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sábado, 13 de agosto de 2016

Rosangela Santos não consegue passar para final dos 100m rasos

Uma das esperanças de medalha ou de pelo menos chegar às finais, Rosangela Santos acabou ficando pelo caminho nesta sexta-feira. A brasileira não teve bom desempenho na sua bateria das semifinais dos 100m rasos e acabou na 18ª colocação, com o tempo de 11s23.
Com isso, a velocista está fora da decisão da prova. A jamaicana Shelly-Ann Fraiser, franca favorita à medalha de ouro, fez o melhor tempo e ficou na primeira colocação. 
Ernesto Carriço / O DIA / NOPPRosangela Santos parou nas semifinais dos 100m rasos no Engenhão

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Marta faz postagem agradecendo a goleira Bárbara pela classificação

Principal jogadora e uma das líderes da Seleção feminina, Marta viveu minutos de desespero após ter a cobrança defendida pela goleira australiana na disputa de pênaltis que resultou na classificação do Brasil para a semifinal da Olimpíada. Um dia após a partida, a camisa 10 escreveu um texto emocionado em que explica detalhadamente como se sentiu no momento.
“Não podia acreditar. O Brasil não merecia aquele destino. Refiz o caminho entre a área e o meio de campo derrotada, com o peso da possível decepção dos mais de 50 mil torcedores nas costas. Se a australiana marcasse, era o fim. Ajoelhei. De lá, vi a Bárbara pular para o mesmo lado que eu tinha acabado de escolher equivocadamente e espantar a bola para longe da nossa meta. O ar voltou. De verdade, eu já sabia: iríamos vencer a disputa”, postou a capitã em uma rede social.

Após a vitória, Marta deu um longo abraço de agradecimento na goleira, que havia falhado no amistoso contra as mesmas australianas, em amistoso disputado antes do início da Olimpíada.  Na terça-feira, as meninas reencontrarão a Suécia, adversário que foi goleada por 6 a 1 na primeira fase, no Maracanã. As meninas já estão no Rio para a partida e treinam na tarde de hoje no CFZ.
Desfalque nas quartas, Cristiane segue fazendo tratamento intensivo para tentar se recuperar da lesão na coxa direita a tempo de jogar.Heroína da classificação, Bárbara foi vítima de racismo na internet, no Acre. Membro do Conselho Federal de Administração (CFA), Marcos Clay postou uma foto da camisa 1 com a frase: “Eu odeio preto, mas essa goleira do Brasil tinha chance”. 
A postagem gerou revolta e o autor voltou às redes sociais para tentar se explicar: “Foi uma brincadeira de mau gosto, até já tirei o post. Uma brincadeira que infelizmente algumas pessoas se ofenderam, mas não era minha intenção. Tanto é que minha esposa é negra, todo mundo sabe disso. Quem me conhece sabe que eu não sou racista, tenho vários amigos que são negros”, escreveu Clay.
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Em jogo de duas prorrogações, Brasil cai para a Argentina e se complica no Rio

A vitória escapou das mãos por duas vezes. Não se pode bobear contra a Argentina. O rival, mais uma vez, apareceu para complicar a vida do Brasil no basquete. Em jogo de duas prorrogações, a Seleção sucumbiu e perdeu por 111 a 107 (85 a 85 no tempo normal), neste sábado, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico. O Brasil, com uma vitória em quatro jogos, fica em situação complicada na Olimpíada. Para avançar às quartas de final, terá de vencer a Nigéria, nesta segunda-feira, às 14h15, e torcer para a Argentina bater a Espanha.
O Brasil abriu oito pontos nos minutos finais do jogo. Depois, na primeira prorrogação, teve seis pontos de frente. Porém, não soube definir o duelo. A Seleção pagou caro. Sofreu nas mãos de Nocioni e Campazzo - juntos, fizeram 70 pontos -, e viu a festa ser argentina. No fim, os torcedores hermanos ainda provocaram com gritos de "Brasil".
Márcio Mercante / Agência O DiaBrasil acabou sendo derrotado novamente na Olimpíada
Não se pode vacilar tanto, ainda mais contra um adversário tão perigoso e tradicional. A alma argentina pesou. O poder decisivo, que faltou para o Brasil, sobrou do outro lado da quadra. Erros cruciais e infantis levaram à derrota. Como permitir, nos últimos segundos, um armador pegar o rebote ofensivo? Na sequência, por que não fazer a falta? A vantagem era de dois pontos na ocasião. São perguntas que vão martelar a cabeça da seleção brasileira. O pesadelo da eliminação está mais forte.
Nocioni e Campazzo infernizaram a vida brasileira. Os jogadores terão pesadelo com a dupla. O primeiro marcou 37 pontos e ainda pegou 11 rebotes. O armador, autor de 33 pontos e do rebote ofensivo decisivo, ainda distribuiu 11 assistências. Scola foi outro argentino a fazer um duplo-duplo: 17 pontos e 10 rebotes.
O destaque do Brasil foi o pivô Nenê: 24 pontos e 11 rebotes. Marcelino Huertas e Alex anotaram 14 pontos cada um. 
O jogo
Com Nenê levando vantagem sobre Scola no ataque, o Brasil começou o duelo bem. Porém, os erros ofensivos logo apareceram. A Argentina se aproveitou. Com uma bola de três de Nocioni, abriu cinco pontos (15 a 10). Magnano parou o jogo. Não adiantou muito. Os argentinos continuaram com a mão quente nos arremessos de fora - acertaram seis, sendo quatro de Nocioni, das nove tentativas. A vantagem pulou para dez pontos (24 a 14). O técnico da Seleção pediu novo tempo. O ataque brasileiro melhorou com a entrada de Giovannoni, que logo anotou cinco pontos. A diferença caiu para sete (26 a 19), mas uma bobeira nos últimos segundos levou o placar para 28 a 19.
Benite se recuperou da bola perdida no fim do primeiro quarto e comandou a reação brasileira, ao lado de Giovannoni e Alex. O ala-armador marcou 13 pontos no segundo período. O Brasil passou a ser superior. A torcida sentiu o bom momento e empurrou o time rumo à virada. As bolas de três da Argentina começaram a dar bico. A Seleção virou e foi para o intervalo com oito pontos de frente (52 a 44).
O banco brasileiro fez a diferença no primeiro tempo e foi responsável por 34 dos 52 pontos, com destaque para Benite (13), Giovannoni (10) e Alex (sete). Felício e Raulzinho marcaram dois pontos cada. Eles colocaram a Seleção no jogo e "rivalizaram" com a atuação de Nocioni, autor de 21 pontos. Scola ajudou a Argentina com nove.
Márcio MercanteTorcida brasileira apoiou mas não conseguiu conduzir vitória do Brasil
A Seleção desperdiçou os três primeiros ataques do terceiro período. A Argentina fez uma corrida de 5 a 0. O Brasil "acordou" ofensivamente  e colocou 10 de frente (59 a 49). Porém, nova pane no ataque e reação argentina. Campazzo e Nocioni viraram o placar 64 a 63. Magnano pediu tempo. Funcionou. O time brasileiro, empurrado pela torcida, "voltou" para o jogo e foi para o último quarto vencendo por 72 a 67.
O jogo ganhou em emoção. A Argentina lutava e encostava no placar. O drama aumentava. Marquinhos e Hettsheimeir apareceram para responder para o Brasil. A vantagem brasileira era de seis pontos (81 a 75). Nenê colocou Scola no bolso: cesta e falta. A diferença pulou para oito. Jogo definido?  Longe disso. Campazzo fez cinco pontos em sequência. Scola deu uma ajudinha e cometeu um erro. O ataque brasileiro não aproveitou. Campazzo, chamando o jogo, diminuiu o placar para um ponto (83 a 82). Tempo de Magnano para arrumar o ataque. Marcelinho Huertas foi para  linha de lance livre. Ele fez os dois (85 a 82).  Ginóboli errou o arremesso de três. Porém, Campazzo pegou o rebote e achou Nocioni. Ele acertou a bola longa e empatou o jogo. Magnano pediu o último tempo. Huertas errou o arremesso. Prorrogação. 
Nenê chamou a responsabilidade e levou a melhor no garrafão. Uma bola de três de Alex levou a vantagem para seis pontos. A Argentina cortou para um depois de erros no ataque brasileiro. Marquinhos acertou apenas um lance livre. Campazzo deixou tudo igual: 95 a 95. Raulzinho e Ginóboli desperdiçaram os dois ataques seguintes. Nova prorrogação.
Campazzo começou o novo tempo extra com duas bolas de três. Garino, com um tapinha, levou a vantagem para oito pontos: 103 a 95. Magnano parou o jogo. O Brasil sentiu o golpe, mas Leandrinho, até então apagado, apareceu. A Seleção cortou a diferença para um ponto (106 a 105). A torcida passou a gritar "eu acredito". Funcionou, mas Alex errou o ataque seguinte. Campazzo levou a vantagem para três. Leandrinho também errou na frente. Campazzo, novamente na linha de lance livre, aumentou para quatro. Leandrinho diminuiu para dois. A Seleção demorou a fazer a falta. Delfino errou os dois. Mas Ginóbili pegou o rebote. Mais um erro. Derrota consumada. Situação delicada.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Histórico! Torcida empurra e Brasil bate a Sérvia no polo aquático masculino

Empurrado pela torcida, a seleção masculina de polo aquático conseguiu um feito histórico e derrotou a Sérvia, atual campeã mundial e bronze nas duas últimas Olimpíadas, por 6 a 5, no Parque Aquático Maria Lenk. Com grande atuação do goleiro sérvio naturalizado brasileiro Soho, o Brasil bateu a seleção que é considerada favorita ao título olímpico. 
Brasileiros venceram a seleção considerada favorita ao título olímpico
Foto: André Mourão / O DIA / NOPP





























Com seis pontos, os brasileiros estão em primeiro no grupo e já classificados para a segunda fase da competição com três vitórias. Agora, o Brasil enfrenta a Grécia na próxima sexta-feira, 19h30, no Parque Aquático Maria Lenk.

O JOGO

1º quarto
A Sérvia iniciou o jogo na frente e fez 1 a 0 com Filipovic logo no início. Desde o começo, o Brasil tentou se impor. Perrone logo mandou uma bomba na gaveta, e goleiro Mitrovic fez ótima defesa. Os brasileiros mesmo artás do placar estavam bem no jogo, mas ainda levavam desvantagem nas divididas. No fim do quarto, gol da Sérvia. Randelovic chuta cara a cara com Soro e faz 2 a 0. 
Brasileiros venceram a seleção considerada favorita ao título olímpico
Foto: André Mourão / O DIA / NOPP





























2º quarto
O período começou com Soro fazendo mais uma boa defesa para o Brasil. A defesa sérvia fechava muito bem os espaços e dificultava a tarefa do ataque do Brasil, que acabava tendo que arremessar de longe. A torcida brasileira sentia que os jogadores estavam crescendo no jogo e seguiam empurrando mesmo nos ataques da Sérvia com gritos de: "Uh, defesa!". O primeiro gol brasileiro saiu das mãos do croata naturalizado Vrlic recebeu passe de cobertura de Adrià e marcou. Logo veio a resposta rápida da Sérvia. Mandic manda a bomba e faz 3 a 1, faltando 4 minutos para o fim do segundo quarto. O Brasil seguia na cola dos sérvios! O craque Felipe Perrone deixou o dele no jogo e diminuiu a vantagem para Sérvia 3 x 2 Brasil. Com isso, a torcida inflamou ainda mais o Maria Lenk e empurrou muito a seleção para o empate que veio com o artilheiro Adrià arremessandi forte. Sérvia 3 x 3 Brasil.
Goleiro sérvio naturalizado brasileiro Soro teve grande atuação
Foto: André Mourão / O DIA / NOPP





























3° quarto
O quarto iniciou com o que já vinha ocorrendo anteriormente: defesaça de Soro. O sérvio Pijetlovic perdeu duas chances seguidas de colocar a Sérvia na frente de novo. Uma foi no travessão, e a outra foi bloqueada pela defesa do Brasil. A partir daí, só o Brasil ficou a frente do placar. Bernardo Gomes mandou na gaveta e fez 4 a 3 sobre a Sérvia! Vrlic ainda marcou seu segundo no jogo e ampliou a vantagem no placar para 5 a 3.

4º quarto
E a Sérvia iniciou diminuindo a vantagem brasileira. Mitrovic marcou, mas o Brasil ainda vencia por 5 a 4 faltando cinco minutos para o fim do último período. E os sérvio empataram. Nikic colocou o adversário no jogo e fez 5 a 5. Vrlic cobrou penalidade e marcou o último gol do Brasil. E acabou assim: Brasil 6 X 5 Sérvia 
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Classificadas, Ágatha e Bárbara perdem para espanholas no vôlei de praia

A dupla de vôlei de praia feminino, Ágatha e Bárbara entraram na Arena de Copacabana já classificadas assim como as espanholas, Elisa e Liliana que também venceram os dois primeiros jogos da competição. O confronto era válido para saber quem ficaria com o primeiro posto do Grupo B, na Rio 2016. Com muita dificuldade perante o jogo das adversárias, as brasileiras não conseguiram ficar a frente do placar em nenhum momento e perderam por 2 sets a 0 (17/21 e 20/22). 
Dupla brasileira acabou derrotada
Foto: Danilo Verpa / Folhapress / NOPP





























No primeiro set, as espanholas passaram por cima das brasileiras que não conseguiram reagir em nenhum momento. Ágatha e Bárbara tiveram dificuldades dificuldades no início da partida mas mesmo assim a torcida demonstrou apoio a dupla. Em momento algum Agatha e Barbara ameaçaram na partida. Em determinado momento, o Brasil começou a reagir e ficou a dois pontos das espanholas. Mesmo assim, elas fecharam o set em 21 a 17. 

Na reta final da partida, as brasileiras iniciaram vencendo e melhoraram bastante o vôlei apresentado. O público seguiu apoiando Ágatha e Bárbara Seixas. No final do set, as espanholas reagiram novamente. O Brasil conseguiu equilibraero jogo no segundo set. As espanholas não tiveram a mesma facilidade do primeiro set. No fim a dupla espanhola, fechou o set em 22 a 20. As duas duplas estão classificadas para as oitavas de final da Olimpíada e agora aguardaram as adversárias serem definidas. 
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100%. Brasil começa atrás, mas reage e vence o Canadá em duelo pelo vôlei masculino

A seleção brasileira masculina de vôlei não teve vida fácil nos Jogos Olímpicos até o momento. Se na estreia já viu o México assustar, agora foi a vez de ter trabalho para derrotar o Canadá nesta terça-feira. De novo por 3 a 1, após derrota no primeiro set. As parciais foram de 24/26, 25/18, 25/22 e 25/17, com novo show da torcida da casa nas arquibancadas do Maracanãzinho. O resultado deixa o Brasil na liderança do grupo A ao lado da Itália, que também tem duas vitórias, mas perdeu um set a menos
O Brasil venceu o Canadá de virada e se mantém 100% na Olimpíada
Foto: Adriano Vizoni / Folhapress / NOPP




























O duelo desta terça contou com boa atuação dos centrais Lucão e Eder, que viraram boas bolas e funcionaram bem. Lucarelli, Maurício e Lucão foram outros destaques, entre os maiores pontuadores brasileiros no confronto.
O próximo compromisso do time comandado pelo técnico Bernardinho é na quinta-feira, novamente às 22h35, desta vez diante dos Estados Unidos, que precisarão da vitória para se manter na briga na competição.

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Rafaela Silva tem dia de popstar após a medalha de ouro na Olimpíada

O jogo virou. Alvo de críticas e comentários racistas e preconceituosos após a traumática eliminação na Olimpíada de Londres, em 2012, Rafaela Silva acordou de seu sonho dourado com mais de 100 mil seguidores no Instagram. Na véspera de sua estreia, na categoria até 57kg, a judoca contava com cerca de 10 mil. Focada, a carioca abriu mão das redes sociais durante a sua preparação. Ao ser acordada aos gritos pelos animados colegas da equipe de judô, na Vila Olímpica, ela decidiu conferir a repercussão da primeira medalha de ouro brasileira nos Jogos do Rio. Familiares, amigos e até ídolos massagearam o ego da campeã, que um dia foi vítima de bullying nas redes sociais.

“Dormi pouco. Cheguei às 4h na Vila e acordei às 8h. O que me chamou a atenção é que tinha 10 mil seguidores no Instagram e agora tenho mais 90 mil (até o início da manhã de ontem). Recebi apoio de Neymar, Marta, Daniel Alves, Ludmilla... Está sendo um dia bem diferente. Sempre quis chegar perto dessas pessoas e elas agora estão me citando. É especial”, disse Rafaela Silva.
Rafaela Silva conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil na Rio-2016
Foto: Efe





























Se antes suas postagens rendiam pouco mais de mil curtidas, Rafaela agora é o centro das atenções. Depois de se afastar das redes sociais e manter a disciplina na alimentação, a judoca, que continua multiplicando seguidores, pôde finalmente deixar a dieta de lado e saborear um hambúrguer e um brigadeiro.
Em sua trajetória nos tatames até o lugar mais alto do pódio no Rio, Rafaela teve como referência Mayra Aguiar, que compete amanhã, na categoria até 78kg. “Eu me inspirei na Mayra, por ser tão jovem, e ontem saí com a informação de que sou quem tem mais títulos, juntando todas as competições. Daqui a pouco, meu ídolo, a Mayra, pode ser campeã também”, contou Rafaela, que já havia sentido o gostinho de festejar um título em casa, em 2013, quando foi campeã mundial no Maracanãzinho.
A judoca também não escondeu a ansiedade para compartilhar a medalha de ouro com vizinhos e amigos na Cidade de Deus. E, aos 24 anos, avisou que não pensa em descanso. A disputa do bicampeonato olímpico em Tóquio-2020 é a nova meta.
“Sou bem jovem. Quero sentir novamente a sensação que tive no dia da conquista. Estou muito feliz e quero dar mais alegria para o povo brasileiro. Pretendo continuar firme e buscar a vaga para os Jogos de 2020, em Tóquio”, acrescentou Rafaela.
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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Phelps brilha mais uma vez e conquista 20º medalha de ouro na Olimpíada

Com a presença de alguns astros do basquete dos Estados Unidos, como Klay Thompson, o quarto dia de natação na Olimpíada do Rio teve mais um show da dupla americana Michael Phelps e Katie Ledecky. Os dois fenômenos ganharam, cada um, o segundo ouro em 2016. Único brasileiro a cair nas águas da piscina à noite, Marcelo Chierighini fez bonito e garantiu vaga na final dos 100m livre, com o oitavo melhor tempo.

O brasileiro foi muito aplaudido, mas o dono da festa foi Phelps. O americano venceu os 200m borboleta e conquistou a 20ª medalha de ouro em Olimpíadas (são 24 no total) e aumentou o seu recorde, para a alegria da platéia, que comemorou muito o feito. Já Ledecky vai seguindo os mesmo passos após nova vitória, desta vez nos 200m livre. A nadadora de 19 anos já tem três medalhas no Rio (duas de ouro e uma de prata).
A primeira prova da noite valeu vaga à final dos 100m livre masculino. Marcelo Chierighini participou da segunda bateria da semifinal e terminou em quinto, após virar os 50m em primeiro. Com o tempo de 48s23, ele conseguiu a última vaga, para delírio da torcida. O brasileiro comemorou muito. O melhor foi Nathan Adrian, com 47s83.

Já na final dos 200m livre feminino, Katie Ledecky conquistou o segundo ouro no Rio (o primeiro foi nos 400m livre e ela ainda tem uma prata no revezamento 4x100m) com a marca de 1min53s73. A americana superou Sarah Sjostrom, que havia feito o melhor tempo na semifinal. A sueca ficou com a prata e a australiana Emma Mckeon, com o bronze.

Logo em seguida foi a vez de Michael Phelps dar mais um show na piscina e também conquistar a segunda medalha no Rio. Em um fim de prova sensacional, o americano, que liderava bem, chegou a ser alcançado, mas bateu em primeiro (1min53s36), seguido pelo japonês Masato Sakai e o húngaro Tamas Kenderesi. Dono da piscina, Phelps fez o Parque Aquático explodir e foi ovacionado.
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Com tapinha salvador de Marquinhos, Brasil bate a Espanha e se recupera

Um tapinha salvador de Marquinhos, uma vitória da redenção e que mostra que o verdadeiro Brasil pode sonhar. A Seleção bateu a Espanha, nesta terça-feira, por 66 a 65, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico. Não foi um triunfo qualquer. Foi uma vitória cercada de significado, sobre a atual vice-campeã olímpica. Ela prova o potencial de um time que pretende brigar por medalha. Mostra que o primeiro tempo contra a Lituânia, na estreia, foi um acidente de percurso.
Marquinhos foi decisivo na vitória do Brasil sobre a Espanha
Foto: Andre Mourão/ O DIA / NOPP





























O Brasil se recupera na Olimpíada e complica a vida da Espanha, que amargou a segunda derrota. A chave para a vitória foi a defesa. O ataque oscilou um pouco, mas o desempenho, como um todo, foi de gente grande. De gente que pode sonhar alto. A Seleção volta a jogar nesta quinta-feira, contra a Croácia, às 14h15.
O cestinha brasileiro foi o armador Marcelinho Huertas, autor de 11 pontos. Ele ainda terminou a partida com sete assistências. Marquinhos, dono do tapinha da vitória, fez 10 pontos. Alex e Augusto Lima contribuíram com nove pontos cada.
Pela Espanha, Pau Gasol foi o cestinha do jogo, com 13 pontos, e ainda anotou um duplo-duplo ao pegar 10 rebotes. Porém, o desempenho do astro não foi dos melhores. A defesa brasileira conseguiu conter o ímpeto do espanhol. Llull, com 11 pontos, quase complicou a vida da Seleção no fim.
Magnano fez duas mudanças no quinteto titular em relação à estreia: Marquinhos e Augusto Lima começaram jogando ao lado de Marcelinho Huertas, Leandrinho e Nenê. Já Alex e Hettsheimeir iniciaram no banco.
O jogo
A primeira cesta do Brasil, com Marquinhos, demorou dois minutos. Foi o tempo para o ataque da Seleção se acertar. O ala do Flamengo comandou as ações ofensivas. O Brasil logo tomou o controle do jogo. A defesa dificultava ao máximo a vida da Espanha. O time campeão europeu sofria em quadra. A equipe de Magnano abriu oito pontos de frente (16 a 8). Tempo espanhol. No fim, uma pequena reação, mas o Brasil venceu a parcial por cinco pontos: 18 a 13.
Marcelinho Huertas foi o maior pontuador do Brasil na partida
Foto: Andre Mourão/ O DIA / NOPP





























A Espanha voltou melhor para o segundo quarto. O ataque brasileiro passou a encontrar mais dificuldade e se limitou a Alex, que entrou no jogo. Ele fez os seis pontos da Seleção até praticamente a metade do período. O time espanhol era superior e cortou a diferença para um ponto (24 a 23). Foi a vez de Magnano parar o jogo. Os problemas e erros ofensivos persistiram. A Espanha virou o jogo. Por pouco tempo. A Seleção encaixou uma corrida de 7 a 0 e foi para o intervalo na frente: 34 a 31.

O cestinha brasileiro no primeiro tempo foi o armador Marcelinho Huertas, autor de sete pontos. Ele ainda distribuiu quatro assistências. Alex e Marquinhos marcaram seis pontos cada.
A defesa brasileira fez a diferença no início do terceiro quarto. Foi o caminho para novamente abrir vantagem, agora de nove pontos (42 a 33). A Espanha foi obrigada a pedir tempo. O time europeu respondeu com uma corrida de 6 a 0. Magnano parou o jogo. A Seleção voltou a equilibrar a partida. Porém, abusou de faltas infantis que levaram a equipe rival à linha de lance livre. A Espanha empatou o duelo. Na gangorra da partida, coube ao Brasil encerrar a parcial em alta, com uma sequência de 8 a 0: 53 a 45 no placar.
O Brasil chegou a abrir nove pontos no começo do último período. Porém, a Espanha reagiu. Uma bola de três de Llull diminuiu a diferença para três pontos. Magnano logou parou o jogo. A partida ganhou em emoção. A Seleção logo se recuperou, mas Llull apareceu de novo e virou o placar. Gasol, a poucos segundos do fim, desperdiçou dois lances livres. Na sequência, um tapinha salvador de Marquinhos recolocou o Brasil na frente por um ponto: 66 a 65. Cinco segundos de posse para a Espanha. A Arena Carioca 1 defendeu junto. A vitória estava na conta. Que triunfo! 
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Brasil até se esforça, mas não consegue segura ímpeto dos Estados Unidos

Após uma estreia animadora mas com derrota, a seleção masculina de Rúgbi voltou a campo no fim da tarde desta terça-feira para enfrentar os Estados Unidos. Diferentemente do primeiro jogo na Olimpíada, os brasileiros foram muito contra os americanos e acabaram derrotados por 26 a 0 na Arena de Deodoro. 

Com as duas derrotas, o Brasil volta a campo nesta quarta-feira para enfrentar a Argetina, às 13h, buscando pelo menos uma vitória na Olimpíada e ainda disputar um lugar melhor na classificação final dos Jogos.
Apesar de todo o esforço, o Brasil acabou sendo atropelado pelos Estados Unidos nesta terça-feira
Foto: Clayton de Souza / Estadão / NOPP
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domingo, 7 de agosto de 2016

Brasil consegue vitória inédita sobre europeu no handebol masculino

O Brasil começou a Olimpíada do Rio com tudo no handebol. Na estreia do masculino, a seleção saiu na frente contra a Polônia e não conseguiu ser ultrapassada em nenhum momento no placar. Embalados pela torcida empolgada da Arena do Futuro, a equipe brasileira venceu por 34 a 32. Antes deles, no sábado, o time feminino derrotou a Noruega por 31 a 28. O próximo compromisso dos homens será contra a Eslovênia, na terça-feira, às 16h40, pelo Grupo B.
O próximo compromisso dos homens será contra a Eslovênia, na terça-feira, às 16h40
Foto: Wander Roberto/Exemplus/COB




























A seleção logo abriu vantagem contra os poloneses - chegou a fazer 8 a 3 no placar. Apesar disso, o grande destaque do primeiro tempo ficou com a parte defensiva da equipe, já que apesar de tomar conta da posse de bola, os brasileiros não balançaram a rede tanto quanto poderiam. Com isso, a diferença no marcador chegou a cair para um ponto de diferença, com 13 a 12.
O próximo compromisso dos homens será contra a Eslovênia, na terça-feira, às 16h40
Foto: Wander Roberto / Exemplus / COB / Divulgação




























Os donos da casa conseguiram segurar o placar no primeiro tempo e foram para o intervalo com a vantagem. A etapa final manteve o mesmo ritmo - o Brasil superior, mas desperdiçando chances e deixando a Polônia encostar. Mesmo assim, o ímpeto dos poloneses não foi suficiente para combater a força dos brasileiros, que contavam com os torcedores empolgados na Arena e chegaram a abrir seis pontos de vantagem. Assim, a seleção estreou com vitória na Rio-2016.
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Pedro e Evandro perdem para dupla cubana no vôlei de praia

Pedro Solberg e Evandro perderam para os cubanos Diaz e Gonzalez, que fizeram um jogaço, na tarde deste domingo por 2 a 1 (22/24, 23/21 e 13/15). A partida, realizada na Arena do Vôlei, na Praia de Copacabana, foi apertada, disputada nos três sets.
A dupla cubana venceu o primeiro set por 24 pontos a 22, numa luta ponto a ponto. No segundo set, os cubanos iniciaram à frente, mas o Brasil virou o jogo e venceu por 23 a 21, com o apoio da torcida, que vibrava a cada jogada brasileira e vaiava quando os cubanos tocavam na bola. O terceiro set foi decisivo, com vitória dos cubanos por 15 a 13.
Pedro e Evandro voltam à arena da Praia de Copacabana para enfrentar o Canadá
Foto: William Lucas/Inovafoto





























Na próxima terça-feira, Pedro e Evandro voltam à arena da Praia de Copacabana para enfrentar o Canadá e precisam vencer para melhorar a posição na chave. O último jogo da dupla brasileitra na fase classificatória é contra a Letônia, na próxima quinta-feira (11).

O JOGO

A partida começou muito equilibrada e disputada ponto a ponto. A virada de Diaz e Gonzalez em 13 a 12 foi alvo de muitas vaias. Os cariocas pediram desafio, mas não tiveram sucesso. Depois, os estrangeiros equilibraram tudo de novo. Falhas no fim prejudicaram a dupla do Brasil, que acabou perdendo a parcial por 24 a 22.
Pedro e Evandro voltam à arena da Praia de Copacabana para enfrentar o Canadá
Foto: William Lucas/Inovafoto




























O 2º set começou igual o primeiro. O Brasil passou a ter uma vantagem de cinco pontos. Diaz e Gonzalez foram pressionando e ficaram a um ponto. Um ataque de Pedro deu o primeiro match point aos donos da casa. Cuba encostou de novo e evitou o triunfo da parcial outras vezes, mas o ace de Evandro fechou: 23 a 21.
No tie-break, os brasileiros vibravam demais a cada ponto conquistado. Os cubanos estavam totalmente focados, loucos para dar seu cartão de visitas na Olimpíada. E quis o destino que o mesmo saque que deu a vitória da parcial anterior desse o triunfo à Cuba na partida. Evandro mandou uma pancada na rede, o que sacramentou a derrota dos brasileiros: 15 a 13 para Gonzalez e Diaz.
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