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domingo, 7 de agosto de 2016

Olimpíada do Rio ainda tem 1,1 milhão de ingressos à venda

Os organizadores do Rio-2016 informaram que ainda existem 1,1 milhão de ingressos à venda para os eventos nos Jogos Olímpicos. No primeiro dia de competições, no sábado, 150 mil pessoas estiveram no Parque Olímpico, mas centenas de cadeiras ficaram vazias. Os organizadores culparam os problemas de acesso e as longas filas, indicando que isso seria corrigido.
No total, 82% dos ingressos foram vendidos, o que permitiu que a renda obtida superasse em 5% a meta estabelecida. No total, R$ 1,09 bilhão foram gerados pela bilheteria. Ainda assim, quem quiser ir até o evento ainda encontra entradas. Apenas a abertura e encerramento do evento foram esgotados. Os estrangeiros foram responsáveis por 25% das compras de bilhetes.
Ainda existem 1,1 milhão de ingressos à venda
Foto: Divulgação





























O diretor de Comunicações do Rio-2016, Mario Andrada, ainda aposta que, durante os próximos dias, os locais vazios nas arenas serão "resolvidos". Um dos problemas foi identificado na arena do vôlei de praia, em Copacabana. A demora nas longas filas também fez com que famílias desistissem de entrar nos locais de competição por estarem com crianças.
A organização também acredita que, nos próximos dias, a torcida brasileira vai ocupar lugares em arenas de esportes menos tradicionais. "Os brasileiros estão aprendendo a gostar de esportes. Não sabem como se comportar em alguns dos esportes", insistiu.
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Mesatenista Hugo Calderano derrota sueco e segue vivo nos Jogos do Rio

O brasileiro Hugo Calderano continua firme e forte na sua participação nos Jogos do Rio de Janeiro. O mesatenista derrotou o sueco Par Gerell por 4 a 1 na manhã deste domingo. Com apenas 20 anos, o carioca é uma das esperanças do país na modalidade.

Hugo Calderano passou por sueco neste domingo
Foto: Andre Mourão/ O DIA / NOPP






























No sábado, ele já havia derrotado o cubano Andy Pereira por 4 a 0. Ele foi o único brasileiro a conseguir vitória no primeiro dia de competições do tênis de mesa.
Calderano volta a jogar ainda neste domingo. O adversário do brasileiro será Peng Tang, de Hong Kong, às 20 horas.
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sábado, 6 de agosto de 2016

Após revezamento, Vanderlei Cordeiro de Lima acende pira olímpica dos Jogos

Uma estrutura metálica que forma um Sol, refletindo o brilho da chama, deu início aos Jogos Olímpicos Rio 2016. Para acendê-la, um exemplo de superação foi escolhido: Vanderlei Silva, o atleta que ficou marcado após ter sido agarrado enquanto competia em Atenas 2004. Mesmo assim, ele chegou em terceiro lugar e conquistou uma medalha de honra do COI (Comitê Olímpico Internacional).
Vanderlei acendeu a pira olímpica
Foto: Márcio Mercante





























A pira olímpica, inovadora, também deu o tom da festa de abertura que abusou da criatividade, com materiais baratos e pouca tecnologia, dos diretores criativos e cineastas Fernando Meirelles, Andrucha Waddington e Daniela Thomas. A produção definiu a festa como "low tech" (baixa tecnologia) e procurou passar mensagens políticas fortes e com tema de sustentabilidade.
No início, com a mesma rapidez dos pulos dos dançarinos de parkour de Débora Colker, a história do Brasil teve saltos temporais. Do surgimento da vida e da selva, veio a colonização dos portugueses e chegada dos imigrantes. De escravos, negros foram empoderados. E, dessa mistura, tudo vira festa, ao som de Ludmilla, Jorge Ben Jor, Elza Soares, Zeca Pagodinho e Marcelo D2.
A contagem regressiva foi feita em papel alumínio. Os efeitos visuais foram projeções em uma grande lona no chão do estádio, que também serviu de palco para os dançarinos.
Paulinho da Viola foi quem cantou o hino nacional, seguido em coro pelos espectadores. Enquanto isso, a bandeira do Brasil era hasteada por policiais.
Com barbantes, uma teia foi formada por bonecos de insetos. Delas, índios formaram ocas que, em seguida, foram destruídas pelos conquistadores portugueses em caravelas.
Pira Olímpica foi acesa no Maracanã
Foto: Márcio Mercante




























Escravos surgiram, então, com blocos pesados e grilhões nos pés. Logo em seguida, imigrantes aparecem, como os japoneses, que seguram imensas bandeiras vermelhas simbolizando seu país.
Outro momento impactante, foi o retrato do avanço da urbanização, ao som de "Construção", de Chico Buarque. Conforme os prédios cresciam, dançarinos simulavam pulos nos terraços. Ao final, trouxeram caixotes e os iluminaram com lanternas. A plateia acompanhou, ligando as telas dos celulares.

Dessas caixas e, em um retorno ao tempo, uma réplica do avião 14 BIS, de Santos Dumont, surgiu. Para surpresa de todos, ele sobrevoa o Maracanã, levando os presentes ao delírio. Enquanto isso, no telão, uma filmagem mostrava a cidade de cima, com os cartões-postais : sambódromo, Catedral, Arcos da Lapa, Cristo e Zona Sul. 
Nesse instante, com um vestido lilás metalizado, ao som de "Garota de Ipanema", Gisele Bundchen faz o mais longo e primeiro desfile após anunciar sua aposentadoria. Ela cruza o Maracanã, com um salto alto, e percorre 124 metros. Foi o segundo avião da noite a arrancar suspiros dos presentes. A polêmica do ensaio da cerimônia, de um assalto à modelo, não ocorreu.

Houve espaço também para críticas ambientais e sociais. Um vídeo aponta o avanço do aquecimento global, que é agravado com a sociedade consumista.
Com narração da atriz Fernanda Montenegro, que declama "A Flor e a Náusea", de Carlos Drummond de Andrade, a cerimônia afirma que cada atleta vai receber uma muda para ser plantada na cidade. No total, 110 mil mudas de árvores foram distribuídas.
Baterias das Escolas de Samba do Rio participaram da festa
Foto: Márcio Mercante




























Desse momento, entraram as delegações, precedidas por ciclistas levando mudas. A primeira a entrar foi a Grécia, tradicionalmente. Na entrada da Alemanha, o presidente do COI ,Thomas Bach, levantou-se de sua cadeira e saudou a delegação.O Brasil foi o último a entrar.
Uma vaia chegou a ser ensaiada para seleção da Argentina, mas foi abafada pelos aplausos, inclusive as do seu presidente Mauricio Macri, que estava presente.
Após a passagem da comitiva dos atletas, o presidente do​ Comite Olimpico Brasileiro, Carlos Nuzmam, em seu discurso lembrou que já foi um competidor uma vez. "Tenho muito orgulho de ter sido um atleta olímpico, do vôlei, nos Jogos de Tóquio, em 1964, e estar aqui para falar com os melhores atletas do mundo", declarou.
Na sua fala, ele usou citações de músicas de Gilberto Gil. "O melhor lugar do mundo é aqui, agora!", além de "O Rio de Janeiro continua lindo!"
Maracanã foi palco da abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro
Foto: Márcio Mercante




























Já o presidente do Comitê Organizador Internacional, Thomas Bach, discursou em seguida e fez referência aos refugiados. "Vocês [refugiados] mandam uma mensagem de esperança às pessoas espalhadas pelo mundo. Tiveram que escapar de suas casas pois eram diferentes", disse.
Ele também homenageou os brasileiros. "Os primeiros Jogos da América do Sul vão para o Brasil, e do Brasil para o mundo inteiro. Todos devem estar muito orgulhosos essa noite. Vocês conseguiram em sete anos aquilo que gerações antes de vocês só puderam sonhar. Transformaram uma metrópole como o Rio de Janeiro em uma cidade ainda mais bonita", afirmou.
Apesar de polêmica ao ser anunciada, a junção de Caetano Veloso e Gilberto Gil e Anitta foi muito aplaudida. Eles cantaram "Sandália de Prata", música de Ary Barroso, acompanhados por escolas de samba do Rio, como Mangueira, Ilha do Governador, Portela, Tijuca, Salgueiro, entre outras.
Chegando ao fim, o juramento olímpico ficou por conta do velejador Robert Scheidt. Antes, a bandeira das olimpíadas, com os aros desenhados, foi carregada por carregada por Emanuel (vôlei de praia), Joaquim Cruz (atletismo), Rosa Célia Pimentel (médica), Sandra Pires (vôlei de praia), Torben Grael (vela), Marta (futebol), Oscar (basquete), Ellen Gracie (jurista). Após o acendimento da pira, o cristo foi iluminado pelas cores verde e amarelo.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

'14 bis', Gisele Bünchen e Jorge Ben Jor levantam público presente no Maracanã

A plateia no Maracanã foi ao delírio quando o "14 bis" foi montado no palco e alçou voo no estádio. Logo após, o telão mostrou o avião sobrevoando os cartões postais da cidade, ao somo de Garota de Ipanema. A música foi acompanhada pelo público presente. Além dela, a platéia cantou junto as músicas "rap da felicidade" e "deixa a vida me levar".
Gisele Bünchen arrancou aplausos na cerimônia
Foto: Márcio Mercante




























A modelo Gisele Bündchen também arrancou muitos aplausos dos presentes na cerimônia realizado no Maracanã. O cantor Jorge Ben Jor levantou o público no estádio, até mesmo os jornalistas mais tímidos se esforçaram para não cair no ritmo do brasileiro.
Algumas manifestações políticas foram ouvidas. Cinco minutos antes da abertura, algumas pessoas puxaram um "Fora Temer", respondido por algumas vaias Depois, uma pessoa gritou "Fora Dilma" durante a parte do meio ambiente e também recebeu vaias e pedido de silêncio

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Do samba ao funk: a favela faz o Maracanã dançar na abertura dos Jogos

O samba, o passinho e o funk, ritmos nascidos nas favelas cariocas, tomaram conta do Maracanã nesta sexta-feira e transformaram a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos em uma festa com a força arrasadora da cultura negra, que fez todo o estádio balançar. As favelas, onde vive um quarto da população da cidade, foram o berço do samba há um século e agora emana delas o som poderoso do funk. Assim como o samba, o funk saiu da clandestinidade, da marginalização social e acabou descendo de morros e favelas para conquistar o grande público e a lista das músicas mais ouvidas nas rádios do país.
Com os primeiros sons da batida do funk, o jovem Cristian do Passinho, de 13 anos, se tornou a estrela do palco, ao lado de outros dançarinos e da cantora Ludmilla, que interpretou o "Rap da Felicidade", um autêntico hino das favelas.
Ritmos nascidos nas favelas cariocas tomaram conta do Maracanã nesta sexta-feira
Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia




























Logo em seguida, Elza Soares, uma das grandes damas do samba e da Música Popular Brasileira (MPB), entoou o "Canto de Ossanha", canção lançada em 1966 por Baden Powel e Vinícius de Moraes e que deu visibilidade às religiões de origem africana, que foram perseguidas pelas autoridades durante longos períodos da história do Brasil.
A "festa da favela" prosseguiu com uma rápida sucessão de sucessos da música pop, do samba e do funk interpretados em um duelo entre o rapper Marcelo D2 e o sambista Zeca Pagodinho, que intercalaram estrofes de seus temas mais conhecidos.

Além disso, dezenas de dançarinos vestidos de branco se agitavam pelas pilhas de cubos multicoloridos que simulavam a geografia das favelas. As MC's Karol Conka e Soffia, esta última de apenas 12 anos de idade, fizeram um breve duelo de vozes, acompanhados por um dançarino que misturou "break dance" com capoeira.
Depois, vários grupos de dançarinos encheram o palco disposto sobre o gramado do Maracanã para mostrar, ao mesmo tempo, diferentes estilos regionais do Brasil, como o Maracatu do nordeste e a música dos bate-bolas do carnaval do Rio. A apoteose da festa, que pôs o público de pé, ficou sob a responsabilidade de Jorge Ben Jor com "País Tropical", canção que exalta as belezas das diferentes regiões do Brasil. O sucesso de Jorge Ben Jor foi tamanho que o cantor seguiu entoando a canção à capela, acompanhado por todo o público brasileiro, que fechou a apresentação com uma grande ovação.
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Atletas brasileiros encaram uma maratona antes da abertura dos Jogos

A festa foi bonita, porém, uma maratona para os atletas, como em toda cerimônia de abertura de Jogos Olímpicos. A responsabilidade de encerrar o desfile foi um verdadeiro teste de ansiedade para os brasileiros. Com o recorde de participantes, a delegação do Brasil, com 465 atletas, explorou as redes sociais para abastecer familiares, torcedores e fãs sobre tudo que rolava nos bastidores. Pouco antes das 22h, time Brasil começou a deixar a concentração no Maracanãzinho rumo ao Maracanã e recebeu os primeiros aplausos durante o trajeto.
Com a agenda apertada entre treinos e data de estreia, muitos optaram pelo descanso. Quem compareceu, aproveitou ao máximo. Selfies e vídeos compartilhados nas redes sociais bombaram na internet. Atual campeão olímpico, o tenista britânico Andy Murray mostrou um pouco do 'esquenta' da Grâ-Bretanha nos bastidores.

Após a entrada da delegação da Grécia, berço das Olimpíadas, as demais 206 nações deram continuidade ao desfile. Com apenas quatro atletas, Comores chamou a atenção dos presentes. Diferentemente, os Estados Unidos, potência olímpica que trouxe 555 atletas para o Rio como destaque Michael Phelps como porta-bandeira. Maior vencedor da história dos Jogos, com 22 medalhas, sendo que 18 de ouro, o astro debutou em cerimônia apenas na quinta e possivelmente última Olimpíada.
Com muitos compatriotas no Rio, as delegações de Itália, França e Japão levantaram o público. Colonizador do Brasil, Portugal também foi ovacionado. A rivalidade existe, mas o fino trato carioca prevaleceu durante a entrada da Argentina e o princípio de vaia foi logo encoberto pelos sonoros aplausos. Dúvida pouco antes do início do sorteio do torneio de tênis, o tenista Rafael Nadal, um dos astros dos Jogos Olímpicos, não disfarçou o sorriso ao carregar a bandeira da Espanha.
Muito querida entre os brasileiros, a Jamaica levantou o público, mas veio desfalcada de seu principal nome: Usain Bolt, multicampeão olímpico e mundial dos 100m e 200m. Bicampeã olímpica e tri mundial dos 100m, a velocista Shelly-Ann Fraser foi a porta-bandeira do país.
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Abertura dos Jogos Olímpicos do Rio conta com 36 autoridades estrangeiras

O estádio do Maracanã recebeu nesta sexta-feira 36 autoridades estrangeiras na abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, entre elas cerca de 20 chefes de Estado ou de governo. O número é muito inferior se comparado aos quase cem líderes que prestigiaram a inauguração dos Jogos de Londres, em 2012, e de Pequim, em 2008. Entre os sul-americanos, compareceram à abertura dos primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e do Paraguai, Horacio Cartes, de acordo com a lista fornecida pelo Ministério das Relações Exteriores.
A pasta descartou que o baixo número de autoridades presentes estivesse relacionado com a situação política do Brasil, cuja presidente, Dilma Rousseff, se encontra afastada por conta do processo de impeachment. Responsável de grande parte dos preparativos para os Jogos Olímpicos, Dilma foi convidada à cerimônia, mas descartou assistir ao evento por considerar que, após ter sido uma das protagonistas, não pode comparecer em uma condição secundária.
Temer observa a cerimônia de abertura
Foto: Márcio Mercante





























O mesmo foi alegado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que na época de governante convenceu os integrantes do COI em 2009 a conceder a candidatura olímpica ao Rio de Janeiro. Entre os líderes presentes na inauguração se destaca o presidente da França, François Hollande, que lidera uma delegação de gala disposta a fazer um forte lobby pela candidatura de Paris para sediar os Jogos de 2024.O mesmo propósito é compartilhado pelo presidente da Hungria, János Áder, que defenderá a candidatura de Budapeste, e pelo primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, representante de Roma. As aspirações de Los Angeles ficarão nas mãos do secretário de Estado de EUA, John Kerry, que representará Barack Obama. Outras autoridades que foram ao Rio para prestigiar os Jogos Olímpicos foram o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e a diretora da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan.
Entre os grandes ausentes, além de Obama, se destacam os chefes de Estado de Rússia, China e Índia, grandes economias emergentes e parceiras estratégicas do Brasil no fórum Brics. Apesar de não participar da inauguração, a expectativa é que o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, compareça ao encerramento para receber o bastão, pois Tóquio sediará os Jogos Olímpicos de 2020. .

A lista de chefes ou vice-chefes de Estado ou de governo confirmados é a seguinte:.

Andorra: o primeiro-ministro Antoni Martí Petit. Angola: o vice-presidente Manuel Domingos Vicente. Argentina: o presidente Mauricio Macri. Austrália: o governador geral Peter Cosgrove. Azerbaijão: o vice-primeiro-ministro Yagub Eyyubov. Bélgica: os reis Philippe e Matilde. Butão: o príncipe Jigyel Ugyen Wangchuck. Canadá: o governador geral David Johnston. China: a vice-primeira-ministra do Conselho de Estado Liu Yandong. Comores: o vice-presidente Djaffar Ahmed Said. Coreia do Norte: o vice-presidente do Partido do Trabalho Choe ryong-hae. Dinamarca: os príncipes herdeiros Frederik e Mary. Eslováquia: o presidente Andrej Kiska. Estados Unidos: o secretário de Estado John Kerry. Fiji: o primeiro-ministro Josaia Voreqe Bainimarama. França: o presidente François Hollande. Geórgia: o presidente Giorgi Margvelashvili. Guiné Equatorial: o vice-presidente Teodoro Obiang Mangue. Holanda: o rei Willem-Alexander e o primeiro-ministro Mark Rutte. Hungria: o presidente János Áder. Itália: o primeiro-ministro Matteo Renzi. Jordânia: o príncipe regente Faisal Bin Al-Hussein e a princesa Zeina Al Faisal. Lituânia: a presidente Dalia Grybauskaité. Luxemburgo: o grande duque Henri. Mônaco: o príncipe Albert II. Nova Zelândia: o governador geral Jerry Mateparae. Paraguai: o presidente Horacio Cartes. Portugal: o presidente Marcelo Rebelo de Souza. Reino Unido: a princesa Anne. República Tcheca: o presidente Milos Zeman. San Marino: o capitão regente Andrea Ugolini. Santa Lúcia: a governadora geral Pearlette Louisy. Sérvia: o presidente Tomislav Nikolic. Suíça: o presidente da Confederação Suíça Johann Niklaus
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Seleção feminina de handebol estreia com teste difícil contra a Noruega

Nenhum esporte brasileiro, provavelmente, conseguiu uma evolução como o handebol feminino. De patinho feio em Pequim-2008, onde não passou da nona colocação, a equipe se tornou uma das que briga por medalhas oito anos depois. Tudo sob a batuta do dinamarquês Morten Soubak, que hoje comanda as meninas, às 9h30, contra a bicampeã olímpica Noruega, na Arena do Futuro.
“Acredito que a evolução foi espetacular. Sofremos lá atrás, no Mundial de 2011, quando perdermos por um gol da Espanha. Nos Jogos de Londres fizemos grande primeiro tempo contra Noruega, mas desligamos e não levamos o jogo até o final. Depois entendemos o que estava acontecendo. Para evoluir é preciso sofrer, chorar um pouco para saber o que precisa mudar”, disse Alexandra Nascimento, melhor jogadora do mundo em 2012.
Brasil estreia contra a Noruega
Foto: Efe




























Pela primeira vez desde o ouro do Pan de 2007, a Seleção terá a torcida a favor. Mas as jogadoras nem pensam na pressão vinda da arquibancada — fazem um trabalho com a psicóloga Alessandra Dutra.

"Temos reuniões em grupo, individuais, trabalhos que são segredo. Mas nesses anos o trabalho da Alessandra tem ajudado o grupo e as jogadoras de forma individual. Trabalhamos muito a concentração. Antes era o bloqueio. Não importa como estava a torcida, o importante era focar dentro da quadra. Agora temos que abrir e sentir que é positivo, mas sem perder a concentração”, explicou Alexandra.
Melhor do mundo em 2014, Duda Amorim também não teme a pressão e garante que confia 100% nas suas companheiras: “Se eu estivesse num esporte individual, acho que agora estaria tremendo na base. Mas não é. Se todo mundo está nos acompanhando agora não é porque eu fiz algo sozinha, mas porque o grupo fez. Me sinto responsável como as outras. Elas que irão me ajudar num momento crítico. Minha confiança está na minha companheira e a dela está em mim. Estou muito tranquila porque já sabemos o que é ir muito bem em grupo e também o que é deixar a desejar”, contou a jogadora de 29 anos.
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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Marta define nova seleção: "Estamos com uma postura bem mais agressiva"

Após duas pratas, a seleção brasileira feminina decidiu mudar a fórmula. A percepção foi de que somente o toque de bola característico do futebol do país não seria suficiente para assegurar uma conquista. Era preciso mais. Vadão deu essa nova receita ao time: unir o talento natural com a marcação mais forte, as transições de bola e o fortalecimento do contra-ataque como arma no jogo. Até mesmo Marta adquiriu novo posicionamento mais recuada e com papel decisivo pelos lados e também voltando para marcar. A camisa 10 classifica o time como tendo assumido uma postura mais agressiva do que antigamente.

- Eu acho que o Brasil não é segredo. Estamos com uma postura bem mais agressiva, o que costuma se ver lá fora. É uma padrão de jogo de várias outras equipes. Antigamente tocávamos mais tocar a bola, tentávamos chegar tocando mais. É lógico que é uma característica do futebol brasileiro, mas hoje com algumas transições - afirmou Marta.

A agressividade é algo decisivo diante de equipes europeias. Após atuar por seis meses no francês Montpellier - e agora reforço do Barça, Andressa Alves experimentou esse novo modelo do futebol feminino. Mais desenvolvidas na preparação física e no fôlego, as atletas garantem até mesmo igualdade de condições diante do talento. Características trabalhadas com frequência como o cabeceio, por exemplo, passam a ser vitais diante das rivais. Ou seja, os fundamentos devem se sobressair diante do leque de perigos das adversárias.

- Quase todas as equipes da Europa tem essa característica. Força física, bem no cabeceio. Acredito que a estreia seja mais tranquila e não tanto de força. Vai ser mais um jogo de toque de bola. A China toca a bola muito bem. Contra a Suécia totalmente força física, jogo aéreo. E acho que a competição vai ser assim.
A experiência das brasileiras no exterior também contribui para que essa absorção de táticas se torne mais rápida e eficiente. Em diferentes cenários, têm pela frente adversárias que depois serão novamente rivais pela seleção. Debinha joga atualmente no Dalian Quanjin. Por essa vivência no país asiático, identificou que a bola aérea é o temor, mas também o remédio para assegurar um bom resultado na estreia justamente diante da China, dia 3 de agosto, no Engenhão.

- A gente sabe que o futebol chinês vem crescendo. A gente passa umas dicas de algumas jogadoras que são bastante perigosas, a formação tática, a bola aérea. Passamos alguns detalhes. A gente também vem acompanhando os vídeos até do amistoso delas contra o Canadá. Estamos trabalhando forte em cima disso. Na parte tática, nas bolas aéreas, que a gente vai apostar bastante. Acho que tem tudo para dar certo. 

A seleção brasileira feminina volta a treinar neste domingo, a partir de 15h30, no Cefan, centro de treinamento da Marinha. No trabalho deste sábado, o técnico Vadão abriu à imprensa somente os 15 minutos iniciais. 
NM com Cíntia Barlem
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domingo, 31 de julho de 2016

Ao lado de crianças, Usain Bolt posta foto depois de treinamento na Penha

Considerado um dos principais atletas olímpicos, Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, publicou na página do seu perfil no Facebook uma foto ao lado de crianças brasileiras. O jamaicano vem treinando no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes, na Penha. Os jovens são moradores de comunidades próximas ao local onde o atleta treina no Rio.

Dizem que essas crianças são das comunidades mais perigosas daqui do Rio. Elas são nosso futuro, e estou muito feliz por conhecê-las", escreveu Bolt, em seu Facebook.
Usain Bolt se hospedou em um hotel, próximo ao Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, e vem treinando no Cefan. Bolt e o restante da equipe jamaicana devem se mudar para a Vila Olímpica nesta quarta-feira. 
Principal atleta olímpico, o jamaicano vai defender os títulos que conquistou nos Jogos de Pequim e Londres. Bolt venceu os 100m, 200m, e 4x100m, ao lado da equipe jamaicana.
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sábado, 30 de julho de 2016

Brasil vai ganhar 22 medalhas na Rio 2016 e quebrar recorde, prevê estudo



Medalhas olímpicas dos Jogos do Rio de Janeiro
FOTO: DIVULGAÇÃO
Este ano o Brasil vai ganhar mais medalhas do que nunca em uma Olimpíada, superando sua marca histórica em uma edição dos Jogos. Quem aposta nesse desempenho extraordinário é o banco norte-americano Goldman Sachs. Os economistas da instituição fizeram uma previsão sobre o desempenho de 50 países que estarão na Rio 2016, e basearam o estudo em variáveis macroeconômicas e relações estatísticas. Para o Brasil, o estudo aponta que serão cinco ouros e um total de 22 medalhas. Na edição passada, os brasileiros voltaram com três ouros e 17 medalhas - o recorde até então.
Os números parecem frutos de mera adivinhação, mas o estudo do Goldman Sachs foi posto à prova em Londres 2012 e se mostrou confiável. Os economistas cravaram o total de medalhas da Grã-Bretanha (65) e acertaram os ouros de 10 dos 11 principais países da lista. Mas como eles chegaram a essa previsão? Levando em conta as condições de crescimento econômico de um país, o tamanho da população e uma avaliação do ambiente político e institucional. O Brasil, apesar de enfrentar de instabilidade nas áreas política e econômica, será o pais com maior evolução no número de medalhas conquistadas dentre 50 países, de acordo com o estudo.
Caso russo
Os economistas norte-americanos tiveram de ajustar a pesquisa para a Rússia - país que tradicionalmente fica entre os cinco primeiros lugares no quadro de medalhas -, já que o escândalo de doping deixou muitos competidores de fora da Rio 2016. As estatísticas preveem que a Rússia terá no máximo 58 medalhas, 24 a menos que na última edição olímpica. Até o momento, mais de 100 atletas em várias modalidades foram suspensos dos Jogos.

Apesar do provável êxito brasileiro no esporte, os analistas indicam que os Jogos Olímpicos farão pouco para estimular o crescimento econômico do país. Os cerca de US$ 10 bilhões aplicados em infraestrutura e logística são insignificantes para causar impacto em uma economia de US$ 1,8 trilhão, dizem os especialistas.

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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Bernardinho descarta protagonismo do Brasil no Rio 2016: Seis favoritos

Em busca do tricampeonato olímpico, a seleção brasileira masculina de vôlei sabe bem em quais rivais que precisa ficar de olho. O treinador Bernardinho, em entrevista ao "Seleção SporTV", fez questão de mencionar cinco equipes que vão brigar com o Brasil pela medalha de ouro e fez uma menção especial à França.
- Acho que é um candidato. Vai brigar por medalha, vai brigar pelo ouro, mas não é favorito. Tem França, Estados Unidos, Itália, Polônia e Rússia, que são candidatos ou favoritos, juntos com o Brasil. Acho que a Olimpíada tem seis favoritos, com uma pequena vantagem para a França, que é uma equipe que vem dominando, embora na Liga Mundial tenha ficado atrás. Certamente é uma equipe que vem demonstrando ao longo dos anos uma qualidade superior. Mas eu digo que são seis equipes nessa função de favoritos - afirmou.
Bernardinho Vôlei Brasil x Irã Liga Mundial (Foto: Divulgação/FIVB)Bernardinho busca o bicampeonato olímpico (Foto: Divulgação/FIVB)
Brasil e França se enfrentaram na semifinal da última edição da Liga Mundial, em partida que terminou com vitória da equipe comandada por Bernardinho. Apesar de ter ficado satisfeito com o desempenho dos seus comandados, o treinador afirmou que o desempenho em Cracóvia não garante uma boa atuação nos Jogos Olímpicos.
- Depende de como nós encaramos e seguimos depois dessa vitória. É muito ruim se imaginarmos que a vitória nos dá uma garantia para a Olimpíada. Por outro lado, a França está buscando reverter essa situação. Acho que ela é importante pelo momento que aconteceu, dá confiança, e o Brasil demonstrou que tem capacidade de jogar contra qualquer time, mas não garante nada. Não é uma partida que traga alguma consequência - completou. 
O Brasil estreia na competição no dia 7 de agosto diante do México, no Maracanãzinho. O grupo da seleção ainda conta com as presenças de França, Estados Unidos, Itália e Canadá.
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terça-feira, 26 de julho de 2016

Com altura de prédio de sete andares, Arena de vôlei de praia vira caldeirão

Fotos aereas da arena de vôlei de praia (Foto: GloboEsporte.com)Tamanho da arena impressiona. Foto aérea mostra o complexo com as quadras externas (Foto: GloboEsporte.com)
Desde maio, operários chegam cedo à Praia de Copacabana para trabalhar na montagem da imensa arena de vôlei de praia da Olimpíada de 2016. Com capacidade para 12 mil lugares, 21 metros de altura no ponto mais alto - equivalente a um prédio de sete andares - e 62 mil metros quadrados, ela assusta os visitantes desavisados e ganha ares de um caldeirão. Mesmo tendo três mil lugares a menos que a de Londres 2012 (que totalizava 15 mil), a estrutura metálica chama a atenção. Tudo será entregue oficialmente no dia 3 de agosto, a três dias do início das disputas nas areias da Zona Sul do Rio. No dia 1º de agosto, as duplas começam a treinar na quadra central. Até o momento, elas têm utilizado as quadras externas.

Arena do vôlei de praia em Copacabana (Foto: Lucas Barros)Arena do vôlei de praia em Copacabana ainda passa por alguns retoques (Foto: Lucas Barros)
A arena impressiona até quem tem experiência no assunto: Adriana Behar, dona de duas medalhas de prata do vôlei de praia nos Jogos de Sydney 2000 e Atenas 2004. Atualmente, ela é gerente de planejamentos esportivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Durante a semana, ela fez uma visita ao local para averiguar as condições e saiu satisfeita, apesar de admitir que pequenos ajustes ainda estão sendo feitos pelos operários.
- Moro em Ipanema e quando venho pela Princesa Isabel (avenida em frente à arena) e vejo aquele muro ali enorme, eu mesma fiquei impressionada. Sempre em Jogos Olímpicos são as arenas maiores, que levam mais público. Particularmente, acho muito bonito ver a Praia de Copacabana com uma arena, com uma instalação ali, com uma arena tão bonita assim e que vai receber os melhores do mundo - comentou. 
Arena do vôlei de praia vista da Avenida Princesa Isabel (Foto: Gabriel Fricke)Falta ser colocada a decoração para "esconder" a estrutura metálica da arena (Foto: Gabriel Fricke)

Behar exaltou alguns dos pontos da arena de Copacabana. As arquibancadas, segundo ela, apesar de muito altas, proporcionam uma sensação de estar em um autêntico caldeirão tanto para os atletas quanto para os torcedores: 
- Acho que é uma quadra que consegue trazer uma interação maior de quem estiver jogando com o público. Ela tem um ambiente mais próximo da quadra. Tem as quadras externas que estão prontas também para receber os atletas, montadas com iluminação. 
Arena do vôlei de praia em Copacabana (Foto: Lucas Barros)Arena do vôlei de praia tem checagem de todos os assentos (Foto: Lucas Barros)
O parceiro de Evandro, Pedro Solberg, vai ter a chance de jogar na arena literalmente em casa. Nascido no Rio de Janeiro, ele garante que viverá uma chance única "na praia mais importante e mais bonita do mundo".
- É o melhor lugar do mundo, é um dos lugares onde o vôlei de praia começou como esporte. A praia mais bonita e mais importante na minha opinião. A arena esta bonita, enorme e está impactante demais, fico feliz de representar o Brasil - afirmou Solberg. 
Arena do vôlei de praia em Copacabana (Foto: Lucas Barros)Área de apoio dentro da arena central ainda sendo finalizada (Foto: Lucas Barros)

Arena vôlei de praia Rio 2016 (Foto: Gabriel Fricke)Símbolo olímpico na arena de vôlei (Foto: Gabriel Fricke)
A canadense Sarah Pavan tem a capital carioca como uma "segunda casa". Ela jogou no vôlei de quadra pelo Rio de Janeiro e foi campeã da Superliga. Atuou por duas temporadas, 2012/13 e 2013/14, na função de oposta, e deixou a equipe logo após o último título para se dedicar apenas as areias em busca de realizar o sonho para disputar os Jogos Olímpicos. Agora vai ter a chance de atuar arena de grande porte.
- É muito grande, o que é incrível. Dá até um frio na barriga de jogar em frente à tanta gente que ama o nosso esporte e que está ansiosa para estar lá. Mal posso esperar para entrar na quadra principal, treinar e jogar lá. Estou muito ansiosa para minha primeira partida - disse a parceira de Heather Bansley. 
Estruturas de metal da arena de vôlei de praia (Foto: Lucas Barros)Estruturas de metal da arena de vôlei de praia (Foto: Lucas Barros)
Temporária, a arena dará adeus aos cariocas com o fim das disputas dos Jogos Olímpicos. De acordo com o Comitê Rio 2016, apesar de ainda haver operários no local, ela está praticamente pronta. Mas alguns retoques ainda estão sendo feitos. O GloboEsporte.com apurou que ainda falta a parte de decoração para não deixar a estrutura exposta; a zona mista, onde os jornalistas têm contato com os atletas após os jogos; e também a rede da quadra central. Além disso, a iluminação da quadra principal está passando por testes. Os trabalhadores verificam também se todos os assentos da arquibancada estão fixos, fazem uma varredura na estrutura usando equipamentos de escalada e finalizam as instalações dos camarotes.
Na próxima segunda-feira, dois dias antes da data prevista para ficar completamente finalizada, a FIVB (Federação Internacional de Voleibol) deve fazer uma inspeção oficial no local. No dia seguinte está previsto o início dos ensaios, como o protocolo de simulação da entrada dos árbitros e dos jogadores na quadra central.
Emanuel conhece arena de copacabana (Foto: Gabriel Fricke)Emanuel conhece Arena de Copacabana (Foto: Gabriel Fricke)

A obra preocupava o Comitê Olímpico Internacional (COI). Em junho, ela chegou a ser embargada pela secretaria municipal do Meio Ambiente. Mas logo as licenças ambientas necessárias foram apresentadas, e agora ela está quase preparada para receber os brasileiros e rivais do mundo todo.
No começo desta semana, dia 24 de julho, as duplas começaram a poder usufruir das quadras de fora. A central receberia todas as partidas, e as externas ficariam apenas para treinamento e aquecimento. Uma mudança é esperada. Segundo Adriana Behar, gerente de planejamento de COB, e a assessoria da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), uma das quadras de fora deverá receber partidas do “lucky loser” (os dois melhores terceiros colocados da fase de grupos avançam para às oitavas de final. Os outros quatro terceiros colocados jogam duas partidas eliminatórias diretas. Quem vencer avança às oitavas de final. Esses jogos eliminatórios diretos provavelmente acontecerão nas quadras externas a fim de não atrapalhar o andamento da quadra central).
Quadra externa deverá ter jogos do "lucky loser" (Foto: Lucas Barros)Quadra externa deverá ter jogos do "lucky loser" (Foto: Lucas Barros)

A competição de vôlei de praia na Rio 2016 terá torneios masculino e feminino. Cada evento envolverá um total de 54 partidas e consistirá de uma rodada preliminar, uma rodada de “lucky loser” e uma fase de eliminação simples. 
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Fotos aereas da arena de vôlei de praia (Foto: GloboEsporte.com)Fotos aereas da arena de vôlei de praia (Foto: GloboEsporte.com)
Quadras de treinamento em Copacabana (Foto: Gabriel Fricke)Quadras de treinamento em Copacabana (Foto: Gabriel Fricke)
Trabalhadores caminhando pelo local: eles fazem os ajustes finais (Foto: Gabriel Fricke)Trabalhadores caminhando pelo local: eles fazem os ajustes finais (Foto: Gabriel Fricke)
Fotos aereas da arena de vôlei de praia (Foto: GloboEsporte.com)Fotos aéreas da arena de vôlei de praia (Foto: GloboEsporte.com)
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