NECESSIDADE SIM!!!!!

Não sei porque alguns companheiros de imprensa não querem usar o "colete" de identificação nas praças de futebol de Alagoas. O mais engraçado disso tudo é que quando vão cobrir jogos em outros estados são obrigados a vestir e sem reclamar.
Eu sou totalmente a favor do uso da peça, só assim limitaria a "farra" que acontece dentro dos nossos gramados. Geralmente pessoas que não estão trabalhando circulam nas quatro linhas só porque possuem uma credencial, termina acontecendo o que aconteceu recentemente no Estádio Coaracy da Mata Fonseca no jogo do ASA e América-MG pela primeira partida da final da série "C" de 2009. Todos lembram do episódio do delegado da partida com os jornalistas.
Outro fato que devemos destacar caso a norma venha entrar em vigor. É justamente em relação ao tamanho dos mesmos.Contando o que aconteceu comigo na Copa do Brasil de 2008, estava cobrindo o Corinthians Alagoano no Rio de Janeiro contra o Vasco da Gama, e na entrada do gramado tinha um senhor muito simpático que distribuía os coletes para o pessoal que iria trabalhar naquele dia, os companheiros das outras rádios de Alagoas foram os primeiros a pegar e vestir, quando chegou na minha vez , foi um verdadeiro vexame misturado com várias gargalhadas. O danado do colete entalou nos meus peitos e não descia nem subia mais , até que consegui tirar aquele pedaço de pano que por alguns minutos tinha me deixado sem ar. Tá aí o porque chamei o senhor de simpático, com a maior das calmas depois de parar de rir, ele me autorizou entrar com o identificador amarrado na bolsa da minha maquina fotográfica , então podemos entrar no gramado de São Januário para fazer o jogo.
São essas coisas que se tem que tomar cuidado , a outra é a questão da higienização dos coletes,eles obrigatoriamente vão ter que estar limpos na hora do uso, se não já viu, não é?
No demais não vejo realmente problema em usar os famosos coletes de identificação.
(Dá só uma olhada como ficou apertado no meu amigo Popa ,da Rádio Correio)Imaginem agora o que eu passei, pois tenho o dobro da largura do Olímpio Galvão.
Crachás de identificação também seria uma ótima sugestão, cada profissional teria em seu documento, especificado por profissão, onde ele poderia entrar no estádio.
Fica ai a sugestão , só não pode deixar como acontece hoje em dia.