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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

TJD-AL exclui Murici do Alagoano, mas advogados ainda podem recorrer

O Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas puniu o Murici nesta terça-feira à noite, por maioria de votos, com a exclusão do Campeonato Alagoano e o consequente rebaixamento. Em pauta no julgamento, realizado no auditório do Estádio Rei Pelé, a não inscrição do número mínimo de atletas (18) no prazo previsto pelo regulamento da competição. A Federação Alagoana de Futebol (FAF) chegou a retirar o clube do estadual, mas, sob liminar, ele atuou por três rodadas. O Mandado de Garantia do Murici foi julgado pelos auditores, e a decisão foi de 7 a 2 a favor da FAF.
Julgamento do Murici (Foto: Denison Roma/GloboEsporte.com)Julgamento do Murici, no auditório do Rei Pelé (Foto: Denison Roma/GloboEsporte.com)
Os advogados do Murici podem entrar com liminar para o time jogar até que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgue e encerre o caso. Assim, a partida contra o CRB, marcada a princípio para esta quarta, está sub judice. 
A sessão começou com um pedido do Murici pelo adiamento do julgamento, sob a alegação de que o advogado que representa o clube estava doente. Por 6 votos a 3, o Pleno decidiu manter a sessão, uma vez que o representante, mesmo se estivesse presente, não mais poderia acrescentar nada ao processo.
Seguindo a sessão, cada um dos nove auditores do TJD/AL votou o pedido do Mandado de Garantia interposto pelo Murici e, por maioria, a solicitação foi negada.
NM com globoesporte.com/al
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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Como Paulo Schmitt, do STJD, ganha milhões com o basquete brasileiro

  • Procurador-geral do STJD ganhou seis licitações na CBB, contra os mesmos rivais em todas
    Procurador-geral do STJD ganhou seis licitações na CBB, contra os mesmos rivais em todas
Você já deve ter ouvido falar de Paulo Schmitt, o procurador-geral do STJD, em assuntos relacionados ao futebol. O que provavelmente não sabe é que ele reina soberano no basquete. Ganha R$ 35 mil mensais para prestar assessoria jurídica para a CBB. E, desde o ano passado, está invicto: venceu as seis licitações –em todas, superou as mesmas duas empresas concorrentes, ambas de pessoas muito ligadas a ele-, para prestar assessoria jurídica para a CBB em convênios com o Ministério do Esporte. A reportagem teve acesso a ampla documentação e constatou que mesmo sem calcular o ganho de alguns dos contratos, a empresa de Schmitt, a "Praxis Consultoria e Informação Desportiva", somará mais de R$ 3 milhões, em uma estimativa conservadora, pelos contratos já garantidos.
Assim, a Praxis vende o serviço de consultoria jurídica para a CBB em distintas situações: uma como o prestador oficial de assessoria jurídica da CBB, de maneira global (contrato de quatro anos. assinado em 2013, com validade até 2017). E outra pontualmente, a cada convênio assinado entre a entidade e o Ministério do Esporte. Os gastos com a assessoria do advogado são de verba pública. Até o rompimento do contrato entre Eletrobras e CBB, em 2014, a assessoria jurídica fixa era debitada no contrato do patrocinador. E as assessorias pontuais de convênios são da conta do Ministério do Esporte.
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Documentos mostram licitações vencidas por Paulo Schmitt em contratos da CBB7 fotos

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Editais de licitação da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) para assessoria jurídica em convênios com o Ministério do Esporte têm cláusula que pede experiência de pelo menos dois anos com prestação de serviço a entidades esportivas, preferencialmente de basquete. Reprodução / UOL Esporte
No contrato anterior ao vigente, Paulo Schmitt recebia R$ 30.000,00 por mês. De acordo com as notas obtidas pela reportagem através da Lei de Acesso à Informação e que constavam da prestação de contas da CBB para a Eletrobras, pagos normalmente em duas notas mensais, nos dias 16 e 30 de cada mês, divididos em R$ 18.200,00 e outra nota de R$ 11.800,00. Pagos desde o mês da posse de Carlos Nunes, em maio de 2009. Ao assinar o novo contrato que subiu o valor mensal, em junho de 2013, de acordo com e-mail de Paulo Schmitt para a CBB, constante na prestação de contas, o consultor jurídico aponta para dívida de R$ 210.000,00 por parte da CBB, a ser pago em sete prestações de R$ 30.000,00 a partir de junho de 2013, além da verba do novo contrato. O objeto das notas é sempre "consultoria em direito e justiça desportiva conforme termo de contrato".
Nos editais de licitação da CBB para assessoria jurídica nos convênios com o Ministério do Esporte, há uma cláusula que praticamente garante e explica a invencibilidade de Paulo Schmitt nas concorrências, sempre realizadas pelo tipo "Técnica e Preço". No item "Requisitos", está a seguinte exigência: "Experiência de no mínimo 2 anos quanto a prestação do serviço para entidades esportivas de modalidades coletivas, sendo um diferencial a prestação de serviços para equipes de basquetebol, adultas e base, ter participado de eventos relacionados a seleções estaduais de basquetebol de base de abrangência nacional, atendendo a todos os requisitos necessários e as exigências que a modalidade exige, com padrões nacionais e internacionais. Devem apresentar comprovação de serviços relacionados, através de declarações de entidades desportivas e atestado de capacidade técnica". Considerando que é a empresa do procurador do STJD que presta assessoria para a entidade do basquete, verifica-se um caso clássico onde se considera existir cláusula restritiva e de direcionamento da licitação.
As seis licitações analisadas pela reportagem, ganhas por Schmitt (Praxis Consultoria e Informação Desportiva), convênios entre o Ministério do Esporte e a CBB entre 2014 e 2015, tiveram como objeto: "Campeonato Brasileiro de Base", "Seleção Adulta Masculina", "Seleção Adulta Feminina", "Campeonato Brasileiro de Seleções Sub-17", "Ações CBB de junho a setembro de 2014", "Campeonato Brasileiro de Seleções Sub-15 2015". Em todas as seis concorrências ganhas pela Praxis, os outros candidatos foram a "Silveira e Hostins Advogados Associados" e a "Scopo Sports Assessoria Desportiva". O veredito da comissão de licitação é invariavelmente a vitória de Schmitt "por obedecer todos os itens contidos no Edital e oferecer o menor preço".
Os perdedores de todas as licitações também são nomes próximos a CBB e entre eles. A "Silveira e Hostins Advogados" tem entre os sócios Luciano Hostins, membro da Segunda Comissão de Procuradores do STJD do Futebol, (no qual Paulo Schmitt é o Procurador-Geral), além de prestador de serviço para a CBB e da gestão Carlos Nunes. Além de representarem a entidade a quatro mãos com Schmitt no processo movido pela Eletrobras contra a instituição, Hostins e Schmitt estiveram juntos na Assembleia Geral da CBB de 4 de maio de 2009, que elegeu Carlos Nunes presidente. Procurador da Federação de Mato Grosso do Sul na ocasião, Schmitt presidiu a assembleia e a votação. E convocou Hostins, que era o procurador da Federação de Rondônia, para ser o Secretário da sessão, como mostra a ata, registrada no 12º Ofício de Notas do Rio de Janeiro.
A outra empresa que se repete como perdedora nas licitações é a "Scopo Sports Assessoria Desportiva", representada nas disputas por Itamar Luiz Monteiro Côrtes, de Curitiba, assim como Schmitt, que aparece no site da Scopo Sports exaltando o trabalho de Itamar Luiz, como "um dos 10 melhores, espécie de top ten". O site exalta ainda o êxito na defesa dos clientes Coritiba e Paraná Clube no TJD e no STJD ano a ano, mostrando porcentagens sempre acima de 90% "dos casos julgados como absolvições ou desclassificações com condenação mínima e multa".
Entre as seis licitações analisadas, ganhas por Schmitt, verifica-se em uma delas, a do Convênio 7901, "Projeto de Preparação da Seleção Brasileira Adulta Feminina 2015/2016 (Cotação Prévia de preços 006/2015), a tão frequente prática do uso de aditivos em concorrências. Os três concorrentes habituais, Praxis, Scopo e Silveira e Hostins entraram na disputa. A Praxis apresentou proposta de R$ 5.000,00 mensais durante 15 meses. A de Hostins fez proposta de R$ 10.000,00 mensais e a Scopo apresentou preço de R$ 8.000,00. No mesmo dia 27 de julho, as três apresentam aditivo das propostas por mais 4 meses além dos 15 anteriores. E no dia 31 de julho a Praxis é declarada vencedora.
Com os homens o trabalho é mais caro. Na licitação do "Projeto de Preparação da Seleção Brasileira Adulta Masculina 2015/2016", mudou apenas o valor, sendo o vencedor o de sempre. Apenas R$ 500,00 separaram a proposta da Praxis e da Hostins. A empresa de Schmitt, com orçamento de R$ 12.500,00 mensais, levou. A Scopo fez proposta de R$ 14.000,00 mensais entre agosto de 2015 e julho de 2016.
A atual "Comissão Permanente de Licitação" da CBB, formada em 20 de maio de 2014, tem como presidente o secretário geral da entidade, Édio José Alves e os demais integrantes Mariçair Ribeiro da Silva, Márcia Cristina Bernardes Marinho e Tatiana Petini Mota, todos com cargos na confederação.
Além de Procurador-Geral do STJD do Futebol, Paulo Schmitt presta assessoria jurídica, além da CBB, para a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) e Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
Procurada diversas vezes pela reportagem para falar sobre as licitações e a relação com assessoria de Paulo Schmitt, a CBB não respondeu. A reportagem enviou questões para Schmitt sobre a razão de cobrança por assessoria jurídica específica em relação aos Convênios entre a CBB e o Ministério do Esporte, já tendo um contrato geral de assessoria jurídica com a entidade, perguntando se não existiria duplicidade na cobrança. E questionou ainda o fato de todas as licitações terem sido ganhas por ele. O advogado afirmou que "não há duplicidades em contratos ou pagamentos relacionados a área jurídica da CBB, mesmo porque os objetos dos contratos são distintos e eventualmente dedutíveis". Sobre a invencibilidade nas licitações da CBB, afirmou: "Apresentamos nossas propostas de preços e documentos de habilitação, qualificação jurídica e técnica para participação em licitações ou cotações como qualquer outra empresa ou escritório quando requerido. Compete as entidades contratantes a análise e seleção da proposta mais vantajosa".
Luciano Hostins, da Silveira e Hostins, e Itamar Luiz Monteiro Côrtes, da Scopo Sports, também foram procurados para falar sobre o fato de perderem sempre a concorrência para Schmitt. Côrtes respondeu: "As licitações de federações e confederações levam em conta a qualidade técnica e também o preço. Como somos especializados na área desportiva, nosso preço talvez seja um pouco acima do mercado. Tal situação inviabiliza muitas vezes ganharmos as licitações, seja na CBB ou em outra entidade desportiva. As regras são transparentes e vence quem preenche os requisitos e tenha um preço menor. Por outro lado, se a proposta for baixa não nos compensa comercialmente devido a demanda de trabalho e responsabilidade que envolve".
Consultado, o Ministério do Esporte limitou a resposta sobre o assessoramento pontual, a cada convênio feito com a entidade pelo órgão governamental: "Não há impedimento legal. Conforme a Portaria Interministerial nº 507/2011 (MPOG/CGU/MF), o proponente pode usar até 15% do valor do objeto do convênio para despesas administrativas, desde que demonstradas no respectivo plano de trabalho", sem responder sobre existir pagamento para assessoria fixa.
NM com Uolesportes.com
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

STJD denuncia clubes por 'acordo de cavalheiros' no Brasileirão


A Procuradoria da Justiça Desportiva ofereceu denúncia a 12 clubes do Brasileirão pela prática do famoso "acordo de cavaleiros". O julgamento será dia 21 de setembro e os denunciados poderão ser multados em até R$ 100 mil por cada infração.

"Acordo de cavaleiros", segundo o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), é o veto que um clube faz ao outro quando vende ou empresta um jogador e exige uma cláusula na negociação impedindo o atleta de atuar contra seu ex-time.

O caso mais escandaloso dessa prática se deu entre Corinthians e Flamengo com a transferência de Guerrero e Emerson ao clube carioca. Mesmo desligados do time paulista, os dois atacantes não puderam atuar contra o Corinthians no Maracanã. Eles já haviam rescindido seus contratos com o alvinegro.

Serão julgados Palmeiras, Grêmio, Atlético-MG, Vasco, Internacional, Coritiba, Corinthians, Flamengo, São Paulo, Cruzeiro, Sport e Goiás. De acordo com a Procuradoria da Justiça Desportiva "a prática de veto na atuação de jogadores, cedidos temporariamente ou definitivamente, pelos clubes cessionários em partidas contra os clubes decentes é proibida pela Fifa e no artigo 33 do Regulamento de Registro e Transferência 2015 da CBF".

Diz o artigo 33 do regulamento: "A transferência por cessão temporária de atleta profissional pode ser convencionada pelo clube a que contratualmente o atleta está vinculado (cedente) a outro clube (cessionário), sendo nulas e de nenhum efeito quaisquer cláusulas ajustadas entre as partes que visem a limitar, condicionar ou onerar a livre utilização do atleta cedido por parte do cessionário, enquanto vigorar a cessão, respeitados os contratos celebrados antes da publicação deste regulamento".

Confira os jogos em que houve o "acordo de cavaleiros":

- Palmeiras x Goiás (24/05/2015 - 3ª rodada) - Atleta: Felipe Menezes (Goiás)

- Atlético-MG x Vasco (31/05/2015 - 4ª rodada) - Atleta: Serginho (Vasco)

- Internacional x Coritiba (07/06/2015 - 6ª rodada) - Atleta: Wellington Paulista (Inter)

- Vasco x Cruzeiro (13/06/2015 - 7ª rodada) - Atleta: Riascos (Vasco)

- Sport x Atlético-MG (08/07/2015 - 12ª rodada) - Atleta: André (Sport)

- Flamengo x Corinthians (12/07/2015 - 13ª rodada) - Atletas: Emerson e Guerrero (Flamengo)

- Grêmio x Flamengo (18/07/2015 - 14ª rodada) - Atletas: Pará (Flamengo) e Erazo (Grêmio)

- São Paulo x Corinthians (09/08/2015 - 17ª rodada) - Atleta: Alexandre Pato (São Paulo)

- Cruzeiro x Internacional (16/08/2015 - 19ª rodada) - Atleta: Fabrício (Cruzeiro)


NM com Agência Futebol Interior
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Paulo Schmitt chama pena de Sheik de ridícula: 'Deveriam pedir autógrafo'

Não foi só o Flamengo que saiu insatisfeito com a pena de um jogo imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ao atacante Emerson Sheik nesta terça-feira. O Procurador Geral do órgão saiu mais ainda. Paulo Schmitt classificou como "ridícula" a sentença dada ao jogador por ter xingado o árbitro durante partida da Copa do Brasil, contra o Vasco. Ele informou que vai levar o caso ao Pleno do tribunal e ainda ironizou dizendo que os auditores deveriam pedir um autógrafo ao jogador.

- Vamos recorrer dessa decisão ridícula. Só isso. Deviam pedir um autógrafo ao invés de dar uma pena dessas - resumiu o Procurador, que informou que vai cuidar pessoalmente do caso no Pleno.

A denúncia da Procuradoria pedia a punição do jogador com base no artigo 243-F, parágrafo 1° do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. O texto trata o assunto como ofensa moral à arbitragem e tem pena que varia de três a seis jogos. Porém, a defesa do Flamengo conseguiu desclassificar e convencer o plenário a julgar Sheik com base no artigo 258, que trata de atitude contrária à ética desportiva. Neste caso, a pena varia de um a seis jogos. Sheik, então, foi sentenciado com a suspensão mínima.

A Procuradoria anunciou que vai recorrer ao Pleno do órgão. A nova denuncia provavelmente vai reforçar que o atacante seja enquadrado no artigo inicial - o 243-F - e que o atleta é reincidente no caso. Em 2014, quando atuava pelo Botafogo, Emerson Sheik classicou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) como uma vergonha. A pena mínina, neste caso, sobe para três jogos.

Flamengo também vai recorrer

O advogado de defesa da dupla confirmou após o julgamento no STJD que também vai recorrer ao Pleno. Michel Asseff Filho trabalha pela absolvição de Sheik. De acordo com a tese de defesa apresentada, o atacante apenas externou o que, segundo o advogado, é "incontestável": o fato de que a arbitragem no Brasil é ruim. Asseff chegou a usar por diversas vezes o palavrão proferido por Sheik para se referir ao nível dos árbitros no país. Até um dicionário foi consultado para confirmar a definição da expressão. O Flamengo também entrará com um efeito suspensivo para dar condição de jogo a Emerson na partida contra o Cruzeiro, na quinta-feira.

- Vamos recorrer e requerer o efeito suspensivo, tentando trazer para o Pleno o voto do Dr. Francisco Pessanha. Ele poderá jogar caso seja concedido o efeito suspensivo - afirmou.

Também julgado, o lateral-direito Pará, enquadrado no artigo 250 do CBJD, recebeu apenas uma advertência. O lateral-direito foi expulso aos 42 minutos do segundo tempo após cometer falta em Nenê. O clube disse que também vai recorrer desta decisão.

Decisão não foi unânime

Três auditores votaram inicialmente de forma divergente. Jurandir de Souza pediu punição de quatro jogos, entendendo que o artigo deveria ser mudado do 243-F para 258. Márcio Torres, em sequência, concordou com a mudança de artigo, mas seu voto foi em três partidas. Francisco Pessanha falou a seguir, votando em absolvição para Sheik. O presidente da sessão, Wagner Nascimento, votou em punição por um jogo.

Pessanha mudou seu voto também para uma partida. Jurandir de Souza teve que se retirar antes e manteve voto, assim como Márcio Torres. A punição por um jogo saiu vencedora por decisão majoritária.

Pena terá que ser cumprida no Brasileirão

A pena terá que ser cumprida no Campeonato Brasileiro. Isso ocorre porque o Flamengo já foi eliminado da Copa do Brasil. Neste caso, reza o artigo 171 do CBJD que a suspensão seja cumprida na próxima partida de competição organizada pela mesma entidade, no caso, a CBF. 

O caso é semelhante ao do lateral-esquerdo André Santos, em 2013. Expulso no último jogo da final da Copa do Brasil, ele foi julgado e condenado na véspera da última rodada do Brasileirão daquele ano, mas acabou entrando em campo contra o Cruzeiro. O Flamengo foi punido com a perda dos pontos e só não foi rebaixado para a Série B porque a Portuguesa também perdeu pontos ao escalar o meia Héverton, também suspenso no STJD, no jogo contra o Grêmio.


NM com globoesporte.com
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quinta-feira, 5 de março de 2015

NOTÍCIA NA MIRA COM EXCLUSIVIDADE ACOMPANHOU WORKSHOP PROMOVIDO PELA FAF

O Notícia na Mira acompanhou com exclusividade na noite desta quinta-feira(5) o workshop sobre Justiça Desportiva promovido pela Federação Alagoana de Futebol com o apoio da ENAJD (Escola Nacional de Justiça Desportiva) em um dos auditórios do hotel Radisson aqui em Maceió.
Um evento que contou com a participação especial do Procurador Geral do STJD, Paulo Schmitt e palestras bastante interessantes baseadas no CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Representantes de sete clubes alagoanos estiveram presentes no workshop promovido pela FAF sobre Justiça Desportiva, foram eles: CSE, ASA, CSA, CEO, Ipanema, Coruripe e Murici.
Uma noite especial para os que acompanham os nossos Tribunais Desportivos.
O NM através desta sequencia de fotos conta um pouco do que aconteceu neste organizado evento, acompanhem: 

Procurador Geral do STJD Futebol, Paulo Schmitt, abriu a série de palestras do evento falando sobre o  tema: “Infrações Disciplinares, Ética e Violência”
Logo depois foi a vez do Luciano Hostins (a direita da foto) – Procurador do STJD e Fernando Solera – Presidente da Comissão Antidoping da CBF, com o tema: “Doping – Novos Rumos e Desafios para 2015”
E novamente Paulo Schmitt, Procurador Geral do STJD  com o  tema: “Match-Fixing – Combate à Manipulação de Resultados”, encerrou a palestra.
Osvaldo Júnior e Allan Jonnes, Secretário Geral do TJD-AL e Assessor de imprensa da FAF respectivamente, os organizadores da logística do workshop.
Rafael Normande da empresa Trust Football também esteve presente no evento.
Diretores da Federação Alagoana de Futebol que estão presentes no evento.
Gustavo Feijó - Presidente da FAF- Eurico Beltrao - Vice Administrativo -João Batista da Silva - Vice de Futebol Amador da FAF - Hércules Martins- Presidente da CEAF-AL 
 Junior Beltrão - Diretor Administrativo-Edson Bezerra - Vice Financeiro da FAF.
A Secretaria Adjunta de Esporte do Estado de Alagoas está sendo representada no Workshop sobre Justiça Desportiva pelo Assessor Thiago Loureiro Bonfim Ribeiro.
Workshop sobre Justiça Desportiva contou com a presença de vários integrantes do TJD-AL , que acompanharam o Presidente do Tribunal, Dartagnan Fireman.
Presidente do TJD-AL, Dartagnan Fireman.

Parabéns a FAF pelo grande evento.

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

PLENO DO TJD-AL DECIDE NÃO ACATAR PEDIDO DE MANDADO DE GARANTIA DO MURICI FUTEBOL CLUBE

O Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas votou por unanimidade no sentido de não acatar o Mandado de Garantia impetrado pelo Murici Futebol Clube. O julgamento foi realizado na noite desta segunda-feira(26) no Plenário do TJD-AL.
Com isso, cabe ao clube agora uma unica esfera dentro da Justiça Desportiva para buscar seus direitos, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). 
A decisão do Pleno garante que a competição comece nesta quarta-feira(28) com os três jogos que estão publicados na tabela exposta no site da Federação.

ATÉ A ÚLTIMA INSTÂNCIA 

Presidente Executivo do Murici, Geraldo Amorim(foto), assegurou que o clube irá recorrer da decisão do julgamento desta noite no Pleno do TJD-AL ao STJD no Rio de Janeiro. O Murici Futebol Clube terá o prazo legal de 72 horas conforme o artigo 138 do CBJD. Para impetrar o recurso o clube terá que desembolsar o valor de R$ 1.000,00 (Hum mil Reais).


O QUE PODE ACONTECER

Com o recurso do Murici no STJD em seu prazo legal e caso haja celeridade em relação a apreciação do processo na esfera Superior, podemos através de uma liminar ter a competição paralisada antes mesmo dela começar. 

Vamos aguardar o desenrolar deste imbróglio jurídico do ALAGOANO 2015. 

Participaram da sessão de hoje o Presidente do Tribunal , Dr. Dartagnan Fireman, o Vice-Presidente Dr. Rogério Teixeira como Relator do processo, o Corregedor Dr. José Venâncio, o Procurador Geral, Dr. Petrúcio Guedes e os Auditores,  Dr. Talvanes Lins e Silva, Dr. Felipe Nobre e Dr. Paulo Guedes, todos assistidos pelo Secretário Geral do TJD-AL, Osvaldo Júnior.

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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

FAF E UNIÃO RECORRERAM DA DECISÃO DO PLENO E O DESTINO DA SEGUNDA DIVISÃO AGORA SERÁ DECIDIDO NO STJD

Foto: Felipe Brasil - Leninho Barros Presidente do União Palmeirense (direita da foto) recorreu ao STJD
A Federação Alagoana de Futebol e o União Palmeirense deram entrada na tarde desta segunda-feira(10) no Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas, o TJD-AL, em dois recursos referentes ao processo 103/2014 que diz respeito a punição imposta pelo Pleno do Tribunal na quarta-feira passada ainda daquele assunto dos "Atletas Veteranos" inscritos segundo os Auditores de forma ilegal pelo setor de Registros da FAF.

Confira os dois Recursos do Processo: 103/2014.
1. União Palmeirense ingressou com Recurso Voluntário com Pedido de Efeito Suspensivo. ( pede nulidade da decisão do TJDAL)
2. Federação Alagoana de Futebol ingressou com Recurso Voluntário. ( pede reformar a decisão do TJDAL)
Recorrente: União Palmeirense e a Federação Alagoana de Futebol.
Recorrido: Decisão do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Alagoas.


A secretaria do TJD-AL, através do Secretário Geral, Osvaldo Júnior (foto) que os recursos atendem devidamente os critérios de admissibilidade, foram impetrados dentro do prazo, com as devidas taxas pagas no valor R$1 mil e também com os seus procuradores constituídos. Segundo Osvaldo o processo já fora encaminhado para o Presidente do TJD-AL, Dr. Dartagnan Firiman, abrindo o prazo para que a Procuradoria analise se há contra razoes dos recursos e logo depois despachar para o Presidente do STJD no Rio de Janeiro para o mesmo encaminhar a Procuradoria da casa que terá três dias para emitir o parecer se acata ou não o pedido de efeito suspensivo do União Palmeirense. logo após sorteará um relator e marcará a sessão para julgar, com os mesmos três dias após publicação e citação do recurso.

Ufa, cansei! Mas para que o internauta entenda os prazos, será mais ou menos assim:
2(dois) dias para a Procuradoria do TJD, mais 3(três) dias para envio e recebimento do processo ao STJD, mais 2(dois) dias para a Procuradoria do STJD e por fim mais 2(dois) dias depois da publicação do edital para julgar. Caso não tenha lá processos pendentes: resultado uns 15 dias para decisão final. Isso significa que nem a Segunda Divisão irá andar nem muito menos a Primeira Divisão, pois a segunda depende da primeira, ou seria o contrário rsrsrsss. 

Certo mesmo que a bagunça gerada na primeira ação, está fazendo com que tudo isso esteja acontecendo com o nosso futebol. 
O União Palmeirense agora terá que desembolsar no mínimo uns R$ 5 mil para custear os honorários advocatícios do Dr. Oswaldo Cestário, o único que poderá dar uma esperança ao clube Palmeirense.
Pobre futebol de Alagoas.
Parabéns Federação Alagoana de Futebol.

Agradecemos mais uma vez ao Secretário Geral do TJD-AL, Osvaldo Júnior pelas informações. Abraço do PL.

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sábado, 27 de setembro de 2014

A ANAF AMEAÇA PARALISAR CAMPEONATO BRASILEIRO

Francisco Carlos, Marco Martins e o Vice governador de AL , Thomaz Nonô, 
em encontro da ANAF em Maceió.

A Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF) ameaça paralisar o Campeonato Brasileiro em protesto contra a falta de respeito ao árbitro. Na opinião da entidade, as críticas e reclamações de jogadores, treinadores e dirigentes visam esconder a crise técnica do futebol brasileiro, transferindo a culpa do mau futebol à arbitragem.
A proposta de paralisação defendida pela ANAF será discutida em assembleia-geral, caso não houver uma ação enérgica da CBF e do STJD, punindo com rigor as ofensas. “Os árbitros estão indignados e querem parar o campeonato. O nível técnico da competição é baixíssimo e querem jogar a culpa da derrota no árbitro. Isto é um desrespeito à figura do arbitro, que tem o papel de comandar a partida”, afirma o presidente da Anaf, Marco Antônio Martins.
com Assessoria de Imprensa da ANAF - Jornalista Júlio Cansellier
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

QUE BOM EXEMPLO. STJD PUNE EM 30 DIAS PRESIDENTE DA FAF

Seria o Presidente da Federação Alagoana de Futebol, o Vice Presidente da CBF da Região Nordeste ou o Prefeito da cidade de Boca da Mata? Bem, estamos falando da mesma pessoa, só não sabemos na verdade qual entidade ele estava representando quando tentou invadir o vestiário do árbitro com palavras de baixo calão e com tentativas de agressão como relatou o árbitro da partida entre Santa Rita/AL e Cruzeiro/MG pela Copa do Brasil. 

Certo mesmo desta "confa" toda é que o STJD julgou e puniu o mesmo com 30 dias de suspensão de participar de qualquer evento de futebol aqui em Alagoas ou no Brasil.
A sentença cabe recurso, até porque Gustavo Feijó alega que não houve nada daquilo que o árbitro colocou na súmula.
Mas fica o exemplo ou a falta dele. 
Que papelão em Presidente/Prefeito/Vice Presidente da CBF. Até porque não é a primeira vez que isso acontece, quando dirigente do CRB o Gustavo tinha esta mania de chutar portões, invadir vestiários de arbitragem e arrumar problemas.

A reunião aconteceu agora pouco na sede do Superior Tribunal de Justiça Desportiva que fica no novo prédio da CBF no Rio de Janeiro informada em primeira mão pelo repórter Wellington Campos para o Timaço da Gazeta da rádio Gazeta AM dentro da resenha esportiva "Bola Quente".

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segunda-feira, 12 de maio de 2014

CSA E CRB SERÃO JULGADOS QUINTA-FEIRA NO STJD NO RIO DE JANEIRO

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol, irá julgar o CSA e o CRB nesta quinta-feira(15) em sua sede no Rio de Janeiro. Segundo a notificação recebida pelos clubes através da Federação Alagoana de Futebol os clubes alagoanos estão incursos no Artigo 191 parágrafo III que diz:
CBJD

DAS INFRAÇÕES RELATIVAS À ADMINISTRAÇÃO DESPORTIVA, ÀS
COMPETIÇÕES E À JUSTIÇA DESPORTIVA

Art. 191. Deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento:

III - de regulamento, geral ou especial, de competição. (AC).
PENA: multa, de R$ 100,00 (cem reais) a 100.000,00 (cem mil reais), com
fixação de prazo para cumprimento da obrigação. (AC).
§ 1º É facultado ao órgão judicante substituir a pena de multa pela de advertência
se a infração for de pequena gravidade. (AC).
§ 2º Se a infração for cometida por pessoa jurídica, além da pena a ser-lhe
aplicada, as pessoas naturais responsáveis pela infração ficarão sujeitas a suspensão
automática enquanto perdurar o descumprimento. (AC).

Segundo informações o indiciamento foi causado por atraso de informações em suas escalações nas partidas da Copa do Brasil, ambas contra o mesmo adversário, o São Paulo Futebol Clube que na competição nacional coincidentemente atuou contra os times alagoanos.
Cabe agora ao departamento jurídicos dos clubes estabelecerem suas defesas na quinta-feira.
Em contato com o Supervisor do CRB, Marcos Lima Verde hoje a tarde na FAF o mesmo se mostrou surpreso com a notificação, mas adiantou que o clube já tomou todas as providências junto ao advogado Osvaldo Sestário.
Já o CSA foi informado pela FAF ao Vice Presidente Jurídico do clube, Dr. Walmar Peixoto.
Vamos esperar e acompanhar o desfecho de mais essa questão jurídica dos clubes alagoanos.

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