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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Definidos preços dos ingressos para CRB e Paysandu

FOTO: AILTON CRUZ
O Galo quer seguir firme em sua recuperação na Série B e a nação regatiana está convocada para lotar o Rei Pelé, no próximo sábado, às 21h, quando o CRB vai enfrentar o Paysandu.
A diretoria regatiana decidiu manter os mesmos preços do jogo contra a Ponte Preta. Para assistir CRB e Paysandu, o torcedor terá a sua disposição as seguintes opções: arquibancadas altas R$ 20,00 (R$ 10,00 meia-entrada) e cadeiras R$ 40,00 (R$ 20,00 meia-entrada). O setor de arquibancadas baixas não será aberto para este jogo, respeitando uma solicitação da Polícia Militar, já que data também reserva diversos eventos juninos na capital alagoana e, em virtude disso, o efetivo para a partida será reduzido.
Segundo o presidente Marcos Barbosa, o Galo está em franca recuperação na Série B e o apoio do torcedor é o diferencial para o CRB subir na tabela. “Nossa torcida foi fantástica contra a Ponte Preta e, com toda certeza, vai dar outro show contra o Paysandu. Chegou a hora de reverter de vez nossa situação na competição e vamos com tudo em busca da vitória no próximo sábado”, disse ele.
Os ingressos para CRB e Paysandu começam  a ser vendidos nesta terça-feira e poderão ser encontrados nos seguintes pontos de venda:
- Poly Sport  (Centro, Maceió Shopping e Shopping Pátio)
- Arena das Torcidas (Amélia Rosa, Serraria e Shopping Farol)
- Estande do Galo (Maceió Shopping)
- Bar do Carlão (Trapiche)
- Kiosk Sports (Avenida Deputado José Lages, Ponta Verde).
NM com site do CRB

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CSA vai ser modificado em três posições para jogo contra a Ponte Preta

FOTO: LEVI YURI/RCORTEZ/ASCOM CSA
Em Campinas (SP) desde esse domingo à tarde, o CSA apronta nesta segunda visando mais um compromisso fora de casa pelo Campeonato Brasileiro da Série B. É contra a Ponte Preta, às 19h15 desta terça-feira, no Estádio Moisés Lucarelli, pela 12ª rodada.
O time vai ser modificado em relação ao que enfrentou o Paysandu, sábado passado, no Estádio da Curuzu. É que o lateral-direito Celsinho e o meia Didira voltam a ficar à disposição depois de terem recebido o terceiro cartão amarelo no clássico das multidões. O meia-atacante Walter, ausente do último jogo por causa de um acordo entre a diretoria do Azulão e do Papão, também passa a ser opção para a comissão técnica azulina.
A perda agora é o zagueiro Xandão porque acumulou três cartões amarelos e vai ter de cumprir suspensão automática. Quem também deve continuar fora é o lateral-esquerdo Rafinha, ainda devido a um incômodo no joelho direito, no clássico das multidões do último dia 9.
Daí, a formação do CSA para enfrentar o Paysandu deve ser com Mota, Celsinho, Leandro Souza, Roger e Echeverría; Edinho, Ferrugem, Didira e Daniel Costa; Niltinho e Michel Douglas. Portanto, Roger é o provável substituto de Xandão e Echeverría segue em lugar de Rafinha na equipe.
Para comemorar
O treinador Marcelo Cabo disse que o empate por 0x0 com o Paysandu é para ser comemorado:
- Sabíamos que a pressão ia ser muito grande até pelo momento deles (Paysandu) no campeonato. O importante foi a competitividade da minha equipe, que soube controlar as ações do adversário. E ainda criamos oportunidades, mesmo que poucas. Assim, levar um ponto da Curuzu é para ser celebrado.
Com o resultado de sábado passado o CSA chegou a 20 pontos e é o quarto colocado da Série B-2018, passadas onze rodadas. A Ponte Preta, adversário de agora do Azulão, ocupa o 12º lugar, com 14 pontos.
NM com Francisco Cardoso
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CENTRAL DA COPA: CBF confirma que reclamará à Fifa por não utilização do VAR pelo juiz em estreia

Rússia - A CBF confirmou nesta segunda-feira que enviará nas próximas horas um documento formal à Fifa em que reclama da arbitragem do mexicano Cesar Ramos na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia, o empate por 1 a 1 com a Suíça, no último domingo, em Rostov. A revolta envolve a não marcação de falta do meio-campista Zuber no zagueiro Miranda no lance do gol da equipe adversária.
Na carta, que será enviada à Comissão de Arbitragem da Fifa, a CBF vai declarar que considera estranho que Ramos não tenha nem solicitado a utilização do árbitro de vídeo no lance. Para a entidade, o protocolo para o uso do VAR não foi cumprido pelo juiz, seus assistentes e pelos árbitros de vídeo, sendo que o recurso já foi utilizado em diversas oportunidades no começo desta edição da Copa do Mundo.
Os brasileiros também reclamaram de um pênalti em Gabriel Jesus, que teria sido puxado por um zagueiro dentro da área, no segundo tempo. Mas o próprio técnico Tite entendeu ser sido este um lance interpretativo, assim como outros membros da sua comissão e até mesmo companheiros do atacante do Manchester City, que assegura ter sido derrubado no lance, quando o placar estava empatado por 1 a 1.
Para os membros da CBF e da seleção, se os lances eram duvidosos, deveria ter ocorrido a consulta ao VAR, mesmo que o árbitro optasse por não marcar a falta em Miranda, principal alvo da reclamação da entidade, assim como o pênalti em Gabriel Jesus. Além disso, há dúvidas sobre como e se Ramos recebeu informações de que as duas jogadas reclamadas pela equipe nacional foram legais.
A reclamação formal da CBF a ser enviada à Fifa foi confirmada após uma série de decisões envolvendo membros da comissão técnica de Tite e da diretoria da confederação. A decisão, inclusive, vai em direção um pouco diferente da adotada pelo treinador na entrevista coletiva após o duelo com a Suíça no último domingo. O comandante reclamou do trabalho do árbitro mexicano, mas também declarou que a discussão não deveria ser expandida, até para não ser vista como uma tentativa de minimizar o resultado abaixo do esperado na estreia brasileira na Copa do Mundo.
Mais cedo, a Fifa avaliou como boa a atuação de Ramos, o que teria irritado ainda mais a cúpula da CBF. Essa defesa do trabalho do árbitro mexicano, inclusive, teria pesado na decisão da confederação de enviar o documento reclamando do trabalho do árbitro.
NM com O Dia
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domingo, 17 de junho de 2018

CENTRAL DA COPA: Na estreia da Copa, Tite busca vitória para conquistar de vez o torcedor brasileiro

Rússia - Vencer a Suíça na estreia da Copa do Mundo, neste domingo, às 15h, na Arena Rostov, significará mais do que o primeiro passo na caminhada rumo ao hexa. Para a Seleção, a partida representa a chance de fazer pegar no tranco a empolgação da parte dos brasileiros que ainda não se rendeu ao time de Tite. Um desinteresse fruto de muitos 7 a 1 que assolam o povo brasileiro dia após dia.
A goleada sofrida para a Alemanha, no Mineirão, na semifinal do último Mundial, despedaçou o amor da torcida pela Seleção. Sentimento cuja reconstrução era recente. O placar virou símbolo do atraso no desenvolvimento do futebol nacional e passou a ser lembrado a cada notícia negativa.
“Todo dia é um novo 7 a 1”, e “gol da Alemanha” se tornaram expressões populares, das esquinas às redes sociais. No Brasil das crises políticas e econômicas e do caos na segurança pública, a sensação de derrota escorre pela testa diariamente. Entre a paixão e uma suposta razão, muitos ainda relutam em tirar a camisa amarela do fundo da gaveta.
O retrospecto de 17 vitórias, três empates e uma derrota, em 21 jogos, inspira confiança. Números que provariam a superação do vexame de 2014, se o futebol fosse ciência exata. A desconfiança, porém, joga no campo da subjetividade. Assim como a ansiedade de que tem a missão de, do banco de reservas, comandar a restruturação do prestígio da Seleção.
“Tento de alguma forma administrar meus fantasminhas, minhas angústias, meu lado humano. Essa expectativa, ela acaba gerando. Fico no meu canto, procuro assistir a situações importantes, exemplos que possam ter dentro da competição, preparar palestra. Ficar focado naquilo que é importante, na preparação para o jogo, em termos estratégicos, de adversário”, afirmou o treinador, que completou:
“O trabalho até agora nos dá muita expectativa, mas uma paz de que fizemos uma preparação muito forte.” No time titular que Tite escalou para tentar romper o cadeado de cofre de banco que é o sistema defensivo suíço, apenas Marcelo jogou aquela semifinal contra os alemães. Neymar, machucado, e Thiago Silva, suspenso, não atuaram.
“São coisas que acontecem no futebol. Eu queria que fosse de outra maneira, mas não tem trauma. Se tivesse, eu não estaria jogando futebol mais”, afirmou o lateral-esquerdo.
NM com O Dia
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CSA segura o ímpeto do Paysandu e conquista um ponto importante na Série B

FOTO: FERNANDO TORRES / PAYSANDU

Não foi fácil, o CSA sofreu - e muito - mas conseguiu segurar o ímpeto do Paysandu, arrancou um empate sem gols e conquistou um ponto importante fora de casa, em jogo disputado na noite deste sábado (16), na Curuzu, em Belém-PA. Dos males o menor. A partida fechou a 11ª rodada da Série B do Brasileiro. 
Com esse empate, o Azulão do Mutange segue na 4ª posição na tabela, com 20 pontos, enquanto o Papão é o 8º colocado, com 16 pontos. E contando com esse resultado, o CSA está há três jogos sem vencer. Antes perdeu para o Guarani-SP (2x1) e empatou com o CRB (0x0), respectivamente.
Agora o time do técnico Marcelo Cabo volta a campo na próxima terça-feira (19) contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, em Campinas-SP, às 19h15. E o Paysandu vai encarar outro time alagoano, o CRB, apenas no próximo sábado (23), às 21 horas, no Estádio Rei Pelé. Detalhe: a diretoria do CRB tenta junto à CBF alterar o horário desse jogo, por ser em uma véspera de São João. 
Como foi
Paysandu 0x0 CSA
Confira os melhores momentos da partida válida pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B
O Paysandu começou o jogo pressionando, tomando a iniciativa. Logo aos 4 minutos, Danilo Pires tentou lançar para Mike, na entrada da área, mas o volante azulino Ferrugem apareceu e cortou.
Aos 6 minutos, o CSA respondeu e até que teve uma boa chance. Niltinho recebeu o lançamento dentro da área do Paysandu e chutou rasteiro, o goleiro Renan Rocha fez boa defesa e, na sobra, Daniel Costa mandou de primeira, mas a bola foi para fora.
A partir dos 10 minutos de bola rolando o CSA conseguiu controlar um pouco a pressão adversária e até equilibrar o duelo, apesar de ainda sentir dificuldades em finalizar, pois o Papão ainda era melhor.
Aos 20 minutos, de novo quem chegou foi o CSA. Daniel Costa buscou lançamento longo para Dawhan, mas a bola acabou se perdendo pela linha lateral. O Papão respondeu aos 27 minutos. Dionathã recebeu pela direita, cortou para o meio e chutou com muito perigo, obrigando o goleiro Mota, a efetuar uma linda defesa, de mão trocada.
Improvisado na lateral-direita, Dawhan tenta fazer o desarme para o CSA
FOTO: FERNANDO TORRES / PAYSANDU


























Aos 33 minutos, Mike tentou a jogada individual para o Papão, mas acabou sendo desarmado por Ferrugem e deixando a sua torcida na bronca. O jogo era movimentado e o Paysandu seguia no campo de ataque. E as melhores jogadas eram feitas pelos lados do campo.
Nos minutos finais do 1º tempo, foi o CSA quem passou a exercer maior pressão, cresceu, subiu mais pelas laterais e dominou as ações. E na última chance dessa etapa, aos 47 minutos, após falta em cima de Niltinho, Daniel Costa soltou uma bomba e obrigou o goleiro Renan Rocha a cair no canto direito para fazer a defesa.
E quem não gostou nada disso foi a torcida do Papão, que vaiou o time quando deixava o campo de jogo, na bronca por sua fraca atuação.
Nada de gol
Assim como no 1º tempo, o Paysandu começou pressionando, tentando sufocar o Azulão. E o primeiro bom lance se deu aos 12 minutos. Dionathã soltou o pé de fora da área e obrigou o goleiro Mota a fazer boa defesa.
Echeverría salta e afasta o perigo para o Azulão
FOTO: FERNANDO TORRES / PAYSANDU
























O CSA não voltou com o mesmo ímpeto do final do 1º tempo e não conseguia atacar. Apenas se defendia e levava sufoco do adversário, que continuava pressionando.
E só dava Papão em campo. Aos 21 minutos, Dionathã  mandou a bola na área do CSA, Mota falhou e o zagueiro Leandro Souza foi quem apareceu para salvar o Azulão. Um minuto depois, após cruzamento de Pedro Carmona, o goleiro azulino saiu mal e o zagueiro Diego Ivo quase abriu o placar para o Papão.
O CSA seguia sem atacar, enquanto os donos da casa continuavam pressionando, tentando abrir o placar. Aos 27 minutos, Matheus Silva cruzou da direita, Cassiano cabeceou, mas a bola saiu à direita do goleiro Mota, para alívio dos azulinos de Alagoas. Aos 33, o CSA tentou em jogada de bola parada. Echeverría bateu a falta, Diego Ivo cortou, na sobra Niltinho chutou, mas mandou nas mãos do goleiro Renan Rocha.
CSA levou um verdadeiro sufoco no finzinho da partida na Curuzu 
FOTO: FERNANDO TORRES / PAYSANDU

























O Paysandu queria de todas as formas o gol e, consequentemente, a vitória. E o CSA sofria, resistia à pressão, apenas se defendendo, jogando na raça e na vontade de seus jogadores, pedindo a Deus que a partida chegasse ao final. Aos 42 minutos, o time paraense chegou mais uma vez. Matheus Silva mandou a bola na área do CSA, o goleiro Mota pegou e soltou a bola, mas depois segurou de novo. Um verdadeiro sufoco para o Azulão!
O 2º tempo foi até os 50 minutos e nos acréscimos, o CSA teve ao menos dois escanteios em seu favor, mas em nenhum deles conseguiu finalizar em gol e ficou mesmo no empate sem gols, mas conquistando um pontinho importante nesta Série B.
Paysandu: Renan Rocha, Matheus Silva, Edimar, Diego Ivo e Mateus Muller; Nando Carandina, Renato Augusto e Danilo Pires (Pedro Carmona); Mike (Magno), Cassiano e Dionathã (Moisés). Técnico: Dado Cavalcanti.
CSA: Mota, Dawhan, Leandro Souza, Xandão e Echeverría; Edinho, Ferrugem (Taiberson) e Daniel Costa (Roger); Niltinho, Hugo Cabral (Yuri) e Michel Douglas. Técnico: Marcelo Cabo.
NM  com Fernanda Medeiros
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