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terça-feira, 25 de outubro de 2011

PARATY, EU POSSO IR AI.

Recebi  um super convite na manhã desta terça-feira. O meu amigo de infância, o vascaino Daniel Boone, que deixou o boêmio bairro da Lapa para morar na Barra da Tijuca no estado do Rio de Janeiro me convidou para passar as minhas férias em sua casa de veraneio na belíssima praia de Paraty, região oeste do estado.
Lugar de muita história, onde no período colonial era o principal porto da exportação de ouro do Brasil.
Mais o mais interessante lá, é que por se tratar de uma cidade quase ao nível do mar, foi projetada conforme as modificações das marés, pois suas ruas em determinados períodos são inundadas pelas marés altas. Um fenômeno deslumbrante.

Aceitei de primeira. Em Dezembro estarei lá, lógico que depois da pré-temporada dos árbitros alagoanos onde acompanharei e aguardarei com ansiedade este evento chegar.
Engraçado, eu nunca esperei com tanta vontade que um trabalho chegasse antes das férias. Alguma coisa me diz que irei me divertir muito nesta pré-temporada.

Têm gente que não pode nem passar perto de Paraty, ou muito menos ir lá. Porque será? E quando acabar o irresponsável sou eu. Pode uma coisa dessa?

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