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quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

No Rei Pelé, CRB atropela o Figueirense e chega à 10ª colocação: 5 a 1



Mesmo sem almejar mais nada em termos de acesso ou em relação ao rebaixamento à Série C, pois já garantiu a sua permanência na Segundona, o CRB não tomou conhecimento do Figueirense, e fez bonito: atropelou o time catarinense, por 5 a 1, no Estádio Rei Pelé, e passou à 10ª colocação na tabela. A partida foi nessa terça-feira (19), válida pela 36ª rodada da Série B do Brasileiro.

Dois gols do Galo foram assinalados por Hyuri, outro foi marcado por Lucão, os três no primeiro tempo, o quarto foi feito por Diego Torres, e o quinto, por Reginaldo, ambos na etapa final. Já o gol de honra do Figueira foi de Erison, também na segunda etapa. E com este resultado, o CRB, agora 10º colocado, soma 49 pontos; enquanto o Figueira é o 15° colocado, com 39 pontos.

Na 37ª rodada, o CRB vai enfrentar no próximo jogo a Ponte Preta, no domingo (24), no Moisés Lucarelli, às 18h15. e o Figueira visita o Juventude, na sexta-feira (22), no Alfredo Jaconi, às 16 horas.

1º tempo

O CRB assustou aos 2 minutos: Hyuri avançou pela direita e cruzou rasteiro; Diego Torres pegou de primeira e a bola foi perto do gol. Aos 7min o Figueirense respondeu com Geovane, que mandou com perigo e o goleiro Edson Mardden fez uma boa defesa.

O Galo estava melhor e não demorou a abrir o placar. Foi aos 16 minutos. Reginaldo fez a jogada pela direita, deixou a marcação para trás e cruzou, Diego Torres chutou, o goleiro espalmou e, na sobra, Luidy ajeitou para Hyuri, que guardou para abrir o placar: 1 a 0.

Depois que sofreu o gol, passando dos 20 minutos, o Figueirense avançou a marcação e trocava passes no campo de ataque. Mas o Galo seguie melhor em campo e, aos 29 minutos, Hyuri quase fez o segundo dele. Wesley cruzou e ele cabeceou para o chão, vendo a bola passar muito perto do gol. Se não saiu aos 29, o segundo gol veio aos 31 minutos, marcado por Lucão. Ele chutou a bola, que explodiu no zagueiro do Figueira e, na sobra, o próprío centroavante do CRB finalizou e ampliou: 2 a 0.

Aos 33 minutos, o Figueira respondeu com perigo: Patrick cruzou, Geovane apareceu livre e cabeceou, mas Edson Mardden, atento, fez uma boa defesa. A partida se aproximava dos 40 minutos e o time catarinense passou a apertar. E, justamente aos 40min, Dudu mandou um chutaço, obrigando o goleiro regatiano a fazer mais uma boa defesa. O CRB respondeu aos 43 minutos e foi com outro gol. Diego Torres passou a redonda para Claudinei, que cruzou rasteiro e Hyuri, de novo ele, livre de marcação, mandou para o fundo da rede: 3 a 0.

A primeira etapa teve dois minutos de acréscimos determinados pela arbitragem e, aos 47 minutos, foi finalizada com a vitória regatiana por 3 a 0.

2º tempo

Na segunda etapa, quem começou assustando foi o time visitante. Aos 11 minutos, Diego Gonçalves bateu uma falta com perigo e viu Edson Mardden mandar para escanteio. Aos 17 minutos, o Galo tentou: Wesley lançou para Reginaldo, mas Vitor Mendes antecipou-se e impediu a sequência do ataque regatiano.

O Figueirense estava chegando mais ao ataque, enquanto o time regatiano não fazia o mesmo. Isso passou a irritar o técnico Roberto Fernandes, que não parava de chamar a atenção da sua equipe. parece que as chamadas do treinador surtiram efeito. Aos 25 minutos, o Galo tentou e assustou, após Luidy fazer boa jogada e mandar a pelota para Wesley, que ajeitou, livrou-se da marcação e chutou. Mas Rodolfo fez uma grande defesa.

Aos 28 minutos, o Figueira respondeu: Lucas Barcelos cruzou rasteiro e Diego Gonçalves finalizou, mas para fora, perdendo a grande chance.Aos 30 minutos, porém, veio mais um do Galo, desta vez de Diego Torres. Hyuri foi em velocidade e cruzou: Diego Torres dominou livre e chutou forte, sem chance para Rodolfo: 4 a 0.

O CRB teve a chance de fazer o quinto gol aos 37 minutos, mas desperdiçou, quando Daniel Amorim fez uma boa jogada dentro da área do Figueira e chutou, mas o goleiro Rodolfo defendeu bem. Quando o placar parecia estar definido no 4 a 0, eis que veio o gol de honra do Figueira. Aos 40 minutos, Erison recebeu o bom passe de Lucas Barcelos, livrou-se da marcação e chutou forte, para diminuir o placar: 4 a 1.

O árbitro determinou três minutos de acréscimos, mas ainda deu tempo de o Galo fazer o quinto. Aos 46 minutos, Hyuri avançou livre e tocou rasteiro para Reginaldo, que apenas mandou para a rede do Figueirense: 5 a 1. A partida foi até os 48 minutos, quando foi encerrada com a goleada do CRB sobre o Figueira, no Rei Pelé: 5 a 1.



FICHA TÉCNICA

CRB - Edson Mardden; Reginaldo, Gum, Páscoa e Igor; Claudinei (Olívio), Wesley (Carlos Jatobá) e Diego Torres (Régis Tosatti); Hyuri, Luidy (Daniel Amorim) e Lucão (Lucas Mendes). Técnico: Roberto Fernandes.

Figueirense - Rodolfo Castro; Thiaguinho (Arouca), Alemão, Vitor Mendes e Renan Luis; Geovane, Patrick (Nonato) e Dudu; Bruno Michel (Lucas Barcelos), Diego Gonçalves (Guilherme) e Geovane Itinga (Erison). Técnico: Jorginho Cantinflas.

Árbitro - Vinícius Gomes do Amaral (CBF-RS).

Auxiliares - Lucio Beiersdorf Flor (CBF-RS) e Tiago Augusto Kappes Diel (CBF-RS).

Quarto árbitro - Jonata de Souza Gouveia (CBF).

NM com Fernanda Medeiros

Fotos: Ailton Cruz

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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Escalação do CSA: Pimpão deve voltar ao time no jogo contra o Botafogo-SP

Foto: Augusto Oliveira/CSA   -   

Técnico do CSA, Mozart vai avaliar o desgaste do grupo antes de confirmar a escalação para o jogo desta terça, às 19h15, contra o Botafogo-SP. O duelo está marcado para o Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto.

O treinador não conta com o lateral-direito Norberto e o volante Marquinhos, lesionados, mas terá o retorno do atacante Rodrigo Pimpão. Ele não jogou sábado porque foi liberado para resolver problemas particulares. No meio-campo, Mozart ainda tem dúvida entre Gabriel e Nadson.

Suspenso, o atacante Rone não viajou para São Paulo.

Assim, uma provável formação tem: Matheus Mendes; Cedric, Cléberson, Castán e Diego Renan; Geovane, Yago e Nadson (Gabriel); Bilu, Pimpão e Paulo Sérgio.

Com 53 pontos, o CSA está na quinta colocação da Série B e tenta voltar ao G-4 nesta rodada 36. Precisa vencer e também secar o Juventude (4º colocado), que enfrenta o Avaí nesta terça às 19h15, em Florianópolis.

NM com GE


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Federação conclui vistorias nos estádios alagoanos e pede mais atenção com gramados

 Foto: Allan Jonnes/ASCOM FAF   -   


A Federação Alagoana de Futebol (FAF) finalizou a fase de vistorias nos estádios que irão sediar as partidas da Copa Alagoas e Campeonato Alagoano em 2021.

Na última sexta, a inspeção foi feita em Coruripe e Murici. Nesta segunda, a FAF visitou o Estádio do Complexo Esportivo da UFAL, em Maceió. Novidade na primeira divisão do estadual, o estádio será a casa do Desportivo Aliança em 2021.

A equipe de vistoria foi composta por representantes da FAF, Sindicato dos Atletas, Sindicato dos Clubes, Sindicato dos Radialistas, Sindicato dos Árbitros e membros da imprensa e dos clubes.

Na sexta, a Comissão de vistorias da Federação Alagoana de Futebol visitou os estádios Gérson Amaral e José Gomes da Costa. Nos dois, o alerta foi o mesmo, para realizar melhorias no gramado e corrigir as marcações.

Na UFAL, a federação constatou boa qualidade nas áreas do estádio, mas solicitou que sejam instaladas novas cabines de rádio e TV para dar melhores condições aos profissionais durante as transmissões das partidas.

NM com Arthur Pessoa

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Contraprova de Valdívia foi positiva. Jogo CSA x Avaí pode ser anulado?

O Avaí compartilhou em sua conta oficial no Twitter, na noite deste domingo (17), que “Valdívia testou novamente positivo para a COVID-19 no exame de contraprova realizado em outro laboratório de Maceió, onde a equipe jogou no sábado”.

A partida em questão foi contra o CSA pela 35ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O clube catarinense foi informado no intervalo do jogo que o atleta testou positivo no exame feito na manhã de sábado (16) e não retornou para o segundo tempo. O confronto terminou empatado em 1 a 1.

O presidente do Avaí, Francisco José Battistotti, afirmou que houve interferência externa quando o resultado do exame foi divulgado antes para o supervisor da partida, Osvaldo Lourenço da Silva Junior, e não ao clube. Por isso, diz que vai tentar a anulação do jogo. CSA e Avaí são adversários diretos na briga pela classificação à Série A do Brasilierão.

“Sem dúvida, há interferência externa. A informação não existia antes do início da partida e foi utilizada para justificar a saída de campo de um atleta. Nesse caso, não há sequer como negar. Mas, é importante analisar se essa interferência afetou diretamente o resultado do jogo e, mais do que isso, se em meio a uma pandemia a regra de não haver interferência externa prevalece em relação à preservação da vida e da saúde dos atletas e seus familiares”, pondera o especialista em direito esportivo, Vinícius Loureiro.

“Para mim, chance zero. Anulação só cabe quando uma regra do jogo é descumprida. Por exemplo, um clube jogar uma partida com 12 jogadores ou bater lateral com o pé, etc. Cabe, porém, responsabilidade dos envolvidos”, avalia Martinho Neves, advogado especialista em direito esportivo.

O presidente do Avaí ainda questiona o fato do funcionário do laboratório credenciado ter o telefone direto do responsável pelo jogo para fazer o comunicado. Sem falar que o Lufer Laboratório de Análises Clínicas, que realizou os testes em nove jogadores do Avaí, pertence a Lumário Rodrigues, superintendente de futebol do CSA.

“É preciso não desconsiderar a necessidade de questionar a organização da competição e os protocolos, além dos envolvidos diretamente nas suspeitas de fraudes”, avalia Paulo Schimitt, advogado especialista em direito esportivo.

Vinícius Loureiro acredita que nada impede “uma avaliação da conduta das partes envolvidas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva e pela Comissão de Ética da Confederação Brasileira de Futebol”.

“Pode haver responsabilidade cível, por possíveis danos causados ao Avaí, e processo na Justiça Desportiva por violação aos regulamentos, conforme artigo 191 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva”, completa Martinho Neves.

“Deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento do regulamento, geral ou especial, da competição, sob pena de multa, de R$ 100 a 100 mil”, diz a regra.

Valdívia estava apto a jogar com o CSA, porque havia testado negativo antes da partida. O exame no sábado de manhã foi realizado para cumprir o protocolo de 72 horas antes do jogo seguinte, com o Juventude, a ser realizado na próxima terça-feira (19).

“Não são poucos os alertas e estudos que evidenciam os riscos do esporte fora da bolha, as mortes já estão acontecendo, a conta vem sendo cobrada. Acho sim que partidas podem ser anuladas por desequilíbrio esportivo. É perfumaria perto das vidas em risco e as já ceifadas em virtude de protocolos equivocados ou desastrosos sendo aplicados”, reforça Paulo Schimitt.

O Avaí ainda informou pelo Twitter que Valdívia “iVAN, Pedro Araújo, na capital alagoana”.

NM com Ivana Negrão

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domingo, 17 de janeiro de 2021

Contra o Avaí, Mozart admite queda coletiva e técnica do CSA no 2º tempo: "Fomos abaixo do que jogamos"

 Foto: Reprodução Sportv   -   


O técnico Mozart disse na coletiva que não faltou intensidade ao time neste sábado, faltou futebol mesmo no segundo tempo. Por isso, o time sofreu o empate por 1 a 1 contra o Avaí, no Rei Pelé, e deixou o G-4 da Série B.

Com 53 pontos, o CSA foi ultrapassado pelo Juventude e agora é o quinto colocado, faltando três rodadas para o fim do campeonato. O time gaúcho venceu o Cruzeiro por 1 a 0 e chegou a 55.

Mozart analisou a partida e disse que os atletas estão bem fisicamente. O problema é na parte técnica.

- O primeiro tempo eu gostei bastante do rendimento em todos os sentidos, inclusive, em questão de intensidade. Intensidade é uma coisa subjetiva, falar que os jogadores não correram, eles correram - iniciou a análise o treinador, e continuou:

- No segundo tempo, fomos abaixo do que jogamos coletivamente e tecnicamente e acabamos nos superando fisicamente. Não é questão de intensidade. É um momento que talvez a gente não venha criando com fluidez como vínhamos criando. Mas cabe a mim como treinador manter o equilíbrio, estudar o adversário da melhor maneira possível e continuar acreditando.

Mozart fez as contas e espera tropeços dos adversários que estão à frente do CSA, Juventude e Cuiabá (58 pontos). O time alagoano precisa, no entanto, iniciar uma rápida reação para voltar à Série A.

- Tem nove pontos a serem disputados, muita coisa pode acontecer. Provavelmente a pontuação vai ser mais baixa do que todo mundo vinha falando. Nós temos mais uma decisão na próxima terça. Descansar e ir para Ribeirão Preto pensando somente em vitória.

O próximo jogo do CSA está marcado para terça, às 19h15, contra o Botafogo-SP, fora de casa. Expulso neste sábado, Rone está fora da partida.

NM com Victor Melo

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sábado, 16 de janeiro de 2021

CSA e Avaí empatam em jogo marcado por caso de Covid em campo

FOTO: AILTON CRUZ   -   


Em confronto direto na briga pelo acesso à Série A do Brasileiro, CSA e Avaí ficaram no empate por 1 a 1, na tarde deste sábado (16), no Estádio Rei Pelé, pela 35ª rodada da Série B. Resultado ruim para as duas equipes, em relação ás pretensões de ambas na competição.

Isso porque, com este resultado, o Azulão segue no G4, mas poderá ser ultrapassado com o fechamento dessa rodada. O CSA segue na 4ª posição, com 53 pontos. Enquanto o Avaí é o 7º colocado, com 49 pontos. Paulo Sérgio fez o gol de pênalti para o Azulão, ainda na etapa inicial, uma penalidade inexistente. Já Renato empatou para o Avaí, na segunda etapa.

Na próxima rodada, na terça-feira (19), o CSA vai enfrentar o Botafogo-SP, no Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, às 19h15. E o Avaí recebe o Juventude, na Ressacada, também às 19h15.

1º tempo

O CSA começou a partida indo para cima do adversário. O Avaí chegava pouco e o Azulão tinha a iniciativa do jogo. Aos 3 minutos, na sequência do escanteio, o time marujo ficou com a bola e mandou na área. A zaga afastou mal e Yago chutou da entrada da área e viu a bola passar tirando tinta da trave de Glédson.

Aos 9 minutos, o Azulão chegou com perigo, mais uma vez: após a bola ser lançada na segunda trave, Andrigo chegou um pouco atrasado, mas tocou na redonda, só que sem precisão, e acabou mandando para fora. Quase o Azulão abriu o placar.

O time de Mozart apertava, em busca do gol. E teve a chance de abrir o placar, depois de um pênalti ter sido marcado pelo assistente, aos 13 minutos, alegando que Cleberson meteu a mão na bola. Uma confusão foi gerada pelo time do Avaí, inconformado com a marcação da penalidade - que não existiu - e o técnico Claudinei Oliveira ficou bastante irritado no banco de reservas. De nada adiantou, pois o pênalti foi confirmado pelo árbitro.

Aos 17 minutos, Paulo Sérgio cobrou, mandando com força, no canto esquerdo do goleiro Glédson, que caiu do lado certo, mas não alcançou a bola, que foi morrer no fundo da rede. Estava aberto o placar no Rei Pelé: 1 a 0. Foi o 10o gol dele pelo CSA. É o artilheiro do time na Série B. Na Série B, paulo Sérgio não marcava desde a goleada contra o Confiança, ou seja, há sete jogos. E desencantou nesse contra o Avaí.

O jogo ficou tenso, depois do gol azulino. Passando dos 20 minutos, Rafael Bilu, do CSA, deu um carrinho em João Lucas e recebeu chutes na disputa da bola. Ele se levantou revoltado, mas turma do "deixa disso" chegou para acalmar os ânimos. 

O Avaí teve dois bons momentos aos 34 e aos 35 minutos. No primeiro, João Lucas cruzou a bola da esquerda, Getúlio antecipou a marcação e cabeceou bonito, mas ele por cima do gol. E, no segundo, Valdívia recebeu no meio e chutou com força. A bola tinha endereço certo, mas o goleiro Matheus Mendes voou para espalmar e livrar o que seria o gol de empate do Leão.

Aos 41 minutos, o time catarinense tentou mais uma vez. Após cruzamento, Fagner Alemão cabeceou fraco e a redonda foi para fora. Por causa da confusão existente após a marcação do pênalti em favor do CSA, em que o jogo ficou paralisado, o árbitro determinou sete minutos de acréscimos à primeira parte do espetáculo, que foi encerrada aos 52 minutos, com CSA 1x0 Avaí. 

2º tempo

A bola mal começou a rolar no segundo tempo, o técnico do Avaí fez algumas substituições na equipe e logo saiu o gol de empate. No primeiro minuto, João Lucas cruzou rasteiro, Renato entrou nas costas da marcação, que deu uma tremenda bobeira e só teve o trabalho de empurrar para as redes: 1 a 1.

Detalhe do jogo: o resultado do exame da Covid-19 do meia Valdívia, do Avaí, para o próximo jogo - contra o Juventude - chegou após o 1º tempo. Por isso, ele foi substituído no intervalo. Ou seja, o jogador atuou na etapa inicial contaminado pelo novo coronavírus.

Avaí voltou melhor para o segundo tempo e passou a encurralar o CSA. A partida chegava aos 20 minutos e o time catarinense seguia melhor, em busca do gol da virada. O empate era ruim para ambos os times.

Aos 30 minutos, o Avaí teve uma falta em seu favor. Edílson cobrou de forma direta, mas o goleiro Matheus Mendes segurou firme, sem perigo. As duas equipes promoveram as suas respectivas modificações, mas a essa altura, a partida se aproximando da reta final e ninguém conseguiu balançar a rede.

Para completar a infelicidade do CSA, aos 44 minutos, o time ficou com um jogador a menos em campo, pois o árbitro deu cartão vermelho para Rone, por ele ter cometido falta em Edílson. O árbitro decretou cinco minutos de acréscimos e o Avaí, tentando, se aproveitar da expulsão do atleta adversário, passou a pressionar.

Aos 47 minutos, Jonathan disputou a bola por cima com o goleiro Matheus Mendes, que caiu e bateu a cabeça no chão e precisou de atendimento médico. Com isso, mais um minuto foi dado de acréscimo. Ainda em atendimento ao goleiro, o árbitro deu mais três de acréscimos. Assim, a partida foi até os 54 minutos, quando, finalmente, foi encerrada, após o apito final do árbitro: 1 a 1. Resultado ruim para as pretensões dos dois times na Série B.

FOTO: AUGUSTO OLIVEIRA/ASCOM CSA
FICHA TÉCNICA 

CSA - Matheus Mendes; Cedric, Cléberson, Castán e Diego Renan (Rafinha); Geovane, Yago e Gabriel (Victor Paraíba); Rafael Bilu (Nadson), Andrigo (Rone) e Paulo Sérgio. Técnico: Mozart.

Avaí - Glédson, Edilson, Fagner Alemão, Rafael Pereira (Vinícius Leite), Betão e João Lucas; Ralf (Leandrinho), Pedro Castro e Valdívia (Renato); Rômulo (Ronaldo) e Getúlio (Jonathan). Técnico: Claudinei Oliveira.

Árbitro - Ronei Cândido Alves (CBF-MG).

Auxiliares - Frederico Soares Vilarinho (CBF-MG) e Leonardo Henrique Pereira (CBF-MG).

Quarto árbitro - Helder Brasileiro de Aquino (CBF-AL).

NM com Fernanda Medeiros 

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