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terça-feira, 11 de maio de 2021

Federação Alagoana de Futebol divulga escala de arbitragem para semifinais do Campeonato Alagoano



A Federação Alagoana de Futebol (FAF) divulgou, na tarde desta segunda-feira (10), a escala de arbitragem para os jogos de volta das semifinais do Campeonato Alagoano 2021. As partidas que valem vaga na finalíssima da competição estão marcadas para acontecer nesta semana.



CSA x CSE

Nesta terça (11), em Maceió, a partir das 20h, o árbitro Denis Ribeiro Serafim apitará CSA x CSE, no Estádio Rei Pelé. Ele será auxiliado por Brígida Cirilo Ferreira (FIFA) e Wellington Thiago de Almeida (FAF). Felype Wanderley Uruba (FAF) será o quarto árbitro e Charles Hebert C. Ferreira (CBF) será o analista de campo.



CRB x Desportivo Aliança

Já na quarta (12), também às 20h, no Rei Pelé, Francisco Carlos Nascimento comanda a disputa entre CRB x Aliança. Ele será auxiliado por Esdras Mariano de Lima e Ruan Luiz de Barros. Wimoar Santana de Oliveira será o quarto árbitro e George Alves Feitoza será a analista de campo.

Regulamento

Nesta fase, CRB e CSA, além de estarem decidindo em casa, têm a vantagem da igualdade na soma dos placares, já que têm feito campanhas melhores que seus adversários.

NM com Raphael Silva

Fotos: Viviane Leão e Ailton Cruz

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segunda-feira, 10 de maio de 2021

Finais do Campeonato Alagoano vão ser disputadas nos dias 15 e 22 de maio; veja os detalhes



A Federação Alagoana divulgou as datas das finais do estadual. Serão dois jogos nos próximos sábados. O primeiro será no dia 15, e a finalíssima está marcada para o dia 22 de maio.

Quatro times ainda disputam vaga na decisão. A dupla CRB e CSA se deu bem no fim de semana e tem vantagem nas semifinais.

Terça, o Azulão joga pelo empate no Rei Pelé, às 20h, contra o CSE. Quarta, o Galo pode até perder por um gol de diferença contra o Aliança, às 20h, também no Trapichão.

Terceiro lugar

A terceira colocação garante vaga na Série D do Brasileiro de 2022 e será muito importante caso CSE e Aliança não cheguem à decisão. CRB e CSA já estão na Série B.

O time que terminar em terceiro também disputará com o ASA, campeão da Copa Alagoas, uma vaga na Copa do Brasil de 2022, o que vale uma ótima cota financeira. A disputa do terceiro lugar terá confrontos no próximo domingo (16) e no dia 19 de maio.

Datas da seletiva

Segundo a federação, os jogos da Seletiva da Copa do Brasil estão programados para os dias 23 e 26 de maio.

NM com GE

Foto: Ascom FAF

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Atravessando crise financeira, diretoria do ASA discute novo projeto de captação de recursos



Além do estrago sanitário, a pandemia de Covid-19 também veio como uma bomba nos cofres dos clubes de todo o Brasil. Não foi diferente com o ASA. Com as dificuldades financeiras agravadas provocadas pela checada do vírus, a diretoria alvinegra se reuniu, nessa quarta-feira (6), para debater maneiras para captar recursos.

Na reunião, o presidente Moisés Machado e seu vice, Higor Rafael, debateram ideias com os vices de Marketing, Financeiro e Social, Cláudio Gouveia e Cledison Santos e Adriano Alves, respectivamente, para levar propostas ao conselho deliberativo do Alvinegro. A campanha idealizada na reunião consiste na captação de recursos de forma recorrente para arrecadar as despesas básicas do clube.

“É notório a necessidade de recursos urgentes em um clube onde as dívidas são inúmeras, mas precisamos de um projeto com fonte de receita sólida recorrente para que a própria manutenção diária seja sanada”, reconheceu o vice-presidente de Marketing, Cláudio Gouveia, ao site do ASA.

Com os recursos financeiros ainda bloqueados judicialmente, a diretoria do Fantasma continua buscando meios para quitar todas as pendências. Atualmente, o clube vem sobrevivendo com a ajuda de empresários, diretores e torcida.

Ao falar do que foi conversado na reunião, o presidente Moisés Machado explicou que as medidas ainda não estão totalmente completas, mas que a ideia está consolidada na direção e que agora falta apenas o aval dos conselheiros para colocar o projeto em prática. O chefe do executivo do Fantasma também destacou o empenho da gestão para aliviar a situação difícil.

“Tudo o que conversamos hoje é embrionário, no entanto, já é algo consolidado entre todos da diretoria. Resta agora apresentar todo esse projeto aos conselheiros do ASA para que seja aprovado e, consequentemente, colocado em prática. Hoje vivemos uma situação complicada, pois nossos recursos estão bloqueados na justiça. Tem sido lutas diárias, mas iremos conseguir dar um fôlego ao nosso alvinegro”, declarou Moisés Machado.

Ingressos

Antes de se reunir exclusivamente para debater projetos de captação de recursos, a diretoria do Gigante já havia buscado outro meio para amenizar a situação difícil: a venda de ingressos virtuais. Os bilhetes com preços simbólicos foram comercializados em partidas contra CEO, Coruripe e Murici, arrecadando pouco mais de R$ 5,5 mil.

Além de aliviar o financeiro, a campanha também serviu para trazer o torcedor do fantasma para perto do clube. Os alvinegros não ocupam as arquibancadas do Coaracy da Mata Fonseca há um ano, o que se transforma num desfalque para os craques da esportiva ao atuar sob os seus domínios.

NM com Daniel de Oliveira

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domingo, 9 de maio de 2021

No Estádio da UFAL, CRB bate Aliança por 1 a 0 no jogo de ida da semifinal do Alagoano



Além do Dia das Mães, este domingo (9) também marcou os primeiros 90 minutos de disputa entre Desportivo Aliança e CRB pelas semifinais do Campeonato Alagoano. Quem garantiu a vantagem para a próxima partida foi o Galo, que bateu os tricolores por 1 a 0. Com isso, o Regatas, por ter se classificado como líder, tem a vantagem do empate no somatório de gols nos dois jogos e garante vaga para a grande final mesmo se perder por um gol de diferença. O gol da vitória regatiana foi marcado por Wesley Frazan

Mesmo com a derrota em casa, este foi um momento histórico para o Tricolor Alagoano. A equipe, na sua temporada de estreia, superou as expectativas e já se firmou como uma das quatro melhores equipes do Estadual. Agora, o Tricolor Alagoano precisa marcar dois tentos a mais que o time alvirrubro na segunda partida para chegar à tão sonhada final.

Clique aqui para conferir todos os lances da partida através do Tempo Real da Gazetaweb.

O atacante Luidy, que estava entre os relacionados do CRB, foi diagnosticado com o novo coronavírus e desfalcou o time regatiano nos últimos momentos pré-jogo. Com isso, Fernando Alves, que comanda o Galo até a recuperação completa do técnico Roberto Fernandes, escalou Hugo no meio e montou a equipe num 4-4-2.

As equipes voltam a se enfrentar já nesta quarta-feira (12) pelo jogo de volta da semifinal. Tricolores e regatianos jogarão, desta vez, no Rei Pelé, às 20h.

Primeiro tempo

O início da etapa inicial não proporcionou muitas emoções. As equipes demoraram para deixar o frio na barriga do começo e foram estabelecendo, aos poucos, suas estratégias dominantes. O Aliança, mesmo em casa, teve uma postura mais defensiva e esperou o erro do adversário para armar o contra-golpe. Já o CRB teve o domínio da posse de bola, foi mais intenso no campo ofensivo, mas não assustou os tricolores nos primeiros 15 minutos.

A primeira boa investida foi acontecer apenas aos 18 minutos, quando, após cruzamento forte, Lucão pegou a bola dentro da área, na direita, e levantou para Dudu tocar de cabeça sem goleiro e balançar as redes. Porém, o árbitro indicou que a bola havia saído antes do levantamento do camisa 9 e o gol foi invalidado.

O lance foi primordial para incendiar os ataques de ambos os times. O Tricolor Alagoano conseguiu chegar mais perto da área regatiana em transições rápidas, mas seguiu sem engatar boas finalizações. O Galo, por sua vez, adiantou a sua marcação e quase surpreendeu os tricolores. Em uma bola lançada, o zagueiro Gabriel esperou o quique da bola, mas ela surpreendeu e encobriu o defensor. Calyson se adiantou, apareceu como fator surpresa e tentou encobrir Diogo de cuca legal. Porém, o atacante alvirrubro não colocou força e a redonda ficou fácil para o arqueiro.

A disputa voltou a ficar morna a partir dos 35 minutos e assim seguiu até quase o fim do primeiro tempo. Com a ineficiência ofensiva, os goleiros apenas assistiram a partida até que, nos acréscimos, aos 46', o Galo abriu o placar. Em cobrança de escanteio da direita, Calyson levantou, a redonda passou por todo mundo e Wesley Frazan, sozinho no segundo pau, apareceu sozinho e só teve o trabalho de empurrar sutilmente para a casinha.

No minuto seguinte, o árbitro - que havia adicionado dois minutos aos descontos - apitou o fim do primeiro tempo aos 47 minutos. Com isso, o Galo foi para os vestiários com a vantagem mínima, por 1 a 0, no Estádio da Ufal.



Segundo tempo

Assolado pelo prejuízo no marcador, o Tricolor Alagoano abriu mão da sua estratégia inicial e tomou conta do campo ofensivo. Por outro lado, o Galo não teve espaço para respirar e não conseguiu construir chegadas frequentes, diferentemente da primeira etapa. Assim, os regatianos tentaram investir em jogadas pontuais.

Com o panorama ficou totalmente invertido, o caçula do Alagoano conseguiu criar sua primeira chance de perigo aos 18 minutos. Tauan protagonizou uma boa jogada, invadiu a área, se livrou da marcação e chutou cruzado. A pelota saiu rente ao poste regatiano no grande momento tricolor.

O lance inspirou o ataque do Tricolor Alagoano, que sufocou mais ainda a defesa regatiana. Os tricolores tentaram pela periferia e apostaram em passes curtos e tabelas dinâmicas para invadir a área alvirrubra. Os atacantes penetraram o setor do campo mais protegido da defesa, mas os defensores do Galo mostraram firmeza e impediram, em muitas oportunidades, a finalização dos avançados de amarelo.

Esse panorama seguiu até os últimos momentos da primeira partida da semifinal. Apesar da blitz tricolor, o Galo conseguiu chegar algumas vezes - sobretudo com Romão, Calyson e Romão - e até assustou na reta final. O árbitro entrou na onda da boa disputa e esticou a partida em mais cinco minutos, que foram marcados pelo "chuveirinho" do Tricolor Alagoano. Apesar da alta intensidade, os mandantes não conseguiram aproveitar os descontos e a partida chegou ao fim na faixa dos 50' com a vitória regatiana por 1 a 0.

Ficha técnica

Aliança - Diogo; Adriel, André Nunes, Gabriel Santiago e Maycom; Elizeu (Robson), Diego e Tauan; Jonathan, Filipe André e Luciano (Dudu). Técnico: Estevam Soares.

CRB - Diogo Silva; Luca Caio, Matheus Mega (Darlisson Pereira), Wesley Frazan e Guilherme Romão; Claudinei, Hugo, Carlos Jatobá (Jorge Jimenez) e Dudu (Ewandro); Calyson (Wellington) e Lucão. Técnico: Fernando Alves.

Árbitro - Jonata de Souza Gouveia (CBF).

Assistentes - Cláudio Camilo da Silva (CBF) e Ana Paula dos Santos (CBF).

Quarto árbitro - Eder Gregori Viana Silva (FAF).

NM com Daniel de Oliveira

Fotos: Ailton Cruz

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sábado, 8 de maio de 2021

Pivetti avalia impacto do gramado e dos desfalques do CSA no duelo com o CSE



Mesmo afastado por Covid, o técnico Bruno Pivetti participou ativamente da montagem do CSA no clássico contra o CRB, dia 1º de maio. Conversou o tempo todo com o auxiliar Adriano Rodrigues, por videoconferência, e também mereceu o crédito pela vitória por 1 a 0 e a boa atuação.

Teve participação também, por outro lado, nos jogos contra o CSE. Quarta e sábado, o CSA perdeu por 2 a 0 e empatou por 1 a 1 contra o mesmo adversário e não foi tão bem. Preocupou a torcida.

Sábado, na primeira partida da semifinal do Alagoano, o time criou mais nos minutos finais de cada tempo. Na coletiva, Pivetti disse que gostou da atuação, mas evitou comparar com o desempenho no clássico.

- Na verdade, quando nós analisamos o futebol, por ser um fenômeno muito complexo, nunca é um fator só. Temos que levar em consideração, sim, a qualidade do gramado, a qualidade do adversário, extremamente competitivo o CSE nesses dois jogos, e nós tivemos desfalques importantes, principalmente na última partida da primeira fase. Jogamos com alguns atletas improvisados, e tivemos esse problema para escalar a equipe na quarta-feira - analisou o técnico, que comandou o time pela primeira vez à beira do campo no último sábado.

Para Bruno, o nível da equipe subiu na semifinal, mas faltou capricho na finalização.

- Hoje (sábado), o nível competitivo foi muito alto, tivemos um volume de jogo alto, conseguimos controlar as ações ofensivas, criamos diversas oportunidades, mas infelizmente não conseguimos fazer mais gols. Faltou a eficácia no passe final, na finalização, para sairmos com a vitória. Precisamos melhorar nossa eficácia justamente para ter um jogo mais produtivo na terça-feira.

Sábado, Pivetti escalou o CSA com: Darley, Cristovam, Lucão, Wellington e Patrick Brey; Geovane, Marquinhos e Bruno Mota; Aylon, Marco Túlio e Dellatorre.

Da base titular, não jogaram em Palmeira dos Índios o lateral Norberto (problemas particulares), o goleiro Thiago Rodrigues (transição), o lateral Vitor Costa (Covid) e o meia Gabriel (suspeita de Covid). Os três que dependem do Departamento Médico vão ser reavaliados nos próximos dias para saber quem pode reforçar a equipe na próxima partida.

Terça, o CSA recebe o mesmo CSE, às 20h, no Rei Pelé, para fechar o mata-mata da semifinal.

NM com GE

Foto: Augusto Oliveira/Ascom CSA

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CSA leva sufoco, mas arranca empate com o CSE no finalzinho da partida: 1 a 1



Os primeiros noventa minutos da partida de ida de uma das semifinais do Campeonato Alagoano 2021 já se foram. Agora só restam mais 90 minutos. E quem levou sufoco, mas se deu bem neste primeiro embate foi o CSA, que arrancou um empate com CSE, por 1 a 1, neste sábado (8), no Estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios. O jogo marcou a estreia do técnico Bruno Pivetti comandando o CSA à beira do campo, ele que se recuperou da Covid-19.

O gol do Tricolor foi assinalado por Jan Pieter, nos acréscimos da etapa inicial. E o Azulão marcou com Iury, no finalzinho da etapa complementar. Lembrando que na partida entre ambos válida pela 9ª e última rodada da 1ª fase do Estadual o Azulão perdeu por 2 a 0, no meio da semana. 

Agora as duas equipes voltam a se encontrar na terça-feira (12), no segundo e decisivo jogo das semifinais, às 20 horas, no Estádio Rei Pelé. E nesta partida de volta o CSA joga por um empate, por ter feito melhor campanha na 1a fase.

1º Tempo:

O jogo começou com o CSA pressionando, enquanto o CSE trocava passes com dificuldades no campo de defesa. Aliás, em boa parte da etapa inicial o Azulão teve as melhores chances, mas desperdiçou todas e terminou pagando pelos erros.

No início, o time azulino teve dificuldades de chegar na frente, sobretudo pelo meio, onde encontrava uma forte marcação do Tricolor. Com 20 minutos de bola rolando, o jogo era feio, sem nenhuma dos dois times terem criado, ainda, oportunidades de gol. Somente aos 27 minutos, o CSA tentou, com Marco Túlio, que bateu a cobrança de falta direto para o gol, mas a bola se perdeu pela linha de fundo.

Aos 29 minutos, foi a vez de uma falta em favor do CSE. Dakson cobrou, a bola desviou em Bruno Mota, dentro da área do CSA, e os jogadores do Tricolor pediram toque de mão, mas o árbitro mandou o jogo seguir. Aos 32 minutos, o Tricolorido tentou, quando Stuart foi lançado no setor de ataque, mas o assistente Antônio Ibiapina marcou impedimento do atleta.

A partida se aproximava dos 35 minutos, continuava disputada, mas sem chances de gol. Aos 38 minutos, o Azulão até teve oportunidade de abrir o marcador, mas desperdiçou. No lance, Bruno Mota aproveitou o vacilo de Bahia, rolou a bola para Marco Túlio, que recebeu sozinho, mas foi infeliz na hora do chute e errou feio, mandando para fora.

A primeira parte do jogo ia chegando ao fim e, aos 42 minutos, o CSA teve boa chance. Cristovam desceu pela direita, cruzou na medida, na cabeça de Dellatorre, mas ele subiu sozinho e mandou direto para fora. Porém, o assistente já assinalava impedimento na jogada. Aos 43 minutos, outra chance desperdiçada pelo Azulão. Marco Túlio achou Patrick Brey nas costas de Luizinho, o lateral do CSA cruzou por baixo, Marquinhos desviou e Alexandre faz uma grande defesa, mandando para escanteio.

O árbitro decretou dois minutos de acréscimos à etapa inicial. E, justamente, no último minuto de bola rolando, aos 47 minutos, veio o gol do Tricolor. Dakson cobrou bem o escanteio, Jan Pieter subiu mais alto que todo mundo e cabeceou direto para o fundo da rede, abrindo o placar para o CSE: 1 a 0.

Rafael Carlos Salgueiro deu mais dois minutos de acréscimos e a primeira etapa foi encerrada aos 49 minutos, com a vitória parcial do Tricolor, por 1 a 0, no Juca Sampaio.



2º Tempo

Na segunda etapa, quem começou pressionando foi o CSE. No primeiro minuto, Luizinho recebeu a bola Ailton, tentou cruzar na área azulina, mas Marquinhos afastou no meio do caminho.

Precisando fazer o gol, para tentar reverter o resultado, o CSA passou a ir ao ataque, mas estava desarrumado do meio para a frente, enquanto o CSE, por precaução, se fechou todo. Mas aos 13 minutos, quem assustou foi o Tricolor: Stuart recebeu na linha de fundo, deixou Gabriel Tonini na saudade, chutou cruzado e Darley deu rebote. Na sobra, Luizinho bateu rasteiro e o goleiro do CSA segurou firme, livrando o Azulão e tomar o segundo gol.

Aos 20 minutos, quase o CSE fez o segundo gol, mais uma vez. Na cobrança de falta de Dakson, a bola fez uma curva, a defesa do CSA cortou parcialmente, Luizinho pegou a sobra e mandou para o gol, mas o goleiro se esticou todo e mandou pela linha de fundo. Na cobrança, o goleiro afastou novamente.

O CSE pressionava a saída de bola azulina, obrigando o goleiro Darley a sair desesperadamente para afastar o perigo. Azulão estava perdido e passando sufoco, quando a partida chegava aos 25 minutos. O time azulino trocava passes no campo de defesa em busca de uma boa oportunidade de atacar, mas não conseguia. O técnico Bruno Pivetti fez as cinco alterações permitidas, mas não surtiram efeito.

O time azulino seguia tentando e teve dois bons momentos seguidos de chegar ao gol de empate. Aos 37 minutos, quando, após cruzamento de Danilo, Iury desviou e a bola foi no travessão do CSE e, no rebote, Gabriel Tonini cabaceou e a redonda desviou e acertou a trave. E aos 38 minutos, quando Nadson cobrou o escanteio, Alexandre afastou pelo alto, Gabriel mandou para o gol e a bola foi na trave, mas o árbitro tinha marcado falta de ataque.

A partida ficava dramática no finalzinho, para o CSA. Chegava aos 44 minutos e o árbitro determinou cinco minutos de acréscimos. E teve tempo de o CSA empatar. Aos 45 minutos, Ítalo avançou pela direita, cruzou, Iury disputou a bola com a zaga do CSE, ganhou na força e tocou por baixo de Alexandre, deixando tudo igual: 1 a 1.

O árbitro, que tinha dado cinco minutos de acréscimos à etapa final, resolveu decretar mais um minutinho. E o jogo foi encerrado aos 51 minutos, com a igualdade no placar do Estádio Juca Sampaio: CSE 1x1 CSA.

Ficha técnica:

CSE - Alexandre; Ailton, Bahia, Jan Pieter e Jackson; Cristiano (Gabriel Camilo), Emerson, Dakson (Cleiton) e Stuart (Cleber); Alan e Luizinho (Jupí). Técnico: Jaelson Marcelino.

CSA - Darley; Cristovam, Wellington, Lucão e Patrick Brey (Danilo); Geovane, Marquinhos (Gabriel Tonini) e Bruno Mota; Aylon (Ítalo), Marco Túlio (Nadson) e Dellatorre (Iury). Técnico: Bruno Pivetti.

Árbitro - Rafael Carlos Salgueiro.

Auxiliares - Maxwell Rocha Silva e Antônio Ibiapina Alvarenga.

Quarto árbitro - Gustavo da Silva.

NM com Fernanda Medeiros

Foto: Ailton Cruz


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