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terça-feira, 24 de abril de 2018

CRB não resiste ao Fortaleza, perde por 3x1 e sofre 3º revés seguido na Série B

FOTO: PEDRO CHAVES/CANAL DA BOLA CE
Três jogos e o CRB segue sem sentir o sabor de uma vitória na Série B. Desta vez, o algoz foi o Fortaleza. Jogando na Arena Castelão, o Leão mostrou força, rugiu mais alto, manteve o aproveitamento de 100% na Série B e venceu o Galo por 3 a 1.
Logo aos seis minutos, Osvaldo abriu o marcador. No segundo tempo, dez minutos de muita intensidade e três gols. Aos 3 minutos, Bruno Melo de cabeça ampliou para o Fortaleza. Não demorou e dos minutos depois, Neto Baino marcou, recolocando o CRB no jogo. Mas aos 10 minutos, Alan Patrick acertou um lindo chute, fazendo o terceiro gol do Fortaleza.
A derrota fez o CRB permanecer sem pontuar na Série B. Foi o terceiro jogo e a terceira derrota do Galo. Com o resultado, o CRB ocupa a lanterna da competição. Já o Fortaleza é o ?outro extremo?. Com três jogos e três vitórias, o Fortaleza chegou aos nove pontos, assegura os 100% e isolou-se na liderança da competição.
Na 4ª rodada, o CRB enfrentará o Atlético (GO), no Rei Pelé, no sábado, dia 5 de maio, ás 16h30, no Estádio Rei Pelé. Já o Fortaleza irá ao Paraná enfrentar o Londrina, na terça-feira, 1º de maio, ás 16h30.
Fortaleza 3x1 CRB (Série B 2018)
Confira os melhores momentos da partida na Arena Castelão
O jogo
O primeiro tempo começou com o Fortaleza tomando todas as iniciativas do jogo. Com mais posse, mais volume e mais presença ofensiva foi natural que o Leão ficasse perto do gol. O time cearense foi ?premiado? logo aos seis minutos, quando Edinho construiu a jogada, cruzou a bola, ela passou por toda a área e já no segundo pau, encontrou Osvaldo que bateu chapando, vencendo o goleiro e a zaga do CRB para fazer, Fortaleza 1 a 0.
Quatro minutos depois do gol, o Leão assustou de novo. Jogada de Bruno Melo e de cabeça, Gustavo assustou. A primeira finalização no gol do CRB foi aos 28 minutos. Tinga arrancou sem marcação e chutou forte, Boek pegou no centro da meta, com tranquilidade.
Passados os 30 minutos inicias, o CRB conseguiu melhorar seu posicionamento e chegou com mais qualidade, no entanto, apesar de ter posse de bola, o time não conseguia finalizar.
Somente aos 47 minutos, o Fortaleza esteve muito próximo do 2º gol. Edinho entrou em diagonal, chutou cruzado e João Carlos salvou com os pés.
No começo do segundo tempo, o Fortaleza chegou com perigo logo aos dois minutos. Passe de Osvaldo para encontrar Gustavo na área, no último momento, Anderson Conceição conseguiu cortar.
No minuto seguinte, o Fortaleza ampliou. Diego Jussani iniciou a jogada com a "lei do ex?, ele deu a assistência e no meio da área, Bruno Melo, de cabeça, ampliou a vantagem do Leão: Fortaleza 2 a 0.
Dois minutos depois, o CRB encaixou uma transição com muita força. A jogada começou com Tinga, que tocou no ponto futuro para Diego Rosa, ele chutou cruzado, Boek não conseguiu o corte, Ligger também não e Neto Baiano chegou empurrando para o fundo do gol: CRB 1 x 2 Fortaleza.
O segundo tempo seguia muito intenso e com dez minutos sairia o terceiro gol. Jean Patrick dominou a bola fora da área, em diagonal e acertou um petardo. João Carlos não teve chance de defesa: Fortaleza 3 a 1.
Com dois gols de desvantagem, o CRB saiu para o jogo e deu mais espaço para o Leão. Jean Patrick quase marca novamente aos 27 minutos, após receber um lançamento do lado direito e chutar cruzado.
Os minutos finais foram de pouco interesse do Fortaleza em ampliar o marcador e do CRB não ter força para tentar reagir.
Ficha Técnica
Fortaleza 3 x 1 CRB
  • Campeonato Brasileiro - Série B - 3ª Rodada
  • Local: Arena Castelão (Fortaleza-CE)
  • Árbitro:  MarielsonAlves Silva (CBF-BA)
  • Árbitro Assistente 1: Elicarlos Franco de Oliveira (CBF-BA)
  • Árbitro Assistente 2: Paulo de Tarso Bregalda Gossen (CBF-BA)
  • 4º Árbitro: Leo Simão Holanda (CBF-CE)
  • Cartões Amarelos: Marcelo Boek, Osvaldo (Fortaleza) Neto Baiano, Willians Santana (CRB)
  • Expulsões: Feijão (CRB)
  • Gols: Osvaldo (Fortaleza) 6 do 1 tempo; Bruno Melo (Fortaleza) 3 , Neto Baiano (CRB) 5 , Jean Patrick (Fortaleza) 10 do 2 tempo
Equipes
Fortaleza: Marcelo Boek, Tinga, Diego Jussani, Ligger e Bruno Melo(Leonan); Jean Patrick, Derley e Dodô; Edinho, Gustavo e Osvaldo (Wesley). Técnico: Rogério Ceni


CRB: João Carlos, Diogo Matheus, Everton Sena (Márcio), Anderson Conceição e Diego; Feijão e Lucas Siqueira; Edson Ratinho( Juninho Potiguar) Tinga e Diego Rosa (Willians Santana); Neto Baiano. Técnico: Júnior Rocha
NM com Alberto Oliveira
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CSA: documentação do atacante Walter já está no Brasil

FOTO: AILTON CRUZ
O CSA segue se preparando para mais um duelo pela Série B. Fora de campo, porém, o clube marujo também trabalha no sentido de regularizar o atacante Walter, que chegou por empréstimo junto ao Paysandu. A boa notícia é que toda a documentação do jogador que tem vínculo com o Porto (Portugal) já se encontra no Brasil, o que faz aumentar a expectativa de que o atleta possa estrear às 20h30 desta sexta-feira, quando o time do Mutange vai receber o Oeste-SP, no Rei Pelé, pela 3ª rodada do Brasileiro.
E além de Walter, o treinador Marcelo Cabo deve ganhar mais opções no ataque porque três jogadores afastados por lesão já começam a se movimentar, mesmo que em separado do grupo azulino: Echeverría, Leandro Kível e Josimar. 
Outro detalhe é que, no último treino, ocorrido no CT Gustavo Paiva, o meia Didira já atuou sem máscara - utilizada para proteção da fratura que sofrera no nariz - quando se movimentou sozinho, finalizando em direção ao gol.
Para o jogo contra o Oeste, os ingressos seguem à venda por R$ 15 (arquibancada baixa), R$ 25 (arquibancada alta) e R$ 60 (cadeiras). A redução dos valores é considerada significativa em relação à partida contra o Goiás, quando a direção cobrou R$ 40, por exemplo, para a arquibancada alta.
Agora, portanto, a meta é levar um grande público ao Rei Pelé, após o tropeço fora de casa contra o São Bento. Os pontos de venda são as lojas do Azulão (Jatiúca), Poly Sport (Centro, Maceió Shopping e Pátio Shopping) e Arena das Torcidas (Farol).
NM com Francisco Cardoso
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STJD interdita Rei Pelé e multa CSA e Ceará após confusão em estádio

FOTO: AILTON CRUZ
A 1ª Comissão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu, durante a sessão desta terça-feira (24), interditar o Estádio Rei Pelé até que melhorias estruturais de segurança sejam realizadas, a fim de se evitar confrontos entre torcidas rivais dentro do maior palco do futebol alagoano. 
A informação é do repórter Wellington Campos. No julgamento, o colegiado também estabeleceu multa na ordem de R$ 5 mil para cada clube. 
A interdição é resultado de incidente envolvendo torcedores do Ceará e do CSA, em partida válida pela Copa do Nordeste deste ano, quando integrantes de torcida organizada do Vozão quebraram o portão que divide a grande arquibancada do trecho de arquibancada alta próximo ao placar eletrônico, acessando a área destinada à torcida azulina.
O fato foi registrado minutos antes da partida válida pela primeira fase da competição e realizada no último dia 20 de março, quando as equipes ficaram no empate de 1x1. Na sexta-feira, o Rei Pelé deve ser palco de mais uma partida pela Série B do Brasileiro, entre CSA e o Oeste-SP. O duelo está marcado para as 20h30.
Em nota, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) disse já trabalhar para obter a liberação "o mais rapidamente possível", assegurando que os reparos já haviam sido realizados. Ainda segundo a FAF, a Polícia Militar de Alagoas realizou uma nova vistoria na manhã desta terça, com a federação encaminhando a documentação necessária ao tribunal e à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Ainda segundo a nota, assinada pelo diretor administrativa do FAF, Júnior Beltrão, um representante da CBF deve desembarcar em Maceió até amanhã para atestar as adequações.
O incidente


Conforme a súmula da arbitragem daquela partida, os times estavam perfilados para a execução do hino nacional brasileiro quando membros de organizada do Ceará invadiram a grande arquibancada e chegaram a trocar socos com integrantes da organizada do CSA. A Polícia Militar, por sua vez, interviu usando balas de borracha, mas não houve registro de feridos.
NM com Jonathas Maresia
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Por que a arbitragem de futebol do Brasil não é profissional


A 2ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, que terminou no domingo (22), foi novamente marcada por questionamentos em relação à arbitragem. Entre os principais, estão o gol mal anulado do Internacional, que determinou a derrota da equipe no jogo contra o Palmeiras, e os acréscimos da partida entre Fluminense e Cruzeiro, considerados desproporcionais. 

A adoção de novas tecnologias no esporte, como a do árbitro assistente de vídeo, quer reduzir a ocorrência de erros humanos no futebol. Para a edição de 2018, no entanto, a maioria dos clubes da primeira divisão foi contrária à medida, alegando custos elevados de implementação. 

Enquanto ferramentas auxiliares não se consolidam, falhas em lances polêmicos e interpretativos seguem pesando na conta dos árbitros brasileiros. A urgência por melhor capacitação de juízes e o estigma que envolve a profissão servem de argumento para que se questione as condições atuais de trabalho da categoria. 

A arbitragem de futebol é reconhecida legalmente como profissão no país desde outubro de 2013. Apesar disso, árbitros nacionais não atuam em regime profissional, como acontece em países como Portugal, Espanha ou Inglaterra, por exemplo, que oferecem salários mensais e bonificações.

Na prática, suas regras de trabalho são definidas pela Lei nº 9.615, conhecida como Lei Pelé. Tal lei define os árbitros como trabalhadores autônomos, ou seja, sem vínculos empregatícios formais com federações estaduais ou a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), por exemplo. Sem terem remuneração fixa, os árbitros são escalados para cada partida por sorteio, sendo pagos conforme o número de jogos que apitam. 

Os ganhos por partida dependem diretamente do “nível” do juiz. Um árbitro vinculado à Fifa recebe cerca de R$ 4.000 por jogo. Árbitros da CBF, por sua vez, faturam R$ 2.900 por partida trabalhada na Série A. A quantia é proporcionalmente menor para campeonatos de menos expressão e os assistentes recebem cerca de 60% do valor dado aos árbitros. 


592 É o número de árbitros e assistentes registrados na CBF 

Caso não sejam sorteados, juízes podem passar até algumas semanas sem apitar. O mesmo vale para períodos que campeonatos entram em recesso, como acontece em anos de Copa do Mundo, por exemplo. 

Por conta desse funcionamento, entidades administrativas não precisam manter responsabilidades trabalhistas ou previdenciárias. Embora existam casos de árbitros que se dediquem apenas ao trabalho dentro das quatro linhas, a maioria segue conciliando à dedicação ao esporte com outras atividades profissionais. Isso, segundo a categoria, seria um dos fatores que limitam o potencial de árbitros e tornam desproporcional a cobrança por rendimento. 

“No Brasil, duas coisas são fundamentais, profissionalização e fim do sorteio. Melhoraria muito. Não estou falando só em relação a salários, mas em ter um tempo integral para o árbitro se preparar melhor para essa função, que é extremamente difícil”, disse Carlos Eugênio Simon, árbitro que apitou em três Copas do Mundo e atual comentarista de arbitragem, em entrevista recente ao jornal Lance!. 

“O juiz é uma figura amadora, solitária, que deve ir atrás de treinamentos e recuperação, tudo por conta própria. Debates sobre técnicas de arbitragem e preparação física são importantes, além de conversas com psicólogos”, completa.

Como alguém se torna árbitro de futebol 

Para a grande maioria dos juízes, a profissão costuma funcionar como uma espécie de complemento de renda. Após realizarem um curso de capacitação que dura, em média, um ano, árbitros podem pleitear uma vaga nas federações. 

Cursos desse tipo são oferecidos por sindicatos de árbitros ou pelas próprias federações, o que varia de estado para estado. Se aprovados em testes teóricos, psicológicos e de aptidão física, os juízes ficam à disposição da federação a que pertencem. Para fazerem parte do quadro nacional (da CBF) e pleitearem vagas como árbitros-Fifa, devem ser indicados pelas federações. 

“Não se discute a profissionalização, o que se discute é o vínculo empregatício. Querem mandar na arbitragem mas não querem vínculos porque gera custos. O ideal seria ter uma garantia mínima.” 

Marco Antônio Martins, presidente da Anaf 

A grande visibilidade do trabalho dos juízes prevê cobranças na mesma proporção. De acordo com o Código Brasileiro de Justiça Desportiva, árbitros podem ser suspensos ou até multados por não seguirem as regras oficiais do esporte, omitirem-se em situação de indisciplina entre atletas, ou não comunicar ocorrências nas súmulas ao fim da partida, por exemplo. 

“A CBF precisa de cerca de 40 árbitros para o [Campeonato] Brasileiro, que precisam estar o tempo todo em treinamento. Se um deles comete um erro no final de semana, não adianta que volte para casa e fique 15 dias fora da escala. Isso vai melhorar em que a situação dele? Um árbitro já sabe depois do jogo que errou e que vai ficar fora. Qual a motivação dele para treinar?”, disse Marco Antônio Martins, presidente da Anaf (Associação Nacional de Árbitros de Futebol), em entrevista ao Nexo. 

Entraves para a profissionalização

Em 2016, o então presidente da Comissão de Arbitragem da CBF Sérgio Corrêa da Silva estimou os custos anuais para a profissionalização dos serviços de arbitragem brasileiros em R$ 60 milhões. O aspecto logístico também foi apontado como entrave para o regime de dedicação exclusiva dos árbitros. 

“Nós teremos uma cidade chamada ‘Arbitrolândia’, onde todos estariam reunidos para fazer os trabalhos? Como seria a legislação, o tempo de serviço, contribuição previdenciária? Então, não é tão simples como as pessoas colocam. Que iria melhorar, isso sem dúvida”, declarou, durante entrevista sobre o tema. 

Sucessor de Sérgio Corrêa à frente da Comissão de Arbitragem, o coronel Marcos Marinho já declarou não acreditar em profissionalização da arbitragem a curto ou médio prazo. De acordo com o atual presidente, a mudança esbarra na atual lei trabalhista brasileira, que dificulta a regularização do trabalho dos árbitros. 

“Justificar com questões logísticas e custos é não querer”, disse ao Nexo Sálvio Espínola, ex-árbitro e atual comentarista de arbitragem dos canais ESPN. “O árbitro faz um esforço sobrehumano para apitar jogo e não tem segurança financeira nem jurídica. A discussão é qual vai ser a dedicação [do árbitro]. Não dá para ele ficar no trabalho o dia inteiro e depois pegar a mala e ir apitar um jogo. Eu entrei no futebol na década de 1990 e já era assim. Hoje, é algo ultrapassado.

” Para Espínola, a profissionalização permitiria a maior padronização de critérios, uma das principais cobranças atuais em relação à arbitragem. “Tem que dar e cobrar. O problema é que hoje cobra e não dá”, conclui. 

ESTAVA ERRADO: A primeira versão deste texto informava que o erro de arbitragem no jogo entre Palmeiras e Internacional aconteceu no gol que deu a vitória à equipe paulista. Na verdade, a decisão questionada envolve um lance de gol do Internacional que empataria a partida. A informação foi alterada às 12h54 de 25 de abril de 2018.

NM com o Jornal NEXO


Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/04/24/Por-que-a-arbitragem-de-futebol-do-Brasil-n%C3%A3o-%C3%A9-profissional

© 2018 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
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segunda-feira, 23 de abril de 2018

CSA volta aos treinos com volante Boquita reintegrado

BOQUITA VOLTOU AO GRUPO NESTA SEGUNDA
O CSA voltou aos treinamentos na manhã desta segunda-feira, após a derrota fora de casa para o São Bento-SP, por 2x1. E a semana da partida contra o Oeste-SP começou com um trabalho regenerativo, com o volante Boquita reintegrado ao grupo. Agora, a direção azulina corre contra o tempo para regularizar o atacante Walter, a fim de que esteja apto para estrear na próxima sexta, no Rei Pelé.
Outra preocupação diz respeito aos jogadores ainda entregues ao departamento médico - Echeverría, Leandro Kível e Josimar, que fizeram um trabalho em separado, correndo ao redor do gramado do CT Gustavo Paiva.
CSA x Oeste está marcado para as 20h30, e os ingressos já são vendidos aos preços de R$ 15 (arquibancada baixa), R$ 25 (arquibancadas altas) e R$ 60 (cadeiras). Os pontos de venda são as lojas do Azulão (Jatiúca), Poly Sport (Centro, Maceió Shopping e Pátio Shopping) e Arena das Torcidas (Farol).
Para este compromisso, o treinador Marcelo Cabo não descarta mudanças. Já sobre Walter, o mais recente reforço azulino deve ganhar condição de jogo até a próxima quinta, visto que todo o trâmite relativo à documentação de seu ex-clube, o Porto (Portugal), autorizando o empréstimo do jogador pelo Paysandu, foi finalizado. Agora, resta apenas o pagamento de algumas taxas para a conclusão do processo.
O CSA é o oitavo colocado, com três pontos, enquanto o Oeste é o quarto, com quatro pontos em duas partidas.
NM com Francisco Cardoso
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