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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

CSA marca assembleia para apreciar contras de 2017 e primeiro trimestre de 2018

FOTO: AILTON CRUZ/
No próximo dia 18, a direção do CSA vai apresentar, em assembleia geral a ser realizada no CT Gustavo Paiva, no Mutange, o balanço financeiro do exercício 2017, além do boletim referente ao primeiro semestre de 2018. Marcado para as 19 horas, o encontro vai contar com a presença do presidente executivo Rafael Tenório, além de membros dos conselhos deliberativo e fiscal do clube marujo.
Já dentro de campo, o time azulino segue com a preparação para a partida contra a Ponte Preta, que acontece às 21h30 desta sexta-feira (12), no Estádio Rei Pelé, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. 
E um dos destaques do Azulão até aqui é o lateral Juan, que também vem atuando como meio-campista. O jogador revelou seu segredo para, aos 36 anos, ainda jogar em alto nível.
- É a dedicação. Procuro me cuidar desde o início da carreira. É também o prazer pelo que a gente faz. É o amor à profissão. Por isso, busco melhorar a cada dia, sempre procurando evoluir em alguma coisa. Creio que este seja o segredo.
E os ingressos para CSA x Ponte Preta seguem à disposição do torcedor nos seguintes pontos de venda: Loja do Azulão (Antiga Avenida Amélia Rosa/Jatiúca), Poly Sport (Maceió Shopping e Centro) e Loja Grande Torcedor (Shopping Pátio e Walmart).
Os bilhetes custam R$ 15 para a arquibancada baixa, R$ 25 para as arquibancadas altas, e R$ 100 para as cadeiras especiais, com o sócio-torcedor tendo que apresentar documento com foto para ter acesso ao estádio.
O CSA é o terceiro colocado na Série B, com 50 pontos, e busca mais uma vitória em casa para seguir no G4 e se reaproximar do líder Fortaleza, que tem 56.
NM com Francisco Cardoso
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CRB: falta de pontaria preocupa Roberto Fernandes na reta final da Série B

FOTO: AILTON CRUZ
O CRB chegou ao sétimo jogo seguido sem vitória neste returno do Campeonato Brasileiro da Série B. Nessa terça-feira (10), o Galo foi até Belém-PA e empatou com o Paysandu em 1x1, no Estádio da Curuzu. O resultado fez o time regatiano chegar aos 32 pontos e sair momentaneamente da zona de rebaixamento - agora, é o 16º colocado. Após a partida, o técnico Roberto Fernandes demonstrou preocupação com a falta de pontaria do Galo, que ainda divide com o Juventude o pior ataque da competição, com apenas 22 gols marcados.
- Dos jogos restantes, nós temos quatro em casa. Então, se o CRB fizer valer o seu mando de campo, seguramente a gente vai garantir a permanência. Este vai ser o foco desta semana de trabalho, para que a gente calibre a nossa pontaria, porque o que mais nos preocupa é termos o pior ataque da competição. Até o Boa [Esporte], que está na lanterna, tem mais gols que o CRB. A gente precisa melhorar nossas finalizações para que possamos nos aproximar das vitórias.
Neto Baiano não marca desde o empate com o Guarani, ainda pela 26ª rodada da Série B
FOTO: AILTON CRUZ/GAZETA DE ALAGOAS

























De fato, para escapar do rebaixamento, os jogadores do CRB precisarão calibrar o pé nesta reta final. Para se ter uma ideia, somente Rafael Carioca conseguiu balançar as redes em favor do Galo nos últimos três jogos. Até o atacante Neto Baiano - artilheiro do time, com seis gols - está devendo. Ele não marca desde a 26ª rodada, quando o Regatas empatou em 1x1 com o Guarani-SP, no Rei Pelé.
Ainda em solo paraense, o técnico Roberto Fernandes disse que, agora, não mais adianta cobrar regularidade do CRB. Segundo ele, o momento é de fazer ajustes a cada partida, de acordo com o adversário.
- Time que mantém regularidade no campeonato não está na zona de rebaixamento. Quando uma equipe contrata um treinador para fazer 10 jogos finais de uma temporada é porque o negócio está desarrumado. Então, você tem que dançar conforme a música. O que todo treinador quer, inclusive eu, é ter uma equipe que jogue contra qualquer adversário dentro ou fora de casa. E quem está na zona de rebaixamento não fez isso durante o ano. Não será agora que irá fazê-lo. Então, nós vamos atuar até o final dessa forma, pensando jogo a jogo e fazendo os ajustes conforme o adversário que estiver na nossa frente.
Fernandes também fez questão de valorizar o resultado em Belém, ressaltando a dificuldade de encarar o Papão diante do torcedor paraense.
- Foi um resultado importantíssimo porque era um confronto direito. O CRB vem a Belém e consegue voltar para Maceió fora da zona de rebaixamento. É óbvio que o ideal era a vitória, mas a gente sabe como é que funciona. Não jogamos contra qualquer equipe. Apesar da campanha, o Paysandu tem bons jogadores. Nós conhecemos a tradição do Paysandu, a torcida do Paysandu e o quanto é difícil jogar aqui na Curuzu. Nós viemos para cá com o objetivo inicial de não deixar o Paysandu nos ultrapassar.
Para permanecer fora do Z4, o CRB precisará secar o Juventude (18º, com 32 pontos) e o Sampaio Corrêa (19º, com 29). O time gaúcho recebe o Goiás às 19h15 da próxima sexta-feira (12), no Alfredo Jaconi. Se pontuar em casa, o time de caxias vai ultrapassar o Galo. 
No mesmo dia, o Sampaio vai encarar o Atlético Goianiense, em Goiânia. Qualquer vitória coloca o time maranhense à frente do CRB.
NM com Isaac Simões
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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

CRB arranca empate com Paysandu e abre a rodada saindo da zona de rebaixamento

Fotos: Fernando Torres/Paysandu
O CRB pulou uma fogueira. Em um jogo de baixo nível técnico, o Galo empatou com o Paysandu em 1 a 1, na noite desta terça-feira (09), na Curuzu, em Belém-PA. 
Os dois gols saíram no 1º tempo. Logo aos dois minutos, cobrando pênalti, o atacante Hugo Almeida marcou para o time paraense. Aos 37 minutos, chutando de fora da área, Rafael Carioca finalizou rasteiro e empatou a partida.
Com uma partida de baixo nível técnico, apenas outras três oportunidades surgiram. No primeiro tempo, o próprio Hugo Almeida desperdiçou uma chance e, no segundo tempo, Willyam quase marcou para o Paysandu. Já no último lance do jogo, Iago também desperdiçou, após concluir em gol e sofrer falta que Neto Baiano mandou em cima da barreira.
Paysandu 1x1 CRB (Série B 2018)
Confira os melhores momentos da partida na Curuzu, em Belém-PA
Com o empate, o CRB chegou aos 32 pontos e, na abertura da rodada, ultrapassou o Juventude, saindo da zona de rebaixamento. Para se manter fora, o CRB irá torcer contra o Juventude na partida diante do Goiás, em Caxias do Sul, na próxima sexta. Já o Paysandu também chegou aos mesmos 32 pontos, ficando atrás do CRB, mas ainda dentro da zona de rebaixamento, na 17ª colocação.
E pela 32ª rodada, o CRB vai enfrentar o Goiás, somente no dia 19, às 19h15, no Estádio Rei Pelé. O Paysandu, por sua vez, jogará no sábado, dia 20, a partir das 19h, na Arena Castelão.
O jogo
Nem bem o jogo começou e o CRB já estava rigorosamente em desvantagem. Logo no minuto inicial, Maike recebeu uma bola dentro da área e o zagueiro Lázaro deslocou o jogador do Papão. Pênalti marcado pelo árbitro Elmo Resende de Freitas. Hugo Almeida cobrou baixo, no canto direito do goleiro João Carlos, que foi na bola, mas não conseguiu defender: Paysandu 1 a 0.
Com dois minutos, o CRB já perdia o jogo e jogava fora a estratégia montada para o começo da partida. Após sofrer o gol, o Galo sentiu a pancada e passou a mostrar muita instabilidade. Errava passes e sem conseguir finalizar, rifava a bola.
Melhor em campo, o Papão criava mais situações de perigo. Aos dez minutos, Maicon Silva conseguiu vencer a defesa do CRB e cruzou rasteiro. Hugo Almeida desviou com a ponta do pé e quase marcou o segundo gol do Papão.
O jogo seguiu com muitos erros de passe, sem força ofensiva e com jogadas de intermediária para intermediária.
Aos 37 minutos, o CRB teve um escanteio e, após o goleiro Renan Rocha dar rebote, a bola sobrou na entrada da área para Rafael Carioca acertar um chute forte da entrada da área, vencendo a defesa do Papão e empatando a partida: 1 a 1.
O restante do tempo inicial não foi muito diferente, com o empate persistindo no placar.
Já o segundo começou trouxe ainda menos emoção. As duas equipes seguiram sem criatividade. O primeiro lance de perigo, por incrível que pareça, surgiu apenas aos 28  minutos. O volante Willyam surgiu como homem surpresa, arriscou o chute cruzado e, com João Carlos batido, Edson Ratinho salvou o CRB ao tirar a bola em cima da linha.
O técnico João Brigati optou por empurrar o Papão ao ataque, colocando os atacantes Romarinho e Lúcio Flávio. O CRB, por sua vez, optou por se defender e trouxe a campo o zagueiro Wellington Carvalho e o volante Luiz Otávio.
O Paysandu tentou montar uma blitz e, aos 40 minutos, Lúcio Flávio cabeceou e a bola passou tirando tinta do poste esquerdo do time alagoano. Já com 43 minutos, o CRB conseguiu um contra-ataque perigoso. 
Iago entrou sozinho e bateu rasteiro para o gol, mas Renan Rocha defendeu. O lance gerou a expulsão do meia-atacante Diego Rosa, que chegou a empurrar o árbitro em meio à reclamação - os jogadores do CRB queriam a expulsão de Carandina, que era o último homem no lance e deslocou Iago. Na cobrança da falta, Neto Baiano mandou a bola na barreira.
Este foi o último lance do jogo. Final: Paysandu 1 x 1 CRB.
Ficha Técnica
  • Paysandu 1  x 1 CRB
  • Campeonato Brasileiro - Série B - 31ª Rodada
  • Local: Estádio Leônidas Sodré de Castro - Curuzu - (Belém-PA)
  • Árbitro: Elmo Resende de Freitas (CBF-GO)
  • Árbitro Assistente 1: Leone Carvalho Rocha (CBF-GO)
  • Árbitro Assistente 2: Tiago Gomes da Silva (CBF-GO)
  • 4º Árbitro: Wasley do Couto Leão (CBF-PA)
  • Renda: R$ 91.115,00   Público: 6.770 torcedores (com 3.965 pagantes)
  • Cartões Amarelos: Serginho, Paulinho, Lázaro, Neto Baiano, Wellington Carvalho (CRB), Luis Cáceres e Neto Carandina (Paysandu)
  • Expulsões: Diego Rosa (CRB)
  • Gols: Hugo Almeida (Paysandu), 2' do 1º tempo; Rafael Carioca (CRB), 37' do 1º tempo
Paysandu: Renan Rocha, Maicon Silva, Diego Ivo, Fernando Timbó e Maike; Renato Augusto, Nando Carandina, Diego (Lúcio Flávio) e Marcos Júnior (Williyam); Thomaz (Romarinho) e Hugo Almeida. Técnico: João Brigatti
CRB: João Carlos, Edson Ratinho, Lázaro, Anderson Conceição e Paulinho (Diego Rosa); Claudinei e Serginho; Iago, Renan Oliveira (Luiz Otávio) e Rafael Carioca (Wellington Carvalho); Neto Baiano. Técnico: Roberto Fernandes
NM com Alberto Oliveira
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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Pedido de vista adia julgamento que pode banir Chicão do futebol


A Terceira Comissão Disciplinar do STJD do Futebol se reuniu, nesta terça (09), para julgar suspeitos de envolvimento em esquema de corrupção e manipulação de resultados no futebol da Paraíba, mas um pedido de vista do auditor Vanderson Macullo pediu vista para analisar a competência do julgamento pela comissão. Entre os denunciados está o árbitro alagoano Francisco Carlos do Nascimento, o Chicão, que pode ser banido do futebol em caso de condenação.
Em razão do pedido de vista, ainda não há data definida para a retomada do julgamento. Ao todo, até aqui, 20 pessoas foram denunciadas em dois processos da Procuradoria da Justiça Desportiva. Apenas Chicão, denunciado em primeira instância, compareceu para prestar depoimento.
Integrante da Comissão de Árbitros da Federação Alagoana de Futebol (FAF), Chicão foi o árbitro sorteado e responsável por apitar a primeira partida da final do Campeonato Paraibano de 2018, entre Botafogo e Campinense. O denunciado contou sua versão dos fatos e explicou que acabou participando de uma conversa sem saber do que se tratava.
Na foto ao lado do Chicão, a Dra. Ester Freitas , Advogada da ANAF, e o Diretor Jurídico da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol, Wagner Rosa
"O único jogo que fiz foi o primeiro jogo da final. Fui designado para fazer esse jogo na Paraíba. Automaticamente, quando saiu a escala, o Danilo [Corisco, massagista apontado como o interlocutor entre Chicão e Willian Simões, do Campinense] entrou em contato comigo. Ele é o cara que nos auxilia e de confiança na Paraíba. Saí de Alagoas na quarta para fazer esse jogo, acompanhado dos dois assistentes. Ele (Danilo) me perguntou em qual hotel eu queria ficar, e a reserva foi feita pelo meu assistente. Cheguei na Paraíba na quarta à noite, quando o Danilo me mandou uma mensagem. Ele perguntou a que horas íamos tomar café. Depois do café, perguntou a que horas íamos almoçar. Eu falei que às 13h, mas, às 11h30, ele já estava na recepção do hotel", disse o árbitro, que se emocionou durante o depoimento.
Chicão explicou também que, após o almoço, parou em um estabelecimento para comprar uma garrafa d'água, quando Danilo fez uma ligação e entregou o telefone ao árbitro. Este, por sua vez, disse acreditar que conversava com alguém da federação paraibana quando perguntado sobre a partida e confirmado que estava tudo certo. Alegou, ainda, que, somente após a divulgação da Operação Cartola é que descobriu com quem havia conversado, ou seja, o dirigente de um dos clubes finalistas.
Ciente do ocorrido, o árbitro procurou a comissão da federação alagoana e a Comissão de Arbitragem da CBF, colocando à disposição de ambas os seus sigilos telefônico e bancário para comprovar que não teve nenhum envolvimento no esquema de corrupção. O árbitro juntou, ainda, o comprovante de pagamento do hotel em que ficou na Paraíba, comprovando que pagou sua estadia com seu próprio dinheiro.
"Saí, com minha mãe e irmã, de uma cidade pobre. Não tínhamos onde morar. Fui árbitro Fifa e, hoje, já tenho minha casinha. Tudo o que tenho conquistei com a arbitragem foi de forma correta. Quem ia para a Paraíba sempre procurava o Danilo em busca de alguma assistência. Ele disse que foi chamado na polícia e que iria falar a verdade. Foram 35 dias sem dormir. Hoje, sou referência no meu estado na arbitragem. Quem fosse para aquela final teria problema. O Danilo foi à delegacia e falou que não tive envolvimento. Portanto, vim para tirar qualquer tipo de dúvida, e tenho certeza de que a justiça será feita. Aqui estou para responder o que me perguntarem", declarou.
Na oportunidade, Chicão voltou a garantir sua inocência. "Hoje é meu aniversário e, por isso, queria estar em casa com minha família, mas vim esclarecer tudo. Quero dizer que não tenho nada com isso. Paguei o hotel onde estive hospedado. E mesmo nos jogos da CBF, era este mesmo Danilo quem dava assistência aos árbitros na Paraíba", emendou.
Chicão revelou também que, em 10 anos, apitou quatro jogos na Paraíba sem nunca ter enfrentado nenhum tipo de problema. "Sou um árbitro de total confiança da Comissão de Arbitragem. Fui o primeiro árbitro FIFA de Alagoas e nunca tive nenhuma mancha na carreira. Assim que soube do fato, emiti uma nota e atendi toda a imprensa para tirar quaisquer dúvidas. Continuo na ativa. Fiquei 35 dias afastado, veio a denúncia e saí de lá como ouvinte", reforçou.
Por fim, Chicão também mostrou os áudios trocados com Danilo, a quem pediu que explicasse o fato. Tais áudios foram encaminhados aos auditores, assim como o depoimento prestado por Danilo à polícia da Paraíba, em que o mesmo afirmou que o árbitro Chicão não sabia com quem falou no telefone. 
Finalizada a fase de instrução, o presidente em exercício, auditor Otacílio Araújo, debateu as dúvidas existentes com os colegas auditores, quando Vanderson Maçullo pediu vista por dúvida de competência. O julgamento dos dois processos foi, então, suspenso.
NM com Gazetaweb.com
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Fator casa: CSA só precisa fazer o papel de mandante para chegar à Série A

Foto: Ailton Cruz
O CSA tem uma "carta na manga" para conseguir o acesso à Série A: Estádio Rei Pelé. Dentro de seus domínios, o time azulino perdeu apenas três vezes em 15 jogos nesta Série B. Até o fechamento da 30ª rodada, o Azulão tem a terceira melhor campanha dentro de casa, ficando atrás apenas do Coritiba e do líder Fortaleza.

O fator casa tem dado esperança ao torcedor azulino, que vê a elite do Brasileirão cada vez mais de perto. Com mais 12 pontos, o CSA tem grande possibilidade de acesso. Hoje, o número mágico para a Série A está entre 62 e 63 pontos.

Com mais quatro vitórias em casa, o Azulão chega aos 62 até o fim do campeonato. O clube tem ainda no Rei Pelé: Ponte Preta, Brasil de Pelotas, Atlético-GO e Avaí.

Apoio da torcida tem sido fundamental


O CSA tem 66,7% de aproveitamento no Estádio Rei Pelé nesta Série B. São nove vitórias, três empates e três derrotas, com 24 gols marcados e 13 sofridos. Esse bom desempenho como mandante não é por acaso. A torcida azulina comprou essa 'briga' rumo ao acesso e tem sido de extrema importância para a campanha na temporada de 2018.

A torcida tem sido o gás do Azulão no Brasileiro. O clube só perde para o Fortaleza em média de público nesta Série B. O Leão coloca em média 22.273 torcedores em seu estádio, enquanto o time azulino vem em segundo lugar, com uma média de 8.582 torcedores. Além desses dados, o CSA também é o segundo em total de público pagante: 128.734 azulinos já compareceram ao Rei Pelé para empurrar o Azulão.

Na próxima sexta, o CSA recebe a Ponte Preta, no Estádio Rei Pelé, às 21h30, para tentar manter o retrospecto positivo dentro de casa e continuar na briga pelo sonhado acesso.

NM com Lucas Mendes e Globoesporte.com/AL
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