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quarta-feira, 4 de maio de 2022

Sete clubes assinam a criação da Libra, liga independente de futebol



Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (3/5), em um hotel em São Paulo, sete clubes da Série A do Campeonato Brasileiro assinaram um documento que pretende criar uma liga para organizar a competição.

Os times que concordaram com o documento da Codajas Sports Kapital (CSK) foram América-MG, Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos e São Paulo. Além deles, o Cruzeiro, que está na Série B, também assinou.

Uma nova reunião foi marcada para a semana que vem, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e deve contar com a participação dos 40 clubes das Séries A e B do Brasileirão.

Andrés Rueda, presidente do Santos, afirmou que “os 40 clubes são a favor da criação da liga. Agora é só acertar as arestas e dia 12, com certeza, será uma grande festa na CBF”.

A reunião desta terça, convocada por um bloco composto por Bragantino, Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Santos e São Paulo, teve a presença de representantes de 18 times da Série A (com exceção do Cuiabá e Juventude) e cinco da Série B (Cruzeiro, Guarani, Ponte Preta, Sport e Vasco).

A expectativa era de que um documento formal fosse assinado pela maioria dos clubes nesta reunião. Entretanto, ainda existem divergências entre dois grupos: o primeiro tem os clubes paulistas junto ao Flamengo, enquanto o segundo é chamado de Forte Futebol e conta com dez clubes da Série A que se identificam como “emergentes” mais o Atlético-MG, embaixador do grupo.

A discordância está ligada à divisão dos recursos nos contratos de TV, quando assinados. A proposta da CSK era de dividir o total em 40% dos valores fixos, 30% variável por performance esportiva e 30% por audiência. O grupo do Forte Futebol, por outro lado, quer que a divisão seja 50-25-25. Essas diferenças devem ser acertadas nas próximas reuniões.

As negociações para a criação da liga começaram ainda em 2021. A CBF afirmou que não vai se opor a criação. Mais recentemente a La Liga, que organiza o Campeonato Espanhol, formalizou uma proposta de liga em reunião com dirigentes brasileiros.


NM com Metrópole 

Foto: Reprodução 




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domingo, 20 de março de 2022

Com nordestinos presentes, La Liga propõe a organização da nova Liga Brasileira



Anunciada há 9 meses, a “Liga Brasileira de Futebol” segue sendo estruturada, até mesmo o nome, ainda provisório. O período vai das 19 assinaturas colhidas na primeira reunião, em 15 de junho de 2021, até a reunião em São Paulo, em 15 março de 2022, com a presença de quase todos os clubes das Séries A e B. Ou seja, com os oito clubes do Nordeste envolvidos, dois deles na primeira divisão, Ceará e Fortaleza.

Os cearenses, por sinal, chegaram a criar o subgrupo “Forte Futebol”, com dez clubes, para discutir pautas específicas sobre a liga. Porém, a situação foi contornada até a realização desta reunião, cujo objetivo foi observar a proposta de coordenação por parte de “La Liga”. Isso mesmo, a liga que gerencia as duas principais divisões da Espanha – criada em 1984 e apelidada de “Liga das Estrelas” desde 1996.

Intermediada pela XP Investimentos, a mesma que fez a ponte para as “SAFs” de Cruzeiro e Botafogo, o presidente da entidade espanhola, Javier Tebas, listou pré-requisitos para um trabalho semelhante. No caso, como a centralização na venda dos direitos de transmissão e aplicação regular do Fair Play Financeiro. Por meio de assessoria, o dirigente disse o seguinte:

“Na La Liga, temos o objetivo de ajudar o desenvolvimento do futebol e sua indústria. Com a proposta que estamos fazendo em conjunto com XP e a Alvarez & Marsal, queremos oferecer, no Brasil, todo o conhecimento que adquirimos ao longo dos anos para propor um modelo de negócio que seja financeira e administrativamente adequado para apostar no crescimento do futebol no Brasil. Hoje, apresentamos aos clubes brasileiros uma proposta que inclui as melhores práticas da La Liga e a forma como conseguimos ser uma das competições desportivas mais eficazes em termos de desenvolvimento de negócios e de estabilidade financeira”.

O valor do Brasileirão ainda não foi definido, apesar da escala bilionária já discutida algumas vezes. A XP vem buscando investidores, ainda que não tenha um papel exclusivo no negócio. A nova liga brasileira funcionaria na organização das duas principais divisões do país. Ou seja, mesmo aos não membros atuais, casos de Vitória (C) e Santa Cruz (D), basta o acesso à Série B para fazer parte do processo na divisão de receitas. Hoje, então, os representantes do NE com cadeira nas reuniões são os seguintes, a partir das colocações finais no BR de 2021: Fortaleza (A), Ceará (A), Bahia (B), Sport (B), CSA (B), CRB (B), Náutico (B) e Sampaio Corrêa (B).

Nordeste representa 1/5 do Brasileirão

Com presença razoável no mapa da bola do país, tendo 20% das participações no momento (8 de 40), os clubes da região precisam fazer parte, de fato, das discussões em andamento, como já havia ocorrido com a Bahia na largada e com os cearenses num trabalho paralelo, que forçou um acordo prévio. Tudo para evitar qualquer tipo de discrepância contratual mais à frente, uma vez que esta liga deverá fazer parte da nossa realidade num futuro breve.

Até esta publicação, o Náutico foi o único a comentar nas redes a participação na reunião, com a presença do mandatário alvirrubro: “(…) reunido, ao lado de outros dirigentes das Séries A e B do Brasileirão, com representantes da XP Investimentos e o presidente da La Liga, da Espanha, Javier Tebas. Em pauta, a criação de uma liga de clubes de futebol no Brasil”.

Leia mais sobre o assunto
Com 19 assinaturas, clubes brasileiros anunciaram a liga nacional em junho de 2021

NM com Cássio Zirpoli

Foto: Náutico/Twitter.

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Site de apostas faz estudo sobre campeonatos estaduais e afirma: Eles devem ser mantidos.



Há tantas disputas grandes ocorrendo no futebol que, para muitos, os estaduais já não são importantes. Alguns até se perdem diante da quantidade de partidas, sobre quais vale um título e quais não. (Agora) aconteceu muito, até em conversas sobre futebol com vários amigos, de a gente torcer por um jogo e não saber o que está valendo. Às vezes não valia nada”, afirma Pedro Menezes, Senior Business Consulting da consultoria Ernst & Young. 

Porém, ele não está sozinho. Grande parte do público brasileiro percebeu que algo não vai (tão) bem com os estaduais. Mesmo ainda, ainda existe quem defenda esse tipo de competição e o porquê ela é importante para um país como o Brasil. A Betway, site de apostas esportivas, realizou várias entrevistas e elaborou este estudo sobre a atual relevância dos estaduais para o futebol. Confira!

 

País tem dimensões continentais

 

Apesar de os torcedores desejarem que os times ganhem competições nacionais e internacionais, é importante pensar na divisão do futebol brasileiro. As disputas locais só surgiram porque o país tem dimensões continentais, ao contrário de países como Itália e Inglaterra. Por isso, a expectativa é que estes torneios se mantenham. 

“A origem do futebol só podia ser local”, diz o professor de jornalismo da Cásper Líbero Celso Unzelte. “Quando digo local, até mais do que estadual. Se você retroceder um pouquinho, descobre que o Santos valorizava os títulos da cidade de Santos, o Juventude, certos títulos de Caxias, Ponte Preta e Guarani, da cidade de Campinas. Quando o Santos monta aquele time do Pelé, continua jogando o Campeonato Santista com times amadores, sub-20. Os primeiros jogos do Pelé pelo Santos foram por esse Campeonato Santista. Ele inclusive perdeu um pênalti contra o Jabaquara e quis ir embora”.

 

Treino para os atletas 

 

Assim como os pilotos de avião, os jogadores de futebol precisam de tempo em campo para serem considerados profissionais. Não basta jogar durante horas na própria rua. É necessário que haja um acompanhamento técnico e de outra equipe, para que as partidas mostrem como é a competitividade em campo. 

De acordo com o estudo da Betway, os atletas passam por um processo em etapas. Uma pessoa que é promessa em uma cidade do interior do Ceará, por exemplo, pode ser vista por um olheiro do Atlético Cearense. Depois de jogar nos estaduais, esse jogador pode disputar um título no Campeonato Brasileiro - e quem sabe até ser contratado para jogar na Europa. 

Da mesma forma que alguém não se forma em uma profissão e logo se torna diretor, um jogador sobe degrau por degrau na carreira. Nesse contexto, os campeonatos estaduais são essenciais!

“A valorização dos campeonatos estaduais deveria ser repensada, até mesmo pela CBF, para qualificarmos os atletas porque sem esse nível de competição e minutagem de jogo, o atleta vai ficando cada vez mais escasso no mercado”, afirma a presidente do Atlético Cearense Maria José Vieira. “Temos que pensar no futebol como uma cadeia produtiva. Uma cadeia econômica. Se você não tem motivação para alimentar aquela cadeia produtiva, ela não vai funcionar. O que queremos é fomentar o mercado. Não apenas a renda do clube, mas o mercado do futebol em si”, conclui.

Apesar de os campeonatos estaduais não serem tão relevantes agora para o público - que vislumbra competições de maior projeção -, eles continuarão sendo importantes para a formação de atletas. Até porque, grandes nomes começaram a se destacar por esse meio, como o Keno do Palmeiras, Michael do Flamengo e Nikão de São Paulo.

NM com MinutoEsportes

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quinta-feira, 11 de março de 2021

Governo de SP interrompe Campeonato Paulista por duas semanas



O Governo do Estado de São Paulo anunciou nesta quinta-feira a paralisação das atividades esportivas, incluindo o Campeonato Paulista, por duas semanas, de 15 a 30 de março.

A decisão contraria a Federação Paulista de Futebol, que havia se manifestado favorável à continuação do campeonato. Os clubes da primeira divisão vão se reunir às 15h desta quinta para debater os próximos passos, o que inclui a possibilidade de jogar em outros Estados. A Federação vai se pronunciar depois disso.

O anúncio da paralisação foi feito pelo governador João Doria (PSDB) e sua equipe de governo em entrevista coletiva no começo da tarde, como parte de uma série de medidas, que inclui toque de recolher das 20h às 5h.

Está mantido o jogo desta noite, entre Palmeiras e São Caetano, assim como a rodada do próximo fim de semana.

– Para este fim de semana, as partidas programadas estão preservadas. Será a partir do dia 15, até o dia 30. Seguiremos em bom diálogo com a Federação Paulista de Futebol. O presidente Reinaldo Bastos (da Federação Paulista) é uma pessoa de excepcional diálogo, construtivo nas suas abordagens, e ele ampara bastante bem suas considerações em um comitê que o assessora. Continuaremos a dialogar com a Federação Paulista de Futebol – disse Doria.

A intenção do governo era interromper o Campeonato Paulista já neste sábado. Uma conversa entre o Presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, e o governador João Doria resultou no adiamento da medida e na permissão para que se dispute a rodada do próximo fim de semana.

Segundo João Medina, do Centro de Contingência do Covid-19, a decisão de paralisar o futebol foi tomada a pedido do Ministério Público Estadual.

– Estamos em uma fase emergencial. Tem prejuízo para todos os setores. Tem um sofrimento para toda a sociedade, toda a atividade econômica. Em relação ao futebol, estamos atendendo a um ofício, uma recomendação do Ministério Público Estadual. Isso fugiu da nossa alçada – afirmou Medina.

O Paulistão teve disputadas as três primeiras rodadas, de um total de 12, na fase de grupos. A paralisação repetirá o que aconteceu no ano passado, quando o campeonato parou em 16 de março, conforme se propagava a pandemia do novo coronavírus no Brasil. Daquela vez, porém, a competição só retornou em 22 de julho, mais de quatro meses depois.

No Campeonato Paulista, são impactados 26 jogos: todos da quinta, sexta e sétima rodadas, além de duas partidas atrasadas – Mirassol x Inter de Limeira (15/03, pela quarta rodada) e São Bento x Palmeiras (17/03, terceira rodada). O primeira já teve modificação confirmada: passou para o dia 14/03, o próximo domingo, às 11h.

Além do Paulistão, estão em andamento a Copa do Brasil e a Libertadores da América. No período inicial da paralisação, estão previstos dois jogos pelo torneio nacional no Estado: Marília x Criciúma, dia 17, em Marília, e Mirassol x Red Bull Bragantino, dia 18, em Mirassol.

A CBF foi consultada pelo ge e informou que, se a proibição estiver em vigor nas datas de jogos da Copa do Brasil, os clubes paulistas devem procurar outro Estado para mandar suas partidas.

Na última quarta-feira, em apresentação de relatório sobre medidas de prevenção à Covid, o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, já havia afirmado que partidas da Copa do Brasil marcadas para estados com restrições seriam disputadas em locais onde não há proibição.

Na Conmebol, a orientação é que se procure uma cidade de outro Estado ou, se não for possível, de outro país para a realização de jogos em regiões onde o futebol esteja proibido.

Agravamento da pandemia


A ideia de parar o futebol vinha sendo analisada nos últimos dias, devido ao agravamento do quadro epidemiológico no Estado. Havia a expectativa de que o anúncio já ocorresse nesta quarta – o governo decidiu esperar, mas deixou claro que poderia acontecer a qualquer momento.

Até esta quarta-feira, São Paulo havia registrado 62.570 mortes por Covid e mais de 2 milhões de casos. O ocupação de UTI está em 83% no Estado. Na terça-feira, foi registrado o recorde de registro de óbitos pelo novo coronavírus em um mesmo dia no território paulista em toda a pandemia: 517 vidas perdidas.

NM com  Leonardo Lourenço e Martín Fernandez 
 Foto: Fernando Vidotto
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sábado, 18 de julho de 2020

CSA e CRB assinam manifesto em apoio à MP das Transmissões


O CSA e o CRB divulgaram em seu site oficial, na noite desta quinta-feira (16) um manifesto a Medida Provisória (MP) 384, que concede o direito de transmissão de um jogo de futebol, ao mandante do jogo. Também participaram do manifesto, os 14 clubes participantes da Copa do Nordeste. 
No manifesto, as equipes usam vários argumentos para justificar o porquê de a MP ser positiva tanto aos seus interesses, como aos torcedores. Um dos argumentos é o aumento da concorrência, facilitação para uma negociação coletiva entre os clubes e possíveis interessados para transmitir os campeonatos. 
Confira a nota oficial assinada pelo CSA e CRB e outros 14 clubes da Copa do Nordeste: 
Por que os Clubes apoiam a MP 984 e a criação da Lei de Democratização das Transmissões de Futebol 
1. Porque o torcedor é diretamente beneficiado. A MP acaba com os "apagões", isto é, os jogos sem nenhuma transmissão, que ocorriam quando um canal tem o direito de um time e outro canal tinha o direito do outro. A situação anterior impedia, por exemplo, que mais da metade dos jogos do Campeonato Brasileiro fossem exibidos na TV fechada. Com mais partidas sendo exibidas, teremos um futebol mais democrático, mais acessível e mais barato.  
2. Porque ela empodera os clubes a negociar seus direitos e incentiva a união entre as equipes. Esse formato prevalece nos principais mercados de futebol do mundo. O Brasil está pronto para esse passo libertador, que certamente será o ponto de partida para outros aprimoramentos. Com a MP, quanto mais os clubes estiverem unidos, mais vão ganhar.  
3. Porque a concorrência vai aumentar. O modelo que vigorava no Brasil gerou concentração do futebol nas mãos de poucos investidores. Consequentemente, não alcançou todo o seu potencial e ainda gerou distorções no seu modelo de distribuição. A MP viabiliza a entrada de novos investidores no mercado, sem afastar os atuais, aumentando a disputa. E isso é bom para os clubes e melhor ainda para o torcedor.  
4. Porque devemos seguir o exemplo de quem fez e deu certo. A legislação anterior tinha mais de 50 anos e não refletia uma forma moderna de negociação dos direitos esportivos. A ampliação de investimentos gera aumento de receitas para os clubes, viabilizando a manutenção dos nossos craques por mais tempo no país, além do investimento em estrelas internacionais.  
EM RESUMO 
Os torcedores ganham com o fim dos apagões de jogos, com mais craques em campo e com um melhor espetáculo no Brasil. Os clubes ganham com mais liberdade e receitas. E o país ganha com os clubes mais sólidos financeiramente, maior geração de empregos e crescimento de impostos pagos aos governos.  
Por todas estas razões, APOIAMOS a MP 984/2020 e pedimos a sua CONVERSÃO imediata em Lei!

NM com João Carlos Viana via MinutoEsportes
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quinta-feira, 9 de julho de 2020

CBF divulga calendário com Brasileiro e Copa do Brasil até fevereiro

Rio - A CBF divulgou nesta quinta-feira o calendário revisado das competições do futebol brasileiro. O cronograma teve que ser revisto devido a pandemia do novo coronavírus, que atrasou as competições. De acordo com a entidade, o Brasileirão começa no dia 08 de agosto e termina no dia 24 de fevereiro de 2021. Já a Copa do Brasil será disputada entre 26 de agosto e 10 de fevereiro.
Em relação as divisões inferiores, a Série B irá de 8 de agosto a 30 de janeiro, enquanto a Série C terá seu início conjuntamente com as Séries A e B por solicitação unânime dos clubes. A competição será disputada de 9 de agosto a 31 de janeiro. Já a Série D tem como previsão de início em 6 de setembro e a data de 7 de fevereiro para o encerramento.

Uma grande novidade do calendário é a presença do 'Boxing Day', conhecido principalmente no futebol inglês, quando os jogos acontecem um dia depois do Natal. No Brasil, haverá rodadas do Brasileirão no dia 27 de dezembro e também no dia 3 de janeiro, logo depois do Ano Novo.

- Este redesenho é a forma que encontramos para entregar o calendário integralmente e garantir o cumprimento dos compromissos assumidos pelos clubes com os detentores de direitos televisivos, patrocinadores e apoiadores - afirmou o presidente da CBF, Rogério Caboclo, ao site da entidade.

As competições de base e de futebol feminino terão os calendários divulgados separadamente nos próximos dias.

Veja o calendário ponto a ponto

Campeonato Brasileiro Série A: 
começa 09 de agosto e termina em 24 de fevereiro de 2021.
Campeonato Brasileiro Série B: começa 08 de agosto e se encerra dia 30 de janeiro de 2021.
Campeonato Brasileiro Série C: começa 09 de agosto e termina dia 31 de janeiro de 2021.
​Campeonato Brasileiro Série D: começa dia 06 de setembro e vai até 07 de fevereiro de 2021.
Copa do Brasil: será disputada entre 26 de agosto e 10 de fevereiro.
​Copa do Nordeste: terá quartas e semifinais disputadas em jogo único. A decisão será em dois jogos, com o inicial marcado para 1º de agosto e o segundo para o dia 4 do mesmo mês.
Eliminatórias para a Copa de 2022: o calendário confirmado pela FIFA prevê seis datas para os jogos das Eliminatórias. São duas no mês de setembro, nos dias 3 e 8, duas em outubro, 8 e 13, e duas em novembro, nos dias 12 e 17.
Competições Sul-Americanas (Libertadores e Copa Sul-Americana): as datas serão informadas depois pela entidade.
NM com Odia
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sexta-feira, 26 de junho de 2020

CBF e clubes projetam início de Brasileiro para 8 e 9 de agosto e jogos até fevereiro

Foto: Reprodução / CBF
A direção da CBF e os dirigentes de clubes das séries A e B projetaram, em reunião nesta quinta-feira, o início do Campeonato Brasileiro para o fim de semana de 8 e 9 de agosto. Com 38 rodadas mantidas, a edição do Brasileiro 2020 só vai terminar em fevereiro.

A informação da data estipulada para o início da competição foi publicada primeiramente pelo portal "Uol". Os clubes decidiram ainda que a Copa do Brasil também retorna a partir do fim da segunda semana de agosto.

Às 20h53, a CBF soltou a seguinte nota:

"O campeonato Brasileiro da Série A poderá retornar no dia 9 de agosto, domingo. A Série B tem data prevista de recomeço para 8 de agosto.

A decisão foi tomada na noite desta quinta-feira, em reunião convocada pela CBF junto com a Comissão Nacional de Clubes (CNC) com a participação dos 40 clubes disputantes duas séries.

As datas básicas e o cronograma de retorno foram propostos pelo presidente da CBF, Rogério Caboclo, e apoiadas pelos clubes.

O retorno do futebol depende da autorização das autoridades de saúde. Mas, dezenove dos vinte clubes da Série A se dispuseram a jogar fora das suas cidades, em última instância, caso até lá seus municípios não estejam liberados pelas autoridades de saúde a realizar jogos. Foi um sinal de apoio à realização da competição pela CBF."

A CBF vai marcar as 38 rodadas do Brasileiro e também as partidas da Copa do Brasil - serão dois jogos por semana, exceção ao espaço das datas Fifas, previstas para voltarem em setembro.

Os clubes deliberaram ainda sobre o mando de campo. Como nem todos clubes podem conseguir autorização de prefeitura para liberar partidas, foi discutida a transferência de jogos para outras cidades, que tenham liberação de realizarem eventos esportivos. Os jogos estão previstos sem público. Neste item, apenas o Athletico-PR votou contra. O clube paranaense está momentaneamente proibido de treinar na capital do estado.


Nova janela de transferências


Nessa quarta-feira, os clubes e a CBF já haviam definido o adiamento da janela de transferências. A primeira janela tinha previsão de abertura para o próximo dia 1º de julho (quarta-feira da outra semana), mas será adiada para o fim de julho e deve terminar no fim de agosto. A segunda janela deve ficar para meados de setembro e outubro. As datas exatas ainda serão definidas pela CBF.

A definição de início de Brasileiro provavelmente vai pegar ainda estaduais em curso. Além das competições regionais, ainda há Libertadores e Sul-Americana para encaixar neste calendário.

NM com Raphael Zarko

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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Treinos e metas: Athletico lança websérie para mostrar a evolução do atacante Walter


Athletico lançou, nesta quinta-feira, uma websérie para mostrar o dia a dia e a evolução do atacante Walter, que retornou ao clube no mês passado. O jogador está passando por um período de readequação física para voltar aos gramados.

No primeiro episódio, o Furacão mostra desde a chegada de Walter a Curitiba, a realização do teste para Covid-19 e até o início dos primeiros exames médicos.

A websérie também traz momentos de descontração do jogador e depoimentos do nutricionista Victor Silvestre e dos preparadores físicos Túlio Flores e Juliano Valim, que falam mais sobre a rotina do atacante, que já tinha passado pelo Furacão entre 2015 e 2016.

- Treinos muito bons, puxado, mas gostoso de fazer. Estou com dois profissionais de muita qualidade, muitas coisas diferentes, que eu não fazia. Quero vestir logo essa camisa, quero fazer gol de novo. Estou tão feliz. Meu último gol foi contra o Sampaio Corrêa, jogando pelo CSA, tem quase dois anos. (Saudade) de fazer gol na Arena, a torcida gritando meu nome... "Olê, olê, olê, olê, Walter, Walter" - diz o jogador na websérie.

As imagens também mostram Walter realizando exercícios em academia na piscina. De acordo com o nutricionista Victor Silvestre, o foco está na performance do jogador.

- Claro que existe um planejamento para que ele atinja um determinado peso, mas que ele atinja uma ótima performance esportiva. Temos algumas metas complexas, e outras mini-metas, mas o foco principal é proporcionar que ele volte ao futebol em alta performance - diz o profissional do clube.

Walter está afastado do futebol desde a punição por ter sido flagrado no antidoping pelo uso de furosemida e metabólitos de sibutramina, substância usada na perda de peso. O doping ocorreu quando ele defendia o CSA, em 2018.

O atacante assinou um contrato de três meses com Athletico, válido até o dia 6 de agosto de 2020. Caso o futebol volte até lá, o jogador terá um mês para ser avaliado pela comissão técnica e pela diretoria do Furacão, já que o camisa 18 só está liberado para entrar em campo depois do dia 5 de julho, data que acaba sua suspensão por doping.

NM com Globoesporte.com
Foto:
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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Sport tem pior cenário financeiro dentre os 20 principais clubes do Brasil; veja o ranking das dívidas


Um estudo realizado pela consultoria Ernst & Young aponta o Sport como dono do pior cenário financeiro entre os 20 clubes mais bem colocados do ranking da CBF. Com R$ 178 milhões de endividamento líquido (todas as dívidas do clube), o Leão tem um passivo 4,53 vezes maior que a receita gerada pelo clube, em 2019: R$ 39 milhões.

O cenário do Sport fica ainda mais complicado, quando o balanço financeiro divulgado pelo Rubro-negro, em abril, aponta para uma dívida a curto prazo (que precisa ser paga em até 12 meses) de R$ 145 milhões.

Ainda de acordo com o levantamento da empresa, quando a análise da relação entre dívidas e receitas é feita sem contar com negociações de jogadores (ou seja, olhando apenas a receita recorrente), o Sport é ultrapassado pelo Botafogo, que aponta um débito 5,60 vezes maior que o faturamento.

O estudo exemplifica como a captação de receita é o gargalo nas contas do Rubro-negro. Isso porque, se olharmos as dívidas totais dos clubes, o Sport aparece apenas na 15ª posição do ranking. No entanto, tem a terceira pior receita. Com R$ 39 milhões, o clube fica à frente de América-MG, com 32, e Atlético-GO, 19. O trio, é importante frisar, disputou a Série B no ano passado - logo, teve receitas menores.

Vale destacar que o panorama de 2019 ganhou um abalo em 2020. Isso porque, embora tenha projetado R$ 61 milhões de receita líquida no orçamento para a temporada, a paralisação do futebol, em decorrência da Covid-19, fez o clube deixar de receber de todos os patrocinadores. Além da queda drástica que terá em relação à venda de ingressos. Uma vez que as partidas devem voltar sem a permissão de público no estádio.

O índice de endividamento líquido dividido pela receita total em 2019

  1. 4.53 – Sport
  2. 4.29 – Botafogo
  3. 2.97 – Vasco
  4. 2.76 – Cruzeiro
  5. 2.57 – América-MG
  6. 2.42 – Fluminense
  7. 1.85 – Atlético-MG
  8. 1.80 – Internacional
  9. 1.79 – Corinthians
  10. 1.47 – Atlético-GO
  11. 1.31 – São Paulo
  12. 1.18 – Bahia
  13. 1.10 – Santos
  14. 0.89 – Grêmio
  15. 0.78 – Palmeiras
  16. 0.71 – Athletico-PR
  17. 0.53 – Flamengo
  18. 0.50 – Goiás
  19. 0.22 – Fortaleza
  20. 0.15 – Ceará

Ranking do endividamento líquido pela receita recorrente (Que exclui negociação de atletas)


  1. 5,60 - Botafogo
  2. 4,53 - Sport
  3. 4,41 - Cruzeiro
  4. 4,02 - Fluminense
  5. 3,17 - Vasco
  6. 2,96 - América-MG
  7. 2,64 - Atlético-MG
  8. 2,60 - Internacional
  9. 2,39 - Santos
  10. 2,01 - Corinthians
  11. 1,82 - São Paulo
  12. 1,55 - Bahia
  13. 1,52 - Atlético-GO
  14. 1,23 - Grêmio
  15. 1,08 - Athletico
  16. 0,94 - Palmeiras
  17. 0,78 - Flamengo
  18. 0,51 - Goiás
  19. 0,23 - Fortaleza
  20. 0,17 - Ceará

O ranking de endividamento líquido total

  1. R$ 819 mi – Botafogo
  2. R$ 799 mi – Cruzeiro
  3. R$ 794 mi – Internacional
  4. R$ 765 mi – Corinthians
  5. R$ 656 mi – Atlético-MG
  6. R$ 642 mi – Fluminense
  7. R$ 639 mi – Vasco
  8. R$ 505 mi – Flamengo
  9. R$ 503 mi – São Paulo
  10. R$ 501 mi – Palmeiras
  11. R$ 440 mi – Santos
  12. R$ 410 mi – Grêmio
  13. R$ 279 mi – Athletico-PR
  14. R$ 224 mi – Bahia
  15. R$ 178 mi – Sport
  16. R$ 82 mi – América-MG
  17. R$ 50 mi – Goiás
  18. R$ 28 mi – Atlético-GO
  19. R$ 25 mi – Fortaleza
  20. R$ 14 mi – Ceará

NM com Globoesporte.com
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