AL (Foto: Denison Roma / GloboEsporte.com)
Osvaldo passou detalhes da movimentação do processo  no Rio de Janeiro.
- Mantive contato com a secretária geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Adriana Solis, e ela me informou que a procuradoria já emitiu o parecer e o trâmite agora é incluir o processo na pauta de julgamentos. Como a pauta da próxima sessão do pleno já está completa, a secretária informou que esse caso do Murici deve entrar na próxima pauta, entre os dias 15 e 28 deste mês - informou.
Enquanto não tem o futuro definido no estadual, o Murici vai atuando com a medida liminar concedida pelo vice-presidente e relator do STJD, Ronaldo Botelho Piacentini, que assinou o documento garantindo a permanência do alviverde no alagoano no dia 4 de fevereiro, às vésperas da partida diante do CRB, pela quarta rodada do estadual.
Entenda o caso:
Na semana da estreia do Campeonato Alagoano, a Federação Alagoana de Futebol excluiu o Murici do estadual com a alegação de que o clube teria perdido o prazo para inscrição da quantidade mínima de atletas exigida pelo regulamento da competição. O departamento jurídico do clube ingressou com um recurso e o presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas, Rogério Melo Teixeira, concedeu a liminar, reconduzindo o alviverde ao Alagoano.
Mesmo passadas três rodadas do estadual, o pleno do TJD-AL julgou o processo e, por maioria de votos, manteve a exclusão do Murici. Dois dias depois, o jurídico do clube voltou a recorrer, desta vez ao STJD, e conquistou um efeito suspensivo, voltando a participar do campeonato, porém de forma provisória até o julgamento definitivo do Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
NM com Globoesporte.com/al
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Murici obtém efeito suspensivo no STJD e está de volta ao Alagoano

CRB x Murici, no Rei Pelé (Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)Murici está de volta ao Campeonato Alagoano (Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)
O Murici está de volta ao Campeonato Alagoano. No início da noite desta quinta-feira, o clube da Zona da Mata obteve um efeito suspensivo sobre a decisão do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas de excluí-lo do estadual. O documento foi concedido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva e a Federação Alagoana de Futebol será informada da decisão do procurador Ronaldo Piacenti.
Com isso, a FAF precisa reajustar o horário e data da partida entre Murici e CRB. Anteriormente marcada para quarta-feira passada. O confronto foi suspenso após o Pleno do TJD-AL punir o Murici na terça à noite, por maioria de votos, com a exclusão do Campeonato Alagoano e o consequente rebaixamento para a Segunda Divisão de 2017.
NM com Globoesporte.com/al
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