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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Alagoanas Marta, Geyse e Bruna se despedem das Olimpíadas de Tóquio sem medalhas



Alagoas teve cinco atletas nos Olimpíadas de Tóquio. Desses, três já deixaram os Jogos sem medalhas. No futebol feminino, Marta e Geyse ficaram nas quartas de final. Bruna Farias, que fez parte da equipe do revezamento 4x100m rasos, se despediu do Japão na última quarta-feira.

A seleção brasileira de futebol feminino terminou a fase de grupos em segundo lugar da chave F, com sete pontos. Perdeu para Holanda no saldo de gols. Marta atuou em todas as partidas do Brasil e fez três gols.

Geyse, que disputou a primeira Olimpíada, entrou contra a Holanda e Zâmbia, na fase de classificação. O Brasil foi eliminado pelo Canadá, nos pênaltis, nas quartas de final.

Outra alagoana que esteve em Tóquio foi Bruna Farias. Ela fez parte da equipe do revezamento 4x100m rasos. Nessa quarta-feira, as brasileiras estiveram na pista, mas ficaram em quinto lugar na série com a marca de 43s15. Terminaram em 11º no geral, sem a vaga na decisão.

A equipe brasileira era formada por Bruna Farias, Ana Claudia Lemos, Vitória Rosa e Rosângela Santos.

Na briga




Maurício Borges ainda pode trazer uma medalha para Alagoas. Na madrugada desta quinta, a seleção masculina de vôlei perdeu para a Rússia na semifinal, por 3 sets a 1. Agora, o Brasil vai disputar o bronze com o perdedor do duelo entre França e Argentina.

A disputa pela medalha de bronze será no sábado, 1h30 (de Brasília).



Outra chance de medalha para Alagoas é com Duda Arakaki, na ginástica rítmica. Além da alagoana, o conjunto brasileiro tem Beatriz Linhares, Déborah Medrado, Geovanna Santos e Nicole Pircio. As meninas disputam a fase classificatória nesta sexta-feira.

NM com GE
Foto: Ricardo Bufolin/CBG
Foto: REUTERS / Carlos Garcia Rawlins
Foto: Christian Petersen/Getty Images
Foto: REUTERS/Amr Abdallah Dalsh

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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Presidente do Comitê Organizador alerta que Jogos de Tóquio não poderão ser adiados novamente

Rio - Em meio à pandemia global do novo coronavírus, o futuro do mundo do esporte segue cercado de incertezas. Em entrevista a agência de notícia japonesa Kyodo News, o presidente do comitê organizador dos Jogos de Tóquio, Yoshiro Mori, alertou que não há mais possibilidade da Olimpíada e da Paralímpiada serem adiadas novamente.
"Pensando tanto nos atletas como nos problemas para a organização, é tecnicamente difícil adiar os Jogos dois anos", garantiu Mori.

O presidente também revelou que o adiamento de dois anos foi cogitado pelo primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe. Contudo, o mandatário definiu que o evento pode ser realizado no meio do próximo ano. Antes disso, o governo do país relutou contra a suspensão do megaevento, mas após forte pressão dos atletas e das federações esportivas, cedeu e acatou a decisão, em conjunto com o Comitê Olímpico Internacional (COI).

A possibilidade de adiar os Jogos por mais um ano começou a ser ventilada nas últimas semanas, diante do avanço do coronavírus pelo mundo. Na segunda, Kentaro Iwata, professor do departamento de doenças infecciosas da Universidade de Kobe, fez duras críticas a maneira como o Japão vem lidando com a pandemia, e disse estar pessimista em relação à organização dos Jogos em 2021.
"Honestamente, não acredito que seja possível que os Jogos Olímpicos aconteçam no ano que vem", afirmou o especialista durante uma coletiva de imprensa online, e em seguida completou.

"A realização dos Jogos precisaria que não só o Japão, mas também que o mundo todo consiga controlar a pandemia até meses antes da data de abertura do evento", alertou Iwata.

Por fim, Yoshiro Mori, comentou que as cerimônias de abertura e encerramento devem ser revistas no intuito de reduzir seus custos e que irá sugerir uma mensagem de combate à pandemia do coronavírus durante as cerimônias.
NM com Odia 
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