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sábado, 25 de julho de 2015

Brasil cala torcida canadense, suporta pressão e leva ouro no basquete

Olivinha e Rafael Mineiro comemoram ponto do Brasil na final do basquete no Pan
Se fora de quadra o momento do basquete brasileiro é delicado, com inúmeras dívidas e a participação olímpica ameaçada, dentro dela a seleção masculina deixou uma boa impressão no Pan-Americano de Toronto (CAN) e conquistou a medalha de ouro de maneira invicta, mas não sem levar um susto no jogo que valeu o título.
Na decisão deste sábado, contra o Canadá, o Brasil chegou a liderar por 25 pontos no início do terceiro quarto, permitiu uma reação canadense e precisou suar para garantir o triunfo por 85 a 71. O Brasil teve três jogadores dividindo o posto de maior pontuador: Larry Taylor, Rafael Hettsheimeir e Olivinha, cada um com 13 tentos.
A superioridade foi tamanha até o intervalo (48-29) que a torcida que encheu o ginásio já mostrava desânimo com a situação. Só se animou de verdade e colocou pressão com muitos gritos e vaias no terceiro quarto e durante boa parte do último quando o time local tentou uma reação que acabou não se concretizando.
O título do Pan - o quarto nas últimas cinco edições da competição - marcou também a primeira conquista de Rubén Magnano no comando da seleção nacional em sete competições oficiais. Até então, o melhor resultado do treinador havia sido o vice-campeonato do Pré-Olímpico de Mar del Plata, em 2011.
A medalha de ouro supera de longe a péssima campanha de 2011, em Guadalajara (MEX). Naquela ocasião, a seleção perdeu dois de três jogos e nem sequer avançou à semifinal. Acabou na quinta colocação.
"Este título representa muito, não apenas pela cor da medalha, mas também pela maneira que jogamos, a imagem que deixamos, com ninguém se importando com o ego e jogando em conjunto. Estou muito feliz, significa muito esta conquista", afirmou o ala-armador Vitor Benite.
"Quando saímos do Brasil falamos sobre o sonho de ganhar uma medalha. E fico feliz também com a imagem deixada pela equipe, de um jogo sólido, coletivo", disse o técnico Rubén Magnano.
"Que ótimo que depois de 50 dias de trabalho conseguimos este título, fazer o basquete brasileiro dar orgulho às pessoas, trazer de volta esta alegria de torcer",  afirmou o armador Ricardo Fischer, de 24 anos, que fez a sua estreia em Pans.
O Brasil mandou a Toronto uma seleção B, sem os astros da NBA e até figurinhas carimbadas na equipe nacional nos últimos anos como Alex, Marquinhos, Marcelinho Machado e Guilherme Giovannoni.
O Canadá, rival na decisão, contou neste Pan com dois atletas que têm contrato na liga americana: Andrew Nicholson (Orlando Magic) e Anthony Benett (Minnesota Timberwolves). Este último, foi a primeira escolha do Draft em 2013 e terminou com 18 pontos, sendo o cestinha da partida.
Já Nicholson teve uma atuação que deixou a desejar. Fez somente 11 pontos antes de ser excluído no terceiro quarto com cinco faltas, a última delas uma técnica por reclamação.
Na final deste sábado, o Brasil só não teve o controle do marcador nos quatro primeiros minutos, quando errou bastante no ataque e a defesa não funcionou tanto. Mas mesmo neste tempo a maior vantagem que os canadenses conseguiram colocar foi de quatro pontos 7 a 3.
Os donos da casa só mantiveram a dianteira até os 5m56. Foi quando o Brasil igualou em 9 a 9 e começou a deslanchar no marcador. E o grande responsável por colocar a seleção nacional em vantagem de 26 a 13 ao fim do primeiro quarto foi o pivô Rafael Hettsheimeir. Ele anotou 11 pontos e acertou três dos cinco arremessos de três tentados (60% de aproveitamento).
Com a defesa intensa o ataque fluindo sem dificuldades, a seleção brasileira foi fazendo a sua vantagem aumentar ainda mais. Os 19 pontos registrados no intervalo (48-29) refletiram bem o que se via em quadra.
No começo do terceiro quarto, o Brasil abriu 25 pontos após uma enterrada de Augusto Lima e deu a impressão de que a vitória já estava definida. Mas a torcida canadense acordou e uma enterrada de Anthony Bennett que fez a tabela tremer colocou fogo na partida. Ao fim do período, o time brasileiro só tinha 13 de vantagem (67 a 54)
A reação canadense foi tomando formada. A torcida fez ainda mais barulho e o Brasil se assustou. Perdeu JP Batista e Vitor Benite com cinco faltas. A diferença foi caindo até achegar a seis (69-63) quando faltavam pouco mais de sete minutos para o fim.
Mas a seleção conseguiu manter a tranquilidade para não deixar a vitória quase certa escapar. Um lindo arremesso de três de Leonardo Meindl quando faltam pouco menos de três minutos levou a vantagem para 12 (78 a 66) e calou o ginásio. Depois disso, foi só administrar o marcador e festejar.
Dos 11 jogadores que representaram o Brasil em Toronto, dois já haviam sentido o gostinho de levar a medalha de ouro. JP Batista e Marcus Toledo jogaram no Rio de Janeiro, em 2007.
O próximo compromisso da seleção brasileira será o Pré-Olímpico da Cidade México, a partir de 31 de agosto. Caso a Federação Internacional de Basquete (Fiba) não confirme a vaga direta para 2016 em reunião que fará entre 7 e 9 de agosto em Tóquio (JAP), o time nacional precisará ficar em primeiro ou segundo do torneio para assegurar a vaga. As equipes posicionada entre os 3º e 5º lugares jogarão o Pré-Olímpico Mundial no ano que vem.
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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Em jogo de pancadaria, Brasil perde vaga em virada de 1 minuto do Uruguai

 Foto: Rafael Ribeiro / CBF
Foto: Rafael Ribeiro / CBF
O Brasil estava com um jogador a mais e vencia o Uruguai por 1 a 0 até os 35 minutos do segundo tempo, mas tomou dois gols num minuto e acabou perdendo de virada a vaga na final do futebol masculino. Nesta quinta-feira, em Hamilton, cidade vizinha a Toronto, a seleção comandada por Rogério Micale saiu derrotada por 2 a 1 em jogo marcado por soco, confusões e pontapé.
A derrota para o Uruguai entra na lista de decepções do futebol masculino brasileiro em Pans. A última vez que a seleção brasileira levou ouro nos Jogos foi em 1987, em Indianápolis – quando ainda era permitido inscrever jogadores com mais de 22 anos. Desde então, seu melhor resultado foi em Santo Domingo, em 2003, quando foi prata. Nas demais edições, nem subiu ao pódio. 
Agora, o Brasil espera o confronto entre Panamá e México, ainda nesta quinta, para saber quem será seu adversário na briga pela medalha de bronze.
O jogo
O Uruguai teve um jogador expulso logo aos 10 minutos. Lemos deu um soco na barriga de Bruno Paulista e foi mais cedo ao vestiário. Mas o Brasil não conseguiu ser superior em nenhum momento da partida, que transcorreu travada e brigada e sem grandes chances para nenhum dos lados.
O primeiro gol só surgiu aos 30 minutos do segundo tempo, e de forma sofrida. Erik, atacante do Goiás, foi lançado na área e sofreu pênalti. Clayton bateu mal e parou no goleiro do Uruguai, mas a bola voltou nos seus pés e o brasileiro faturou no rebote.
Aos 35 minutos, Dodô deu pontapé em Suárez e foi expulso - igualando o número de jogadores em campo e dando início a mais uma confusão. E o Uruguai aproveitou. Virou o jogo num minuto. Michael Santos, aos 40, e Andrés Schettino, aos 41, viraram a partida. E mais um fracasso para a galeria de vexames recentes do Brasil no futebol.
NM com terra.com.br/esportes
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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Seleção feminina de futebol bate o México e garante vaga na final do Pan

Canadá - A Seleção feminina de futebol segue 100% e está classificada para a finalíssima nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Nesta quarta-feira, as brasileiras superaram o México e conquistaram uma vitória por 4 a 2, pelas semifinais. Rafaelle balançou a rede duas vezes, Cristiane fez o sétimo dela na competição e a goleira mexicana marcou contra. Pelo Brasil, a goleira Luciana falhou e também marcou contra e Nayeli Rangel diminuiu.
Brasileiras vencem as mexicanas e estão na finalíssima nos Jogos Pan-Americanos em Toronto
Foto:  Divulgação / CBF





























jogo em si foi fácil para o Brasil, que abriu o placar logo no terceiro minuto da partida. Mesmo com maior posse de bola, a equipe brasileira bobeou algumas vezes, dando oportunidade para as mexicanas marcarem. Apesar de esboçar alguma reação, o México não conseguiu superar as brasileiras, que seguiram invictas em Toronto. 
Bicampeã e prata na última edição dos Jogos Olímpicos, a Seleção terá pela frente a Colômbia, que bateu o Canadá.

NM com odia.ig.com.br
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sábado, 18 de julho de 2015

Pernambucana de Ouro

Etiene Medeiros é ouro nos 100 m costas e faz história no Pan de Toronto© Getty Etiene Medeiros é ouro nos 100 m costas e faz história no Pan de TorontoHistórico. Etiene Medeiros venceu os 100m costas com 59s61, novo recorde pan-americano, nesta sexta-feira, e ficou com a medalha de ouro no Pan de Toronto. Ela se tornou a primeira nadadora do Brasil a vencer uma prova da natação em uma disputa de Jogos Pan-Americanos.A prata ficou com a norte-americana Olivia Smoliga, enquanto Clara Smiddy, também dos EUA, levou o bronze.  "Estava dentro de mim isso. Aos poucos, fiquei acreditando que seria possível, uma prova que eu estou batalhando muito. sempre fui preguiçosa nos 100, mas ganhei confiança com meu técnico", disse, em entrevista ao "SporTV".O tempo de Etiene foi o sexto melhor da prova em 2015. Ela, além disso, já havia se tornado a primeira brasileira a ganhar o ouro em um mundial de piscina curta ao vencer os 50m costas em Doha, em 2014.Guido leva a prataNa prova masculina dos 100m costas, o brasileiro Guilherme Guido levou a prata ao marcar o tempo 53s35. O ouro acabou com o norte-americano Nicholas Thoman, com 53s20, enquanto Eugene Godsoe, também dos EUA, levou o bronze com 53s96.
NM com msn.com
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